sábado, 21 de junho de 2014

Fofoca entre espíritas... òtimo texto!






Um Fofoqueiro No Centro...
Realizava palestra em determinada cidade do interior de um estado brasileiro qualquer, quando após a apresentação um senhor me procura e narra sua experiência. 

“Moço, corria o ano de 1977 e eu labutava num centro espírita aqui da cidade. Nesta casa tínhamos um companheiro complicado, sujeito do vinagre, azedo, sua boca era um veneno só. Falava mal de todos, disseminava a fofoca, enfim, homem terrível de conviver. Mas eis que a vida não manda avisar quando a senhora da foice virá buscar e num certo dia recebemos a notícia do desencarne daquele indivíduo. Ataque cardíaco, fulminante! Enfim, estávamos livres dele! 

Bom... o tempo passou e eu me esqueci completamente daquela pessoa desagradável, até que no ano de 1997, numa reunião mediúnica, eu tenho vidência e vi um homem sorridente vindo em minha direção. Ele estava bem, como se fosse uma entidade bem resolvida com seus traumas. Por Deus! Identifiquei a presença daquele fofoqueiro. Era ele. Mas como? Como alguém tão malvado poderia apresentar-se bem no mundo dos Espíritos? Até que o mentor da reunião disse-me: Amigo, admira-se de nosso irmão? Pois bem, e eu me admiro de você... Não percebeu que já se passaram 20 anos? Pelo visto, ele caminhou e você ficou estagnado, a julgar os outros, esquecendo-se de que com o tempo, seja aqui ou no além todos crescemos!” 

Jesus! Como ficamos presos ao que passou. Não sem motivo Deus estabeleceu como condição reencarnatória o esquecimento temporário. Claro, é preciso desvencilhar-se do passado e de todos os passados, tanto o nosso quanto o dos outros. 

Passado apenas para agregar experiência, jamais servir como elemento de condenação. Cada um de nós arca com as conseqüências de seus atos passados que repercutem, não raro, de forma dolorosa no presente. Portanto, o que não precisamos é de julgamentos, sentenças, vibrações contrárias, haja vista que responderemos pelos nossos atos. 

Todavia, o mais interessante é nossa visão limitada, de rótulos, que estigmatiza este ou aquele pelos seus equívocos do passado. 

Sem perceber, sem refletir, condenamos o outro às trevas quando fechamos o caminho para a luz. 

Explico-me: O sujeito errou demais e tenta recomeçar, vai na igreja, no centro ou sei lá, e vamos nós: “Você viu o fulano? Fez um monte de besteira na vida e hoje vai ao centro”. Isso é cruel de nossa parte. As pessoas têm o direito de recomeçar suas vidas, de levantar a poeira e dar a volta por cima. 

O que devemos fazer? Simples, orar por elas, orar para que prossigam firmes em seus propósitos. Não podemos ser nós os fiscais da vida alheia, aqueles que tentam impedir o outro de recomeçar. Que bom, que bom poder reconhecer os erros e procurar uma religião, enfim, mudar de vida. 

Deus possibilita-nos todas as chances do mundo. Ninguém está deserdado ao erro, ao equívoco, ao vício. 

Irmã Rosália, em O Evangelho segundo o Espiritismo deixa a mensagem de que não incomodar com as faltas alheias é caridade moral. 

É bem por ai. Caridade moral. Com a mesma ênfase que atendemos o pobre, o necessitado do pão material precisamos atender aquele que necessita do pão do espírito, ou seja, da compreensão, do carinho, da porta aberta para recolocar as coisas no lugar e seguir adiante. Nada de colocar o outro num balaio, estigmatizar. Quem nesta vida não erra? 

Se ainda não conseguimos esquecer nossos erros desta existência, que ao menos não lembremos os dos outros para que eles possam recomeçar; recomeçar a busca pela felicidade... afinal, todos temos o direito de prosseguir, e se não queremos nós prosseguir, que ao menos não impeçamos os outros de “ajeitar” novos caminhos rumo ao progresso. 

Pensemos nisto!



sexta-feira, 20 de junho de 2014

MALES PEQUENINOS- Albino Teixeira ( Espírito)

Meus irmãos, que o amor incondicional de Jesus nos preencha hoje e sempre, nos dando condições para amar sem distinções.
Esta mensagem nos faz pensar acerca das "pequeninas" questões cotidianas e que, muitas vezes, não damos a devida importância, a necessária atenção; entretanto, estamos aui para aprender e, muitas vezes são as poucas palavras que nos trazem os grandes ensinamentos.



