terça-feira, 12 de agosto de 2014

O BUSCADOR DA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL- Você é um?




O Buscador ouviu o chamado do Eu espiritual interior e atendeu a este chamado, abrindo-se à consciência de um invisível poder mais alto, misterioso, mas real, e está caminhando a procura de um entendimento mais profundo da existência. O buscador é como um detetive que procura pistas para resolver o mistério da vida; ele segue o rastro deste mistério usando o intelecto e a intuição e não deixa nenhuma pista sem examinar.
O caminho do Buscador passa por muitas experiências variadas sempre lê diversos textos sagrados e livros espirituais, à procura do caminho para um contato mais profundo com o mistério Divino. Ele examina tudo minuciosamente e classifica os ensinamentos em “velho” e “novo”, procurando o caminho mais adequado para si. Frequentemente se sentirá atraído por encontros religiosos ou metafísicos e experimentará dos muitos ensinamentos e práticas disponíveis e também será confundido pelas aparentes discrepâncias desses ensinamentos. O Buscador tem que perseverar e usar o seu próprio “bom senso” e intuição para achar um caminho no qual confie e que possa levá-lo mais adiante na tentativa de resolver  Grande Mistério. Finalmente em resposta aos seus esforços sinceros  e no tempo certo, apareerá um professor inconfundível ou um caminho que será enviado ade forma adequada às suas necessidades preocupações, e um ensinamento eu satisfará o seu intelecto e queressoará no coração como Verdade.
A Escada de Cristal – Eric Klein.


A VIDA NASCE DA NATURALIDADE ( de um dos livros mais antigos do mundo).




Quem se ergue nas pontas dos pés
não pode ficar por muito tempo .
Quem abre demais as pernas
não pode andar direito.
Quem se interpõe à luz
não pode luzir.
Quem dá valor a si mesmo
não é valorizado.
Quem se ulga importante
não merece importância.
Que se louva a si mesmo
não é grande.
Tais atitudes são detestadas
Pelo Poderes Celestes.
Deteste-as também tu, ó homem sapiente.
Quem te consciência de sua dignidade,
de ser veículo do infinito,
Se abstém de tais atos.

Lao  Te Ching- O Livro que revela Deus

Explicação filosófica:

Essa sabedoria concorda com as palavras do Nazareno:
 “Quem quiser ser grande seja o servidor de todos... quem se exaltar será humilhado.”
Harmoniza também com a sapiência do  Bagavad Gita: O Ego é o pior inimigo do Eu, mas o Eu é o melhor amigo do ego...O ego é um péssimo senhor, mas é um ótimo servidor”.

Enfim, meus irmão! A Verdade é única, e existe da mesma forma e conteúdo em todos os lugares e em todas as épocas. O Caminho que nos leva a Deus é ÚNICO.


A INFÂNCIA DE JESUS- Por Ramatis.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus  Cristo. Que estas palavras sejam semeadas em seu coração.




Até se anos, como acontece com quase todos os meninos material, predominava em Jesus os ascendentes biológicos herdados dos seus genitores. Em tal época,ele ainda agia impelido pelo instinto hereditário da ancestralidade carnal, enquanto seu espírito  despertava, pouco a pouco, na carne, para então comandar o corpo emocional ou astralino, revelador oculto das emoções humanas. Fisicamente, Jesus era um menino corado, ágil e flexivo, tal qual o junco verde que se agita sob a mais terna brisa; ele corria pelos campos, rolava pelas colinas misturando-se às cabriolas dos cordeiros e dos cabritos, que pareciam entendê-lo e  do seu riso farto e de sua índole meiga. havia um halo de pureza e lealdade em tudo o que ele fazia; e, muitas vezes as criaturas envelhecidas no mundo, observando-lhe a agudeza mental, o sentimento superior e a simplicidade fraterna ao brincar e viver, maneavam a cabeça, agourando a má sorte para sua mãe apreensiva, quando diziam: “Menino assim não se cria; este nasceu antes da época!”
Jesus era divertido e espontâneo em suas travessuras; porém, sem humilhar em maltratar os companheiros e os animais. Jamais urdia qualquer brincadeira maliciosa que pusesse alguém em confusão ou prejudicasse outros meninos; sincero, franco e justo, revelava-se inteiriço em sua estatura de alma benfeitora e amiga da Humanidade. Educado com severidade por José, era tímido e temeroso diante dos pais, cuja obediência o tonava um bom menino. No entanto, desde muito cedo lavrara em sua alma a chama do mais puro amor e devoção ao Senhor” Inúmeras vezes era apanhado em atitudes extáticas numa adoração invisível, na que deixava seus instintos mais surpresos e até preocupados, pois era muito cedo para ter tamanha demonstração fe fé e de ardor religioso por Jeová! estas atitudes que seriam horríveis nos adultos, então se tornavam motivo de censuras e até ironias por parte de seus familiares e amigos.
 Ao completar sete anos, seus familiares ficaram apreensivos com ele, em face da estranha melancolia que o acometia, pois algo se revelara dentro de si e lhe roubava a plenitude comum de alegria. No entanto era o período em que o corpo astralino se ajustava ao organismo físico e se consolidava junto ao duplo etérico constituído pelo éter físico da Terra.  dali por diante como acontece com todas as crianças depois dos sete anos, Jesus passava a contar com seu “veículo emocional” e que o faria vibrar com mais intensidade no cenário do mundo e na responsabilidade  na carne. Aliás é de senso comum u as crianças são “inocentes” até os sete anos, porque a voz popular pressente que o espírito ainda não conta com seu veículo emocional para expressar suas emoções sob o controle espiritual Até essa idade domin apenas o istinto puro e os ancestrais hereditários, sem obedecer o comando do espírito!
Assim, conforme  a própria lei do cientificismo cósmico, daquela idade em diante Jesus começava a consolidar mais fortemente a sua consciência humana. Enquanto o seu Ego sideral se punha em maiores relações com os fenômenos da matéria. O seu raciocínio desenvolvia-se rápido, mas as preocupações prematuras substituíam-lhe, pouco a pouco,  a alegria espontânea por um halo de melancolia e tristeza. Embora menino, já se achava imbuído das inquietações e problemas próprios dos adultos, algo preocupado em solucionar as vicissitudes da humanidade tão confusa. A ideia mais prosaica sofria dele vigorosa análise e lhe provocava reflexões sérias, se nisso estava envolvida a aventura alheia. E os velhos rabis da Sinagoga, então se punham a dizer, meneando a cabeça com ar censurável :” São ideias impróprias  para um menino de sua idade”.  

(O Sublime Peregrino- Ed. Freitas Bastos).

O MEDICO DE ALMA: VALE A PENA LER!


Esta é uma linda história, vale a pena conhecê-la e seguir, na medida do possível o exemplo!




O ano de 1870  estava no fim. Na Argentina a febre amarela havia matado milhares de pessoas.
Alto,magro, de ombros caídos, o Doutor Ricardo Gutiérrez visitava os bairros mais pobres.A bondade do Dr. Gutiérrez curava as aferidas d corpo e da alma.
Certo dia, uma mulher se aproximou e falou:
_ Doutor, venha ver meu filho. Não sei o que ele tem. Há alguns dias não pode se levantar. Está pálido e não tem apetite. Diz que não dói nada, mas sei que está doente.
Quando o Doutor Gutiérrez se aproximou da cama do menino, examinou-o cuidadosamente. Enquanto isto, o médico falava de coisas que poderiam interessar a um menino de seis anos. Depois, voltando-se para a senhora, despediu-se, anunciando:
_ Voltarei amanhã!
A mãe, muito espantada, perguntou:
_O senhor não vai deixar nenhuma receita?
_ Voltarei amanhã.
Aquela mãe ficou preocupada. Na metade da manhã seguinte, o médico chegou. Não estava com a maleta de instrumentos. Vinha com alguns pacotes. A mãe o seguiu para ajudá-lo a deixar os pacotes sobre uma mesa que havia na casa. mas o médico não permitiu que ela fizesse isso. Aproximou-se do menino doente e colocou os pacotes na cama.
Depois, abriu-os um a u e entregou o conteúdo ao menino. No primeiro, havia dois livros com gravuras coloridas. O segundo continha uma bola. O terceiro guardava um trenzinho de brinquedo. Nos demais, havia frutas e doces.
A mãe olhava seu filho. O menino se mexia na cama, agitava os braços, ria. Seu rosto se iluminara. os olhos pareciam receber nova vida. Tudo nele, transpirava energia e saúde.
Depois que o médico deixou os presente, despediu-se. Mas a mãe correu para ele, perguntando:
_Doutor, não vai receitar nada? O que o meu filho tem?
O Doutor Gutiérrez explicou:
_ Não estava doente, senhora. Estava triste.

O Doutor Ricardo Gutiérrez sabia curar com amor e dedicação. le fundou o Hospital de Niños de Buenos Aires, do qual foi diretor durante mais de 23 anos, sem cobrar um centavo ou aceitar qualquer retribuição,

SENTENÇA CONDENATÓRIA DE JESUS.



Muita Paz.


Irmãos em busca de Luz. Imginem ter conhecimento da sentença exarada por Pôncio Pilatos após o "julgamento" do Divino Mestre, com os termos da condenação, inclusive com as testemunhas do ato. Este éo teor desta postagem!
Esta sentença, que é o documento assinado pelo Império Romano condenando Jesus à morte. “Esta sentença encontra-se em uma lâmina de cobre e nela está escrito: UMA LÂMINA IGUAL A ESTE SERÁ EXPEDIDA A CADA TRIBO. Conforme notícia do jornal, este documento foi encontrado em um vaso antigo de mármore branco em escavações na cidade de Áquila no reino de Nápoles. O ano da descoberta foi 1280. Foi exposta na Armada francesa pelo Comissário de Artes. Sentença pronunciada por P:oncio Pilatos, Governador regente da Alta Galileia, ordenando que Jesus de Nazaré sofra o suplício da cruz.
No ano XVII do Império de Tibério César, no 25º dia do mês de março na cidade Santa de Jerusalém, Anãs Caifás sendo sacerdote e sacrificador do Povo de Deus.
Poncius Pilatos, governador da alta Galileia, está assentado na cadeira presidencial do Pretório.
condena Jesus de Nazaré a morrer sobre uma cruz, entre dois ladrçoes, dando grande e notório testemunho AO POVO.
1º Jesus é sedutor.
2º Ele é sedicioso.
3º Inimigo da Lei.
4º Intitula-se, falsamente, filho de Deus.
5º Pretende ser rei de Israel.
6º Entrou no Templo seguido de uma multidão eu levava nas mãos palmas.
Ordeno que ele seja conduzido pelo primeiro centurião ao lugar do suplício.
Proíbo a qualquer pessoa, pobre ou rica, a impedir a morte de Jesus.
As testemunhas eu subscrevem a sentença contra Jesus são:
1º- Daniel Robani: Fariseu
2º- João Zorobatel
3º- Rafael Robani
4º- Capet: homem do povo
Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela porta Aruena.
Texto na íntegra no Correio Espírita-Junho de 2014, texto de José Carlos Leal. Pra assinar o jornal- assinatura@coreioespírita.com.org.br.


sábado, 19 de julho de 2014

PRECE DO EQUILÍBRIO.


NESTE EXATO MOMENTO- ANDRÉ LUIZ (espírito)



imagem da internet
Filhos da Luz, uma mensagem para o seu coração!

Neste exato momento você está em situação mais apropriada ao exercício da compreensão e do auxílio;
Na circunstância mais favorável a fazer o Bem
de coração ligado às criaturas certas, junto com as quais precisa trabalhar e harmonizar-se;
com a tarefa mais adequada às suas necessidades;
nas responsabilidades justas de se desincumbir-se;
no ponto mais importante para dar o testemunho de sua aplicação à fraternidade;
de reconhecer que a nossa felicidade é medida pela felicidade que fizermos aos outros;
de observar que, muitas vezes, vale mais perder para conquistar do que conquistar para perder;
de ajustar-se à paciência e à esperança para consolidar o próprio êxito no instante oportuno;
de não esmorecer com a dificulldade, a fim de merecer o benefício;
de sorrir e abençoar para receber simpatia e cooperação
e, por isto mesmo, você agora está no momento exato de trabalhar para servir. E, trabalhando e servindo, você adquirirá a certeza de que toda a pessoa que trabalha e serve caminha para a frente e, quem caminhapara frente, com o bem de todos, enontrará sempre o melhor.

VOCÊ E NÓS : Mensagem de André Luiz.





Espíritos eternos estamos hoje no ponto exato de evolução para o qual nos preparamos, com os recursos mais adequados `solução de nossos problemas e tarfefas, segundo os compromissos que abraçamos, seja no campo do progresso necessário ou na esfera de provação retificadora.
Achamo-nos com os melhoes familiares e com os melhores companheiros que alei do merecimento nos atribui.
À vista disso, permaneçamos de que a base de nossa tranquilidadereside na integridade da consciência, compreendamos que todas as afeições-problemas de nossa trilha de agora constituem débitos de existencia  passada que nos compete ressarcir e que todas as facilidades que já nos enriquecem a estrada são instrumentos que o Senhor nos empresta, a fim de utilizarmos a vontade própria, na construção de mais felicidade porvindoura e entendamos que a vida nos devolve aquilo que lhe damos.
Na posse de semelhantes instruções, valorizemo o tempo, para que o tempo nos valorize e permaneçamos em equilíbrio sem afetar aquilo que não somos, em matéria de elevação, conquanto reconhecendo a necessidade de aperfeiçoarmos sempre.
Se erramos, estamos decididos à corrigenda, agindo com sinceridade e trabalhando felmente para isso.
Você e nós estejamos certos, diante da Providência Divina, que possuimos infinitas possibilidades de reajuste, aprimoramento,  ação e ascenção e que depende tão-somente de nos melhorar ou agravar, iluminar ou obscurecer as nossas situações e caminhos.

terça-feira, 8 de julho de 2014

PESQUISA SOBRE EXPERÊNCIA DE QUASE_MORTE.

Novidades no assunto. Filhos da Luz este assunto nos é de muito interesse. Boa leitura!