"Guardemos cuidado para a importância dos males aparentemente pequeninos.
Não é o aguaceiro que arrasta a árvore benemérita. É a praga quase imperceptível que se he oculta no cerne.
Não é a selvageria da mata que dificulta mais intensamente o avanço do pioneiro. É a pedra no calçado ou o calo no pé.
Não é a cerração que desorienta o  viajor, ante as veredas que se bifurcam. É a falta da bússola.
Não é a mordedura do réptil que extermina a existência de um homem. É a diminuta dose de veneno que ele segrega.
Assim, na vida comum.
Na maioria das circunstãncias não são as grandes provações que aniquilam a criatura e sim os males supostamente pequeninos, dos quais, muita vez, ela própria escarnece, a se expressarem por ódio, angústia, medo e cólera, que se lhe instalam, sorrateiramente, por dentro do coração."

NUNCA SEM ESPERANÇA- Pelo Espírito Meimei

Filhos da Luz, uma linda mensagem para o seu coração1 paz em nossos corações e harmonia em nossas vidas!



Nunca percas a esperança.
Se o pranto te encharca, recorre a Deus no exercício do Bem, e acharás Deus, nas entranhas da própria alma, a propiciar-te consolo.
Se sofres incompreensão, ajuda ainda e sempre aos que te não entendem e encontrarás Deus, no imo do próprio espírito a fortalecer-te com o bálsamo da piedade pelos que se desequilibram na sombra.
Se te menosprezam ou te injuriam, guarda-te em silêncio no auxílio do próximo, e surpreenderás Deus no íntimo dos teus mais íntimos pensamento, prestigiando-te as intenções.
Se te golpeiam ou censuram, cala-te, edificando a felicidade dos que te rodeiam, e Deus falará por ti, na voz inarticulada do tempo.
E, se erraste, não tombes em desespero, mas, trabalhando e servindo, receberás de Deus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre, porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

PSICOGRAFIA: NOVA PROVA.


A MEDIUNIDADE SOB INVESTIGAÇÃO: Vale a pena ler!


                       

                     
 Avanços da ciência da alma- Uma pesquisa inédita usa equipamentos de última geração para investigar o cérebro dos médiuns durante o transe. As conclusões surpreendem ele funciona de modo diferente.
Denise Paraná, da Filadélfia, Estados Unidos.

Estávamos no mês de julho de 2008. Na rua 34 da cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, num quarto de Hotel Penn Tower, um grupo seleto de pesquisadores e médiuns preparavam-se para algo inédito. Durante dez dias, dez médiuns brasileiros se colocariam à disposição de uma equipe de cientistas do Brasil  dos EUA, que usaria s mais modernas técnicas científicas para investigar a ontroversa experiência de comunicação com os mortos. Erm médiuns psiográficos, pessoas que se identificavam como capazes de receber mensagens escritas ditadas por espíritos, seres situados além da palpável matéria que a ciência tão bem reconhece. O cérebro dos médiuns seria vasculhado por equipamentos de alta tecnologia durante o transe mediúnico e fora dele. Os resultados seriam comparados. Como jornalista, fui convidada a acompanhar o experimento.Estava ali, cercada de um grupo de pessoas eu creditavam ser capazes de construir pontes com o mundo invisível. Seriam eles, de fato, capazes de tal engenharia?
A produção de exames de neuroimagem (conhecidos como tomografia por emissão de pósitrons) com médiuns psicógrafos em transe é uma experiência pioneira no mundo. Os cientistas  Júlio Peres, Alexandre Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leão e Andrew Newberg, responsáveis pela pesquisa, garantiram o uso de critérios rigorosamente científicos. Punham em jogo o peso e o aval de suas instituições. Eles pertencem as Universidades federais de Juiz de Fora, da Universidade Federal de Goiás e da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia. Principal autor do estudo, o psicólogo clínico e neurocientista Júlio Peres, pesquisador do programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (Proser), do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de mediina da USP, acalentava a ideia que a experiência espiritual pudesse ser estudada por meio da neuroimagem..

PELA PRIMEIRA VEZ, O CÉREBRO DOS MÉDIUNS FOI INVESTIGADO COM OS RECURSOS MODERNO DA NEUROCIÊNCIA.