No King’s Collge de Londres está acontecendo uma revolução no mundo da tanatologia, o estudo científico sobre a morte. O pesquisador e médico, Peter Fenwick, está fazendo experimentos detalhados sobre o fenômeno que acontece  entre as 24 e 48 horas antes e depois da morte e também no momento da morte. As experiências de quase-morte se referem ao conjunto de visões frequentemente associadas  as situações de morte iminente. Essas sensações incluem experiências fora do corpo; levitação, medo extremo, serenidade total, segurança, calor, presença de uma luz. Esses fenômenos são normalmente informados após uma pessoa ter sido considerada clinicamente morta e que depois volta à vida. Dr. Fenwick estuda as visões de pessoas que estão internadas e que falam com parentes já mortos. Também pesquisa coincidências  de desencarnados que contactaram alguém somente para dizer que ele/ela havia morrido. “ Esses acontecimentos acontecem com muita frequência e em grande porcentagem ds casos afirma que a consciência é diferente do cérebro”, conclui Dr. Fenwick.
O Dr. Kenneth Ring, a universidade de connecticut Sharon Cooper, da Universidade de Nova York, fizeram um estudo de dois anos sobre as experiências de quase-morte em deficientes visuais, com resultados espantosos. Os resultados foram publicados no livro Mindsight ( 1999), o qual comprovou que 31 pessoas cegas que passaram pela experiência de quase-morte descreveram experiências de terem podido ver pela primeira vez em suas vidas, dando detalhes de procedimentos médicos na mesa cirúrgica.
O médico oncologista Jeffrey Long, que dirige a fundação de pesquisa sobre a experiência de quase-morte ( HTTP://www.nderf.org), tem recolhido mais de 2.500 estudos de casos em todo o mundo e pessoas que tiveram este tipo de experiência. Por usar o método científico  em suas pesquisas decidimos contatar  Dr. Long para descobrir mais sobre seu trabalho. Em nossa entrevista por e-mail com ele, declarou: “ Minha área profissional está baseada em pesquisa sobre experiências de quase-morte. Em minha opinião, as experiências de quase-morte proporcionam uma das maiores evidências científicas da vida após a morte”. em seu livro “ Evidence of the afterlife” ( Evidências da Vida após a Morte), Dr. Long faz um resumo das linhas de evidência que apontam a veracidade das experiências quase-morte: os pacientes clinicamente mortos experimentam: 1)- consciência clara; 2)- experiências reais  fora do corpo; 3)- sentidos aguçados; 4)-consciência durante anestesia; 5)- lembranças claras , reencontros com familiares falecidos. Além disso, Dr. Long confirma que as experiências de quase-morte em crianças são as mesmas que em adultos, que experiências de quase-morte ocorrem no mundo todo, e que as pessoas que passam por experiências de quase-morte geralmente promovem uma mudança de vida significativa.

Org  O Clarim. Mado Martinez e Eliane  Vieira.



MEDIUNIDADE NO LABORATÓRIO.

imagem da internet


No Instituto  Windbridge no Arizona, EUA, a doutora Julie Beischel está conduzindo uma pesquisa importante para demonstrar que  há vida após a morte. Basicamente, utiliza três  métodos para estudar o fenômeno da mediunidade: proof- focused: são teses para verificar  que os médiuns estão dando informação correta; process- focused: estuda as experiências dos médiuns durante as comunicações espirituais; applied-research: examina como as informações dos médiuns pode beneficiar a sociedade em geral. Os resultados da Dra. Beischel confirmaram que o espírito sobrevive à morte. Entramos em contato com a Dra. Julie Beischel para perguntar mais sobre o método científico que aplica em suas pesquisas. Ele disse que utiliza controles muitos estritos para pesquisar o fenômeno da mediunidade através de um programa científico que contem uma quantidade grande de dados” No Instituto  Windbridge, estamos interessados principalmente no estudo da mediunidade. Utilizamos o método científico e controles estritos para pesquisar esses fenômenos e o controle de pesquisa da mediunidade abrange  uma quantidade enorme de dados. Através do nosso método científico do quíntuplo-cego 1 com médiuns cientificados pelo instituto Windbridge podemos demonstrar que as informações dos médiuns sobre familiares já mortos são exatas, e além do mais, os médiuns, não tem nenhum conhecimento prévio sobre a família ou o desencarnado”. Além disto, Beischel disse:” esse paradigma de pesquisa é ideal porque o fenômeno da mediunidade é facilmente replicável e podemos trazer o fenômeno da  mediunidade ao laboratório.” A pesquisa da Dra. Beischel certamente demonstra que o fenômeno da mediunidade é u fato autêntico.
No Brasil a mediunidade de Chico Xavier foi estudada pelo Dr. Paulo Rossi em 1991. Chico CXavier ficou conhecido pelo seu trabalho gratuito, onde publicou  mais de 400 livros através de mais de 600 autores espirituais. e também escrevia cartas de pessoas já falecidas. O estudo do Dr. Paulo Rossi confirmou que 93,35% das pessoas que visitavam Chico Xavier não o conheciam.;62,2% das mensagens mostraram mais de seis fatos  reais cada; e 71,1% continham informações detalhadas  sobre pessoas falecidas ,  que foram posteriormente  confirmadas como verdadeiras por suas famílias. Rossi concluiu que a informação revelada por Chico Xavier  de fato provem do espírito de pessoas mortas e não é resultado de qualquer classe de fraude.
Em 2004, Alexandre Moreira de Almeida concluiu sua tese de doutorado pela USP, área de experiências mediúnicas. Almeida estudou 115 médiuns que seguem a doutrina codificada por Alan Kardec, com o objetivo de construir seu perfil sociodemográfico e para comprovar sua saúde mental. Os pesquisadores concluíram que a maioria dos médiuns desenvolveu sua mediunidade durante a infância e mostraram altos níveis socioeducativos. Além disso, os resultados mostraram um nível muito baixo de desordens psiquiátricas entre os médiuns. Esse estuda que os médiuns que com frequência são taxados  como “loucos” são na verdade pessoas sem quaisquer problemas psicológicos e apresentam um nível muito  alto de escolaridade.
O Dr, Sérgio Felipe de Oliveira, da uSP de São Paulo, usa técnica de difração de raio X . tomografia computadorizada e ressonância magnética para explicar a relação entre a glândula pineal e a mediunidade. O Dr. Sérgio mostrou que  médiuns de incorporação possui ais cristais de apatita na glândula pineal, e que durante o momento da comunicação espiritual os médiuns possuem alta atividade cerebral e aumento de fluxo sanguíneo na região da glândula pineal. A hipótese do Dr. Oliveira é eu a glândula pineal é o órgão sensorial da mediunidade.  
ORG. O Clarim; Mado e Eliane Vieira;




PLENITUDE- Joana de Angelis




“ Todo aquele que se deixa dirigir pelo pessimismo e pela depressão faz quadros enfermiços, debatendo-se nas malhas de dores perfeitamente dispensáveis. Por um processo de natural afinidade, sintoniza com as doenças, abrindo brechas nas próprias resistências para instalação de males e perturbações  afligentes. O bombardeio constante contra os sutis da emoção e da aparelhagem orgânica termina por desarticular-lhes o equilíbrio, produzindodesajustamento que facilita a penetração dos agentes degeneradores.
A ação do pensamento reto, pelo contrário, produz o fortalecimento do campo psicofísico, expulsando as doenças e gerando sucessivas ondas de bem estar que são responsáveis pela saúde.
Acrescente-se a este quadro a interferência dos espíritos desencarnados no cotidiano das criaturas humanas.
Os raios mentais direcionados em um ou em outro sentido facultam a sintonia com entidades de teor vibratório correspondente. Não é, pois, de surpreender, o atual surto epidêmico de obsessões, que decorre da afinidade mental e moral existente entre os homens aturdidos e os espíritos infelizes, com os quais os primeiros mantem convivência ideológica.
Ideoplastias enfermiças, formas-pensamentos extravagantes e doentias terminam por criar uma psicofera viciada que intoxica as pessoas, aumentando o quadro de enfermidades, estas últimas de diagnose difícil pela medicina convencional e  cuja terapia terá que partie do próprio paciente, através de uma radical mudança de comportamento mental e moral, a fim de desatrelar-se das vibrações que o envolvem.
Pensar retamente faculta harmonia psicológica e sintonia com os benfeitores há Humanidade, em cuja convivência psíquica se haurem energia benéficas propiciadoras de saúde, que vão atuar nas causas dos sofrimentos, alterando-lhes a vigência e os efeitos.
Quem pensa retamente encontra-se consigo mesmo, com o seu próximo e com Deus.

Do livro “Plenitude” Psicografia Divaldo Franco.





Cristianismo e espiritismo: Leon Denis

Excelente texto para reflexão!



O Cristo disse: “ a letra mata e o espírito vivifica”. Mas sempre os homens da letra procuraram avassalar o espírito. Emaranharam o pensamento em uma rede  de dogmas que de este não pode senão mediante um despedaçamento. À força de comprimir a verdade, as igrejas terminaram por desconhecer o seu poder. Chega, porém, o dia, cedo ou tarde, em que ela explode com força incoercível, abalando, até os seus fundamentos, as instituições que por muito tempo escravizaram.
É do que estão ameaçadas as igrejas, As advertências, todavia, não lhes tem faltad. Mesmo dentre os mais sinceros cristãos, vozes proféticas  se têm feito ouvir. Que dizia deMaistre desde a primeira metade do século XIX?
Igreja crista, imaginas  que possa tal estado de coisa ser duradouro e que esta apostasia não seja ao mesmo tempo a causa e o presságio de memorável julgamento? Vê se os iluminados erraram encarando como mais ou menos próxima uma terceira explosão da onipotente bondade de Deus para com os homens? Eu não acabaria mais, se me propusesse acumular todas as provas que se reúnem para justificar essa longa expectativa. Força é que nos preparamos para um grande acontecimento na ordem divina. Na Terra não há mais religião. Formidáveis oráculos, além disso anunciam que os tempos são chegados.
                                                                                                                          
Realizam-se as previsões desse escritor. A Humanidade atravessa, do ponto de vista filosófico, religioso e social profunda crise. As potências invisíveis estão em atividade. Todos quantos, no silêncio, quando emudecem os ruídos da terra tem escutado as suas vozes, todos os que estudam as correntes, os sopros misteriosos que passam pelo mundo, sabem que um trabalho de fermentação se opera nas profundezas do pensamento e na própria Ciência. Uma renovação  se esta preparando. Nosso século assistirá ao desabrochar de uma grande ideia.
Por isto e que dizemos aos sacerdotes de todos os cultos e de todas as religiões: se quereis que vivam as vossas igrejas. volvei a atenção para a nova luz que Deus envia à Humanidade. Deixai que ela penetre no sombrio edifícios de vossas concepções, deixai entrar a flu nas inteligências, a fim de que os homens, esclarecendo-se, corrijam-se; a fim de que o ideal religioso renasça, aqueça os corações e vivifique as sociedades.
Dilatai vossos horizontes; procurai o que aproxima as almas e não o que as divide. Não lanceis o anátema aos que não pensam como vós, porque para vós mesmos preparareis cruéis  decepções na outra vida. Que a vossa fé não seja exclusivista, ne intolerante.
Aprendei a discernir, a separar as coisas imaginárias das reais. Abstende-vos de combater a Ciência e a renegar razão, porque a razão é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Objetaries, porém: Já aí não está a nossa religião?
Sem dúvida o novo espiritualismo não é uma religião. mas aparece no mundo, tendo na mão um facho cuja projeção vai iluminar, a distância, e fecundar todas as religiões. O Moderno espiritualismo é uma crença baseada em fatos, em realidade palpáveis, uma crença que s e desenvolve, progride com a Humanidade. e pode unir todos os seres, elevando-os a uma concepção sempre mais alta de Deus, do destino e do dever. Graças a ele, cada um de nós aprenderá a comunicar-se com o Supremo Autor das coisas, com esse Pai de todos, que é o nosso e o vosso Deus, e que todo cérebro que pensa, e todos os corações que adoram, procura desde a origem das idades.
Cessai de atribuir a capacidade de estabelecer o vinculo moral e religioso a uma doutrina de opressão e de terror. Deixai ao espírito humano o livre surto para a luz e para a imensidade. Toda fulguração do alto é uma emanação de Deus, que é o sol terno das almas.
Quando a Humanidade se houver libertado das superstições e dos fantasmas do passado, nela então vereis desabrochar os germes de amoré de bem que a mão divina lhe depôs no íntimo, e conhecereis a verdadeira religião, a que paira acima das diversas crenças e não maldiz nenhuma.

“ Cristianismo e Espiritismo”.


sábado, 21 de junho de 2014

Fofoca entre espíritas... òtimo texto!






Um Fofoqueiro No Centro...
Realizava palestra em determinada cidade do interior de um estado brasileiro qualquer, quando após a apresentação um senhor me procura e narra sua experiência. 

“Moço, corria o ano de 1977 e eu labutava num centro espírita aqui da cidade. Nesta casa tínhamos um companheiro complicado, sujeito do vinagre, azedo, sua boca era um veneno só. Falava mal de todos, disseminava a fofoca, enfim, homem terrível de conviver. Mas eis que a vida não manda avisar quando a senhora da foice virá buscar e num certo dia recebemos a notícia do desencarne daquele indivíduo. Ataque cardíaco, fulminante! Enfim, estávamos livres dele! 

Bom... o tempo passou e eu me esqueci completamente daquela pessoa desagradável, até que no ano de 1997, numa reunião mediúnica, eu tenho vidência e vi um homem sorridente vindo em minha direção. Ele estava bem, como se fosse uma entidade bem resolvida com seus traumas. Por Deus! Identifiquei a presença daquele fofoqueiro. Era ele. Mas como? Como alguém tão malvado poderia apresentar-se bem no mundo dos Espíritos? Até que o mentor da reunião disse-me: Amigo, admira-se de nosso irmão? Pois bem, e eu me admiro de você... Não percebeu que já se passaram 20 anos? Pelo visto, ele caminhou e você ficou estagnado, a julgar os outros, esquecendo-se de que com o tempo, seja aqui ou no além todos crescemos!” 

Jesus! Como ficamos presos ao que passou. Não sem motivo Deus estabeleceu como condição reencarnatória o esquecimento temporário. Claro, é preciso desvencilhar-se do passado e de todos os passados, tanto o nosso quanto o dos outros. 

Passado apenas para agregar experiência, jamais servir como elemento de condenação. Cada um de nós arca com as conseqüências de seus atos passados que repercutem, não raro, de forma dolorosa no presente. Portanto, o que não precisamos é de julgamentos, sentenças, vibrações contrárias, haja vista que responderemos pelos nossos atos. 

Todavia, o mais interessante é nossa visão limitada, de rótulos, que estigmatiza este ou aquele pelos seus equívocos do passado. 

Sem perceber, sem refletir, condenamos o outro às trevas quando fechamos o caminho para a luz. 

Explico-me: O sujeito errou demais e tenta recomeçar, vai na igreja, no centro ou sei lá, e vamos nós: “Você viu o fulano? Fez um monte de besteira na vida e hoje vai ao centro”. Isso é cruel de nossa parte. As pessoas têm o direito de recomeçar suas vidas, de levantar a poeira e dar a volta por cima. 