Em frente ao Q.G. dos médiuns do Hotem Penn Tower, o laboratório de pesquisa do Hospital da Universidade da Pensilvania estava pronto. Lá o cientista Andrew Newberg e sua equipe aguardavam ansiosos. Médico, diretor de pesquisa do Jefferosn- Myrna Brind Centro de Medicina Integrativae Especialista em neuroimagens de experiências religiosas, Newbweg é autor de vários livros, com títulos como Biologia da crença e princípios da neurotelogia. Suas pesquisas são consideradas uma referência mundial da área. Ele acabou por se tornar figura recorrente nos documentários que tratam de ciência e religião. Meses antes, Newberg escrevera da universidade da  Pensilvânia ao consulado dos EUA, em são Paulo, pedindo que facilitasse a entrada dos médiuns  em terras americanas. O consulado foi prestativo e organizou um arquiv especial com os nomes dos médiuns, classificando-os como “protocolo paranormal”.
“É conhecido o fato de experiências religiosas afetarem a atividade cerebral. Mas a resposta cerebral à mediunidade, a prática de estar supostamente em comunicação com ou sob o controle do espírito de uma pessoa morta, até então nunca tinha sido investigada”, diz Nebewrg. Os cientistas queriam investigar se havia alterações específicas na atividade cerebral durante a psicografia. Se houvessem, quais seriam? Os dez médicos, quatro homens e seis mulheres, participavam do experimento voluntariamente. Foram selecionados no Brasil por meio d uma longa triagem, Entre os pré-requisitos, tinham de ser destros, saudáveis e não TR nenhum tipo de transtorno mental e não usar medicações psiquiátricas. Metade dos voluntários diziam carregar décadas de experiência no “intercâmbio espiritual”. Outros, menos experientes, apenas alguns anos.
Na Filadélfia, antes da experiência começaram os médiuns passaram por uma fase de familiarização com os procedimentos e o ambiente do hospital onde seriam feitos os exames. Os experimentos só certo se os médiuns estivessem plenamente à vontade. Todos se perguntavam se o transe seria possível tão longe de casa, em um hospital em que se podiam perguntar se o Dr. Gregory House, o personagem de ficção interpretado pelo ator inglês Hugh Laurie, não apareceria ali a qualquer momento.

Numa sala com aviso de perigo, alta radiação, começaram os exames. Por meio do método conhecido pela sigla Spect ( Single Photon Emision Computed Tomografy, ou Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único), mapeou-se a atividade do cérebro por meio do fluxo sanguíneo de cada um dos médiuns durante o transe da psicografia. Com a tarefa de controle, o mesmo mapeamento foi realizado novamente, desta vez durante a escrita de um texto original de própria autoria do médium, uma redação sem transe e sem “cola espiritual”. Os autores do estudo partiam da seguinte hipótese: uma vez que tanto a psicografia como as outras escritas dos médiuns são textos planejados e intelegíveis, as áreas do cérebro associadas à criatividade e ao planejamento seriam recrutadas igualmente nas duas condições. Mas não foi o que aconteceu. Quando o mapeamento cerebral das duas atividades foi comparados os resultados causaram espanto.

Segundo a pesquisa, a mediunidade pode ser considerada uma manifestação saudável.

 Surpreentemente durante a psicografia os cérebros ativaram menos as áreasrelacionadas ao planejamento e à criatividade, mbora tenham sido produzidos mais complexos do que aqueles escritos sem “interferência espiritual”. Para os cientistas, isso seria compatível com a hipotese de que os médiuns defendem: a autoria da psicografia não seri deles, mas de espíritos comunicantes. Os médiuns mais experientes tiveram menor atividade cerebral durante a psicografia, quando comparada à escrita dos outros textos. Isso ocorreu apesar de a estrutura narrativa Ser mais complexa nas psicografias que nos outros textos. No que diz respeito a questões gramaticais, como o uso do sujeito, verbo, predicado, capacidade de produzir texto legível, compreensível, etc.
Apesar de haver varias semelhanças  entre a ativação cerebral dos médiuns estudados e pacientes esquizofrênicos, os resultados deixaram claro também que aqueles voluntários não tinham esquizofrenia ou qualquer outra doença mental. Os cientistas sfirmam que a descoberta de ativação de mesma área cerebral sublinha a a importância de mais pesquisas para distinguir entre as dissociações ( processo em as ações e comportamentos foge da consciência) patológica e não patológica. Entre o que é e o que não é doença, quando alguém se diz tocado por outra entidade. Os médiuns estudados relataram ilusões aparentes, alucinações auditivas, alteração de personalidade e, ainda assim, foram capazes de usar suas experiências mediúnicas para tentar ajudar os outros. Pode haver, portanto, formas saudáveis de dissociação.Uma das conclusões a que os cientistas chegaram é que a mediunidade envolve um tipo de dissociação não patológica, ou não doentia. A mediunidade pode ser uma expressão comum à natureza humana. Essas conclusões, que ÈPOCA antecipa na edição que chegou às bancas na sexta-feira (16) foram divulgadas na revista científica americana Plos One. O estudo neuroimagem durante o estado de transe;uma contribuição ao estudo da dissociação tem acesso gratuito desde sexta-feira, 16, no endereço eletrônico dx. plos.org/10.1371/ journal.pone.0048360.


MENTALIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO.