O que devemos fazer? Simples, orar por elas, orar para que prossigam firmes em seus propósitos. Não podemos ser nós os fiscais da vida alheia, aqueles que tentam impedir o outro de recomeçar. Que bom, que bom poder reconhecer os erros e procurar uma religião, enfim, mudar de vida. 

Deus possibilita-nos todas as chances do mundo. Ninguém está deserdado ao erro, ao equívoco, ao vício. 

Irmã Rosália, em O Evangelho segundo o Espiritismo deixa a mensagem de que não incomodar com as faltas alheias é caridade moral. 

É bem por ai. Caridade moral. Com a mesma ênfase que atendemos o pobre, o necessitado do pão material precisamos atender aquele que necessita do pão do espírito, ou seja, da compreensão, do carinho, da porta aberta para recolocar as coisas no lugar e seguir adiante. Nada de colocar o outro num balaio, estigmatizar. Quem nesta vida não erra? 

Se ainda não conseguimos esquecer nossos erros desta existência, que ao menos não lembremos os dos outros para que eles possam recomeçar; recomeçar a busca pela felicidade... afinal, todos temos o direito de prosseguir, e se não queremos nós prosseguir, que ao menos não impeçamos os outros de “ajeitar” novos caminhos rumo ao progresso. 

Pensemos nisto!



sexta-feira, 20 de junho de 2014

MALES PEQUENINOS- Albino Teixeira ( Espírito)

Meus irmãos, que o amor incondicional de Jesus nos preencha hoje e sempre, nos dando condições para amar sem distinções.
Esta mensagem nos faz pensar acerca das "pequeninas" questões cotidianas e que, muitas vezes, não damos a devida importância, a necessária atenção; entretanto, estamos aui para aprender e, muitas vezes são as poucas palavras que nos trazem os grandes ensinamentos.



"Guardemos cuidado para a importância dos males aparentemente pequeninos.
Não é o aguaceiro que arrasta a árvore benemérita. É a praga quase imperceptível que se he oculta no cerne.
Não é a selvageria da mata que dificulta mais intensamente o avanço do pioneiro. É a pedra no calçado ou o calo no pé.
Não é a cerração que desorienta o  viajor, ante as veredas que se bifurcam. É a falta da bússola.
Não é a mordedura do réptil que extermina a existência de um homem. É a diminuta dose de veneno que ele segrega.
Assim, na vida comum.
Na maioria das circunstãncias não são as grandes provações que aniquilam a criatura e sim os males supostamente pequeninos, dos quais, muita vez, ela própria escarnece, a se expressarem por ódio, angústia, medo e cólera, que se lhe instalam, sorrateiramente, por dentro do coração."

NUNCA SEM ESPERANÇA- Pelo Espírito Meimei

Filhos da Luz, uma linda mensagem para o seu coração1 paz em nossos corações e harmonia em nossas vidas!



Nunca percas a esperança.
Se o pranto te encharca, recorre a Deus no exercício do Bem, e acharás Deus, nas entranhas da própria alma, a propiciar-te consolo.
Se sofres incompreensão, ajuda ainda e sempre aos que te não entendem e encontrarás Deus, no imo do próprio espírito a fortalecer-te com o bálsamo da piedade pelos que se desequilibram na sombra.
Se te menosprezam ou te injuriam, guarda-te em silêncio no auxílio do próximo, e surpreenderás Deus no íntimo dos teus mais íntimos pensamento, prestigiando-te as intenções.
Se te golpeiam ou censuram, cala-te, edificando a felicidade dos que te rodeiam, e Deus falará por ti, na voz inarticulada do tempo.
E, se erraste, não tombes em desespero, mas, trabalhando e servindo, receberás de Deus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre, porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

PSICOGRAFIA: NOVA PROVA.


A MEDIUNIDADE SOB INVESTIGAÇÃO: Vale a pena ler!


                       

                     
 Avanços da ciência da alma- Uma pesquisa inédita usa equipamentos de última geração para investigar o cérebro dos médiuns durante o transe. As conclusões surpreendem ele funciona de modo diferente.
Denise Paraná, da Filadélfia, Estados Unidos.

Estávamos no mês de julho de 2008. Na rua 34 da cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, num quarto de Hotel Penn Tower, um grupo seleto de pesquisadores e médiuns preparavam-se para algo inédito. Durante dez dias, dez médiuns brasileiros se colocariam à disposição de uma equipe de cientistas do Brasil  dos EUA, que usaria s mais modernas técnicas científicas para investigar a ontroversa experiência de comunicação com os mortos. Erm médiuns psiográficos, pessoas que se identificavam como capazes de receber mensagens escritas ditadas por espíritos, seres situados além da palpável matéria que a ciência tão bem reconhece. O cérebro dos médiuns seria vasculhado por equipamentos de alta tecnologia durante o transe mediúnico e fora dele. Os resultados seriam comparados. Como jornalista, fui convidada a acompanhar o experimento.Estava ali, cercada de um grupo de pessoas eu creditavam ser capazes de construir pontes com o mundo invisível. Seriam eles, de fato, capazes de tal engenharia?
A produção de exames de neuroimagem (conhecidos como tomografia por emissão de pósitrons) com médiuns psicógrafos em transe é uma experiência pioneira no mundo. Os cientistas  Júlio Peres, Alexandre Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leão e Andrew Newberg, responsáveis pela pesquisa, garantiram o uso de critérios rigorosamente científicos. Punham em jogo o peso e o aval de suas instituições. Eles pertencem as Universidades federais de Juiz de Fora, da Universidade Federal de Goiás e da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia. Principal autor do estudo, o psicólogo clínico e neurocientista Júlio Peres, pesquisador do programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (Proser), do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de mediina da USP, acalentava a ideia que a experiência espiritual pudesse ser estudada por meio da neuroimagem..

PELA PRIMEIRA VEZ, O CÉREBRO DOS MÉDIUNS FOI INVESTIGADO COM OS RECURSOS MODERNO DA NEUROCIÊNCIA.

Em frente ao Q.G. dos médiuns do Hotem Penn Tower, o laboratório de pesquisa do Hospital da Universidade da Pensilvania estava pronto. Lá o cientista Andrew Newberg e sua equipe aguardavam ansiosos. Médico, diretor de pesquisa do Jefferosn- Myrna Brind Centro de Medicina Integrativae Especialista em neuroimagens de experiências religiosas, Newbweg é autor de vários livros, com títulos como Biologia da crença e princípios da neurotelogia. Suas pesquisas são consideradas uma referência mundial da área. Ele acabou por se tornar figura recorrente nos documentários que tratam de ciência e religião. Meses antes, Newberg escrevera da universidade da  Pensilvânia ao consulado dos EUA, em são Paulo, pedindo que facilitasse a entrada dos médiuns  em terras americanas. O consulado foi prestativo e organizou um arquiv especial com os nomes dos médiuns, classificando-os como “protocolo paranormal”.
“É conhecido o fato de experiências religiosas afetarem a atividade cerebral. Mas a resposta cerebral à mediunidade, a prática de estar supostamente em comunicação com ou sob o controle do espírito de uma pessoa morta, até então nunca tinha sido investigada”, diz Nebewrg. Os cientistas queriam investigar se havia alterações específicas na atividade cerebral durante a psicografia. Se houvessem, quais seriam? Os dez médicos, quatro homens e seis mulheres, participavam do experimento voluntariamente. Foram selecionados no Brasil por meio d uma longa triagem, Entre os pré-requisitos, tinham de ser destros, saudáveis e não TR nenhum tipo de transtorno mental e não usar medicações psiquiátricas. Metade dos voluntários diziam carregar décadas de experiência no “intercâmbio espiritual”. Outros, menos experientes, apenas alguns anos.
Na Filadélfia, antes da experiência começaram os médiuns passaram por uma fase de familiarização com os procedimentos e o ambiente do hospital onde seriam feitos os exames. Os experimentos só certo se os médiuns estivessem plenamente à vontade. Todos se perguntavam se o transe seria possível tão longe de casa, em um hospital em que se podiam perguntar se o Dr. Gregory House, o personagem de ficção interpretado pelo ator inglês Hugh Laurie, não apareceria ali a qualquer momento.

Numa sala com aviso de perigo, alta radiação, começaram os exames. Por meio do método conhecido pela sigla Spect ( Single Photon Emision Computed Tomografy, ou Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único), mapeou-se a atividade do cérebro por meio do fluxo sanguíneo de cada um dos médiuns durante o transe da psicografia. Com a tarefa de controle, o mesmo mapeamento foi realizado novamente, desta vez durante a escrita de um texto original de própria autoria do médium, uma redação sem transe e sem “cola espiritual”. Os autores do estudo partiam da seguinte hipótese: uma vez que tanto a psicografia como as outras escritas dos médiuns são textos planejados e intelegíveis, as áreas do cérebro associadas à criatividade e ao planejamento seriam recrutadas igualmente nas duas condições. Mas não foi o que aconteceu. Quando o mapeamento cerebral das duas atividades foi comparados os resultados causaram espanto.

Segundo a pesquisa, a mediunidade pode ser considerada uma manifestação saudável.

 Surpreentemente durante a psicografia os cérebros ativaram menos as áreasrelacionadas ao planejamento e à criatividade, mbora tenham sido produzidos mais complexos do que aqueles escritos sem “interferência espiritual”. Para os cientistas, isso seria compatível com a hipotese de que os médiuns defendem: a autoria da psicografia não seri deles, mas de espíritos comunicantes. Os médiuns mais experientes tiveram menor atividade cerebral durante a psicografia, quando comparada à escrita dos outros textos. Isso ocorreu apesar de a estrutura narrativa Ser mais complexa nas psicografias que nos outros textos. No que diz respeito a questões gramaticais, como o uso do sujeito, verbo, predicado, capacidade de produzir texto legível, compreensível, etc.
Apesar de haver varias semelhanças  entre a ativação cerebral dos médiuns estudados e pacientes esquizofrênicos, os resultados deixaram claro também que aqueles voluntários não tinham esquizofrenia ou qualquer outra doença mental. Os cientistas sfirmam que a descoberta de ativação de mesma área cerebral sublinha a a importância de mais pesquisas para distinguir entre as dissociações ( processo em as ações e comportamentos foge da consciência) patológica e não patológica. Entre o que é e o que não é doença, quando alguém se diz tocado por outra entidade. Os médiuns estudados relataram ilusões aparentes, alucinações auditivas, alteração de personalidade e, ainda assim, foram capazes de usar suas experiências mediúnicas para tentar ajudar os outros. Pode haver, portanto, formas saudáveis de dissociação.Uma das conclusões a que os cientistas chegaram é que a mediunidade envolve um tipo de dissociação não patológica, ou não doentia. A mediunidade pode ser uma expressão comum à natureza humana. Essas conclusões, que ÈPOCA antecipa na edição que chegou às bancas na sexta-feira (16) foram divulgadas na revista científica americana Plos One. O estudo neuroimagem durante o estado de transe;uma contribuição ao estudo da dissociação tem acesso gratuito desde sexta-feira, 16, no endereço eletrônico dx. plos.org/10.1371/ journal.pone.0048360.


MENTALIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO.



Pode ser a energização dos chackras, harmonizando e recompondo o fluxo energético, procedendo-se  mentalização em local tranquilo e deitado ou sentado, numa posição que propicie conforto e relaxamento. Comece a respirar bem profundamente, em ritmo pausado e lento, sentindo se corpo cada vez mais tranquilo e relaxado. Leve sua mente até os dedos dos pés e imagine que eles estão ficando completamente relaxados. Você a energia relaxante ir subindo, lentamente, pelos pés.... pelos calcanhares...pelos tornozelos...pela barriga da perna...pelos joelhos... pela coxas, chegando até os quadris; conduza, então, a energia relaxante em volta dos braços e ombros, entrando pelo pescoço... pelo rosto... e chegando à cabeça. Neste ponto, você deverá ter atingido total relaxamento. Quando expirar, expila o ar pela boca, mentalizando tudo o que quer expulsar de dentro de si, livrando-se dos sentimentos que não mais deseja. O nível de tranquilidade pode ser melhorado com música suave, um  incenso e respiração profunda e bem compassada, imagine-se dentro de uma pirâmide, num ambiente colorido que pode ser modificado de acordo com o comando de sua mente. Pode, também, segurar um cristal e imaginar esse cristal emitindo raios na cor que você pretende trabalhar Quando sentir que conseguiu atingir um bom grau de relaxamento, comece a trabalhar os seus chakras, dispensando cerca de 30 segundos para cada uma das seguintes etapas, ordenando mentalmente, a seus órgãos que tenham um bom funcionamento e mentalizando-os para sentir se há algum problema ligado a eles.
O homem deve mentalizar o chackra básico  mentalizar a cor vermelha
A mulher mentaliza o chackra esplênico em ambiente de cor alaranjada,prourando sentir os pés, a pernas e seus órgãos genitais. Indaque se sua saúde está boa,amplie sua força de vontade, coragem e sua boa disposição para o trabalho.
Concentre-se no chackra umbilical ou solar, numa ambiente amarelo dourado e verifique seu órgãos desta área: bexiga, rins intestinos, baço, estômago e fígado. Busque seu equilíbrio emocional, metalizando fatos que tenham originado algum sentimento negativo, ansiedade, insegurança.
Mentalize o chackra cardíaco, numa ambiente verde. verifique o coração, os pulmões, os braços e as mãos. Elimine sentimentos qulimine sentimentos que o tenham levado a tristezas, mágoas, angústias ou depressão.
Passe ao chackra laríngeo, em ambiente azul turquesa, em ambiente azul turquesa, verificando como e estão sua garganta, e suas vias respiratórias. Investigue se tem tido problemas com a comunicação ou com sua criatividade.
Termine mentalizando seu chackra frontal, mergulhando num ambiente azul índigo investigando os órgãos sensoriais- olhos, ouvidos, nariz e boca- e verificando o cérebro, sentindo como está funcionando dentro do equilíbrio necessário à intelectualiadade e à sensibilidade.
Em qualquer dessas estapas, se sentir algum problema com algum órgão mentalize fortemente ou por mais tempo o chackra correspondente recebendo a energia colorida que irá fortalecê-lo
( M. Jose´Carlos) 









--

GRAFOLOGIA: Você sabe o que é?