Pode ser a energização dos chackras, harmonizando e recompondo o fluxo energético, procedendo-se  mentalização em local tranquilo e deitado ou sentado, numa posição que propicie conforto e relaxamento. Comece a respirar bem profundamente, em ritmo pausado e lento, sentindo se corpo cada vez mais tranquilo e relaxado. Leve sua mente até os dedos dos pés e imagine que eles estão ficando completamente relaxados. Você a energia relaxante ir subindo, lentamente, pelos pés.... pelos calcanhares...pelos tornozelos...pela barriga da perna...pelos joelhos... pela coxas, chegando até os quadris; conduza, então, a energia relaxante em volta dos braços e ombros, entrando pelo pescoço... pelo rosto... e chegando à cabeça. Neste ponto, você deverá ter atingido total relaxamento. Quando expirar, expila o ar pela boca, mentalizando tudo o que quer expulsar de dentro de si, livrando-se dos sentimentos que não mais deseja. O nível de tranquilidade pode ser melhorado com música suave, um  incenso e respiração profunda e bem compassada, imagine-se dentro de uma pirâmide, num ambiente colorido que pode ser modificado de acordo com o comando de sua mente. Pode, também, segurar um cristal e imaginar esse cristal emitindo raios na cor que você pretende trabalhar Quando sentir que conseguiu atingir um bom grau de relaxamento, comece a trabalhar os seus chakras, dispensando cerca de 30 segundos para cada uma das seguintes etapas, ordenando mentalmente, a seus órgãos que tenham um bom funcionamento e mentalizando-os para sentir se há algum problema ligado a eles.
O homem deve mentalizar o chackra básico  mentalizar a cor vermelha
A mulher mentaliza o chackra esplênico em ambiente de cor alaranjada,prourando sentir os pés, a pernas e seus órgãos genitais. Indaque se sua saúde está boa,amplie sua força de vontade, coragem e sua boa disposição para o trabalho.
Concentre-se no chackra umbilical ou solar, numa ambiente amarelo dourado e verifique seu órgãos desta área: bexiga, rins intestinos, baço, estômago e fígado. Busque seu equilíbrio emocional, metalizando fatos que tenham originado algum sentimento negativo, ansiedade, insegurança.
Mentalize o chackra cardíaco, numa ambiente verde. verifique o coração, os pulmões, os braços e as mãos. Elimine sentimentos qulimine sentimentos que o tenham levado a tristezas, mágoas, angústias ou depressão.
Passe ao chackra laríngeo, em ambiente azul turquesa, em ambiente azul turquesa, verificando como e estão sua garganta, e suas vias respiratórias. Investigue se tem tido problemas com a comunicação ou com sua criatividade.
Termine mentalizando seu chackra frontal, mergulhando num ambiente azul índigo investigando os órgãos sensoriais- olhos, ouvidos, nariz e boca- e verificando o cérebro, sentindo como está funcionando dentro do equilíbrio necessário à intelectualiadade e à sensibilidade.
Em qualquer dessas estapas, se sentir algum problema com algum órgão mentalize fortemente ou por mais tempo o chackra correspondente recebendo a energia colorida que irá fortalecê-lo
( M. Jose´Carlos) 









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GRAFOLOGIA: Você sabe o que é?







A palavra grafologia é de origem grega: graphein= escrita, logos= estudo, tratado.
O estudo da personalidade de uma pessoa, baseado na observação de sua letra, não é recente. Já no séc. XVI existiam publicações que tratavam do assunto. Foi nos últimos 100 anos, porém, que  grafologia, tendo como base a teoria da psicanálise de Freud, desenvolveu-se com base cientifica. O Superego, o Ego e o Id descritos por Freud foram transportos para a análise da escrita em suas respectivas Zonas Superior, Média e Inferior.
Atualmente a Grafologia atingiu um grau de aperfeçoamento científico tão grande que precisou desmembrar-se em vários setores, tais como seleção na área de Recursos Humanos, estudos de distúrbios biológicos de uma pessoa. Da mesma forma, o estado psicológico e emocional relaciona-se intimamente com o movimento muscular involuntário e involuntário, e consequentemente com a maneira como escrevemos, pois a escrita é efeito da causa motora que vem dos músculos que , por sua vez, obedecem  ao comando cereral.
Após aprendermos a escrever sempre de forma padrão, com o passar dos anos desenvolvemos nossa própria forma de escrita (nao existem dois tipos de escrita iguais no mundo, da mesma forma que não existem duas impressões digitais iguais). A experiência, o conhecimento, os sorimentos e os traumas e neurses  que adquirimos ao longo da nossa vida alteram nossa escrita, ao ponto de duas crianças, alfabetizadas pela mesma professora, terem, após alguns anos, suas letras otalmente diferentes.

(José Bosco)