A palavra grafologia é de origem grega: graphein= escrita, logos= estudo, tratado.
O estudo da personalidade de uma pessoa, baseado na observação de sua letra, não é recente. Já no séc. XVI existiam publicações que tratavam do assunto. Foi nos últimos 100 anos, porém, que  grafologia, tendo como base a teoria da psicanálise de Freud, desenvolveu-se com base cientifica. O Superego, o Ego e o Id descritos por Freud foram transportos para a análise da escrita em suas respectivas Zonas Superior, Média e Inferior.
Atualmente a Grafologia atingiu um grau de aperfeçoamento científico tão grande que precisou desmembrar-se em vários setores, tais como seleção na área de Recursos Humanos, estudos de distúrbios biológicos de uma pessoa. Da mesma forma, o estado psicológico e emocional relaciona-se intimamente com o movimento muscular involuntário e involuntário, e consequentemente com a maneira como escrevemos, pois a escrita é efeito da causa motora que vem dos músculos que , por sua vez, obedecem  ao comando cereral.
Após aprendermos a escrever sempre de forma padrão, com o passar dos anos desenvolvemos nossa própria forma de escrita (nao existem dois tipos de escrita iguais no mundo, da mesma forma que não existem duas impressões digitais iguais). A experiência, o conhecimento, os sorimentos e os traumas e neurses  que adquirimos ao longo da nossa vida alteram nossa escrita, ao ponto de duas crianças, alfabetizadas pela mesma professora, terem, após alguns anos, suas letras otalmente diferentes.

(José Bosco)

domingo, 18 de maio de 2014

Como Meditar - Tecnicas fáceis (e excelentes) para serenar a mente.

A FÉ NA VISÃO MÍSTICA -( texto de G.R.S. Mead)

iagem da internet
Louvado seja o Grande Criador do Universo. paz e Luz.

A fé. Muitos dize ter fé, outros acrditam precisar ter fé. sabes pelo Divino Mestre Jesus do poder da Fé. Mas, na verdade, oque é "ter fé?" este txto é uma boa oportunidade para reflexão sobre o assunto e sobre a maneira pela qual podemos trabalhar este conceito em nós, para nosso crescimento pessoal e para utilizálo em favor de quem de nós se aproxima.

Fé é vontade copulsiva; não crença neste ou naquele credo; e sim a determinação do ser do homem em dar fim à ilusão de sua atual crucificação na cruz dos opostos, easim elevar-se ao conhecimento da realidade da Grande Paixão que sente em uníssono com tudo ue vive e respira, e à intuição do Grande Drama em que Um Ator representa através de todos os corpos do universo. A vontade transcende todos os pares,  tudo é desejo.
Esta fe na inexorável verdade da divindade potencial do homem não nasce da ignorãncia, mas, já faz parte do conhecimento. A ignorãncia não pode produzir fé, mas, apenas, gerar crença; a fé é feita da vontade, não do desejo. É o impuslo que nos leva a agir com desprendimento; ação é a linguagem do nosso Deus...
....

REFLEXÃO: aspectos importantes.

Paz e Luz.
Texto de G.R.S Mead


imagem d internet

Reflexão- O processo mental de correlecionar ideias, é o aspecto importante do desenvolviento pessoal, contribuindo para
- apreciação ( análise e avaliaçao) posterior da experiência;
- formação de atitude pessoal diante da vida- ante a experiência futura.

Em ambos casos está envolvida a experiência do indivíduo, que é ampliada- em parte- pelo auento de sua capacidade para refletir. E o desenvolviento desta capacidade para refletir que se pretende alimentar co esses Ensaios Suplementares.
Não há desenvolvimento, se o ato de refletir é "viciado"; isto é, se o indivíduo só correlaciona sua próprias ideias, ou as ideias de uma organização a que está associado, e sempre de certo ponto de vista, idiossincrasicamente preferido.
(...)
No tocante a informação e conclusões ("afirmações de verdade"), deve o litor, portanto manter sua posição de LIVRE pensador e psquisador, ou seja, deve aceitar o que lhe pareça aceitável, e ejeitar o que lhe pareça inaceitável.
(...)
A reflexão leva,
em seu aspecto racional estrito.ao aumento da capacidade de apreciação da experiência passada, e de formação de atitude para a expriência futura,
Em seu aspecto, e de formação de atitude para a experi~encia futura,
e,
em seu aspecto meditativo, à "desobstrução do canaç psíquico de inspiração", pela prevenção eeliminação de preconceitos"
Por isto, 
A REFLEXÃO LIVRE E VARIADA LEVA A DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
E vale a pena meditar:

Quando o homem apreende a verdade
e sua alma que a reconhece
na íntima e jubilosa reação do êxtase místico.  

quinta-feira, 15 de maio de 2014

ATLÂNTIDA, O JARDIM DO EDEN.


Seja Santificado e
Santificados são os seus habitantes,
porque estou no meio de vós.
 Livro Atlântico das Leis)

O Tempo do qual vamos falar, estende-se mais ou menos do ano 83.000 até o ano 67.000 antes do grande dilúvio do nosso planeta.
Trata-se do tempo, no qual os anjos orientavam e guiavam os homens.
Naquela época primitiva, a superfície do globo apresentava um aspecto completament diferente. Os continentes ainda não tinha a forma de hoje. Algumas partes formavam blocos sólidos,outras, qu ainda hoje pertencem a um continente eram grandes ilhas.
existiam três grandes áreas continentais de alta cultura primitiva quais são: Lemúria e Moo.
Em todos os três continentes existiam ainda pre-formas hominais, forma de homens/animal.
Enquanto e outros continentes houve o desenvolvimento dos primatas, seguindo uma lenta evolução natural,para poder chegar à forma definitiva do homem, na  Atlântida originavam-se seres de um desesnvolvimento espiritual maior, através de intervenção direta das forças divinas.A Bíblia define  este ato de criação simbólico como "sopro divino" do espírito dentro de uma forma de barro-a forma física do homem, que ainda tinha aspecto animal. O ser assi criado, era capaz de modelar e dominar seu aspecto físico através do espírito.
Beleza, harmonia e paz caracterizava a vida dos homens da Atlântida no " Jardim do Eden".
Eles viviam por um longo período de tempo, por volta de 280 anos conforme nossa atual contagem de tempo e quando finalmente morriam, realizavam a passagem conscientemente, saindo da existência física para a existência puramente espiritual. O medo da morte era desconhecido, porque a morte no sentido atual, isto é, o apagamento da consciência, não acontecia. Por isto também não havia luto entre os familiares, mas a passagem era festejada.
Não se matava homens ou animais. A consciência da aliança absoluta com Deus e a natureza, não permitiam isto.
Nem todos os Atlântis tinham o mesmo nível de consciência e nem todos tinhm a mesma responsabilidade.
(...)
O nome Atlântida era derivdo do nome da capital, Atlântis, e originou-se dos forasteiros, que visitavam o país durante as suas caravanas.
Atlântis significa: " O todo poderosos no qual repousa o mundo'.
Dentro da Mitologia grega, o gigante "Atlas", quem carregava o mundo nos ombros , reflflete ainda hoje este mesmo significado.
A capital Atlântis era construída em forma de doze anéis em cima e uma colina longíqua. cada anel era delimitado por uma muralha. Cada muralha continha as vibrações e a energia de uma determinada pedra preciosa e do anjo correspondente a esta pedra. Encontraremos essas pedras preciosas novamente na descrição do templo, cada muralha continha um portal e atras de cada muralha existia uma estrada circundando a cidade. Todos os portais eram unidos por ua estrada, que conduzia diretamente ao templo do topo da colina. E Deus morava no meio dos homens, e a sua luz iluminava a todos", como nos é narrado desde os tempos remotos.
O suntuoso Templo principal era a moradia de Deus. Existia um rcinto espaçoso no meio dos templo em forma de uma estrela de seis pontas. O piso, o teto e as paredes eram cobertas de ouro puro. Este recinto não tinha portas nem janelas. Ninguém entrava lá- era um lugar sagrado. Esta moradia de Deus constituía o centro do "santuário interno", um recinto quadrado coberto de pura prata. Circundando o santuárioestrelar existiam imbutidos no chão 12 anéis, distantes um do outro 12 varas. Cada círculo era feito de ouro e em cada círculo eram posicionadas12 pedras peciosas de tamanho gigante. Cada pedra preciosa era do tamanho de 1/2 homem adulto.
O primeiro círculo, o mais distante do centro, continha 12 pedras de jaspe cristalino, o segundo continha 12 safiras, o terceiro 12 calcedônias, o  quarto 12 esmeraldas, o quinto 12 sardônicas, o sexto 12 sárdios.
O sétimo era constituído de 12 crisolitos, o oitavo de berílo, o nono de topázio, o décimo de crisopásio, o décimo primeiro era feito de jacinto e o décimo segundo distante 12 varas da moradia de Deus, era de amestista.]Contemplando esses números  pelo ponto de vistacabalístico, deciframos o seu sentido:
12 vezes  12 pedras preciosas resulta em 144 pedras.
A somatória do número 144= 9, que é o número da perfeição. 9= 3 vezes 3- a trindade divina na trípla potência: pai, filho ( logos) e espírito ( Schechina+ a força divina feminina).
12 círculos vezes 12 varas de distância resulta novamente em 144- novamente o 9.
144 varas vezes 12 anjos, resulta em somatória 9 144 (varas) vezes 144 pedras resulta em 10. 736: aprieira somatória disto e 17= fé, amor, esperança a segunda somatória e 8, o que e o número do infinito e da justiça. " A justiça de Deus é infinita e a infinidade divina é justa".
A somatória de todas as letras que formam o nome das pedras preciosas resulta em 11 ( em alemão), o qu é igual ao poder espiritual e dsto resulta por sua vez o 2, o que significa sabedoria.
Para cada pedra preciosa Deus tinha nomeado um anjo. Esses 144 anjos tinham como tarefa ajudar   e proteger os homens e de ensiná-los. A cada um desses anjos era subordinado u Loki.
Analisando a forma de governo, o Império de Atlântida era dividido em 12 reinados, dos quais cada um era reinado por um rei. Mas esta divisãonão pode ser compreendida geográficamente.
A divisão era feita por determinadas tarefas as quais ainda serão ser abordadas.
Um rei do império era nomeado pela graça divina. Os habitantes do Ipério era considerados iguais. Ninguém era considerado superior ao outro. Ser rei, não era um privilégio, pois significava uma tarefa árdua, repleta de esforços e deveres- uma incumbência.
Ao lado de cada rei havia um ano, para conduzi-lo e ensiná-lo. Esses 12 anjos do ipério não tinham noes, para não limitá-los, eram evocados confore suas tarefas:
Anjo da vida
Anjo da alegria
Anjo do sol
Anjo da água
Anjo da terra
Anjo do ar
Anjo da eternidade
Anjo da criatividade
Anjo do amor
Anjo da sabedoria
Anjo da harmonia
Anjo da força
Cada um desses 12 rinados tinha então sua tarefa, seu "tema" dentro de u dos princípios dos anjos, e o rei era responsável pela realização dese princípio dentro do seu reinado.
Uma vez por ano, os reis se reuniam na capital para realizar o encontro dos reinados. Reuniam-se na "sala dos reinados", cujo teto era suportado por 12 colunas, Cada coluna portava o nome de um dos reinados, e nela tinha o trono do rei responsável.
Durante 12 dias os reis permaneciam nesta sala, aconselhando-se.
No terceiro dia saiam em procissão do templo, para a celebração de uma festa especial. Lá também aparecia o Arceloki, para lhes comunicar a vontade de Deus.
Se o rei morria, Deus counicava o nose deslocava em em procissãoe do suessor através do Arceloki, pois não existia o direito hereditário ao trono. Qualquer um poderia tornar-se rei, e por isso o anúncio era esperado por todos com grande ansiedade e festejado om grande alegria.
Após esses pronunciamentos, Arceloki se deslovcava em procissão para a grande praça em frente ao templo, acompanhado pelos 144 Lokis ond eram esperados pelo povo.
No início desta praçatinha um mosaico de pedras azuis e douradas em forma de uma estrela de 6 pontas (hexagrama/ estrela de Davi), contendo os lacres dos 12 anjos dos reinados, nas suas cores correspondentes.
Os Lokis procuravam seus lugares na estrela m coordenação co os anjos. O Arceçoki se dirigia ao seu lugar no meio da estrela.
Aos pés do Arceloki era colocado umpaciente- um doente ou um aleijado de qualquer idade e o Arceloki  praticava o grande ritual angelical de cura, para a cura do paciente. No início deste ritual sempre era entoado um hino ao louvor de Deus. Enquano isto os 12 Çokis aguardavam junto as pedras peciosas.
Essas pedras preciosas transformavam e aumentavam as forças dos anjos, e, convergindo as energias, serviam como ponto intermediário entre as esferas terrestres e divinas. Essas forças comprimidas eram levadas pelos Lokis superiores a praça do templo. Atavés da vibração de determinados sons da linguagem espiritual,os anjos eram evocados, e solicitada a sua ajuda. As forças dos anjos, transformadas através das pedras preciosas eram direcionadas para atuação direta nas células corporais proporcionando assim uma cura imediata e transformação do corpo.
O ritual terminava novamente com um hino. Após isso, a multidão voltava para suas casas, com júbilo.
Levanta-se, então a questão,de como era possível a existência de doentes e leijados neste reino paradisíaco.
Lembremos que a base primitiva do homem atlãntico era um corpo animal,como era encontrado no planeta terra em todos os lugares. De vez em quando, aconteciam "acidentes genéticos" na procriação dos Atlântas, nos quais aparecia a form primitiva, trazendo consigo distúrbios.
No decorrr do tempo, habitantes de outras partes do planeta chegavam a Atlântida no decorrer de suas viagens. A mentalidade deles diferia primordialmente dos Atlântas, era imprimida por pensamentos bélicos e de poder. Frisava a posição do "EU" em comparação ao " TODOS- DENTRO-DA-UNIDADE" Aos poucos os Atlântas eram infectados pelo bacilo desta forma de pensamento. Aconteciam micigenações, cuja consquência era, que os descendentes demonstravam formas doentias ou aleijadas.
Embora as pessoas assim prejudicadas ainda pudessem ser curadas, acontecia um vagaroso declínio da consciência no decorrer dos milênios, para uma forma direcionada cada vez mais ao estado materialista e tecnico.
A palavra "nós", aliás, "ele" tornou-sem em "EU".Medo e morteera a consequência. Tinha acontecido o pecado original.
a decadência no fim do segundo período atlântido, seguia afinal a catastrófica destruição do continente que, entre outras consequências, acelerou a divisão dos blocos continentais.
Mas, reconhecendo em tempo hábil os perigos do afundamento, os iniciados levavam a sabedoria antiga a outros países da terra para protegê-la de esquecimento.Traços dessa sabedoria reconhecemos ainda hoje em algunas culturas antigas , entre sábios e shamanes e na essência de muitos mitos, como também em rligiões e cultos. Lendas de deuses vindos dos céus (as vezes tidos como astronautas)
relacionavam-se om os Atlântas iniciados, que vieram dentro de seus objetos voadores.
após um tempo infinitamente loqungo depois do desaparecimento da Atlântica, esta antiga herança apareceu também em uma pequena comunidade da Palstina, chegando a humanidade através dos ensinamentos do "maior" entre eles,0- desde tempos remotos protido messias- Jesus.