sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O menino que vendia rosas: linda história!





Descalço, pernas finas, o corpo esquelético mal abrigado sob uma camisa cheia de rasgos, o menino percorria, todas as noites, os bares da praia  oferecendo rosas vermelhas aos casais que bebiam e comiam, passando o tempo...
  fazia-o com os olhos tristes pingando dor e sofrimento. Nem todos, no entanto, entretidos e dando risadas, ouviam-no fazer a oferta. Com a voz minguada, como quem pede esmola, dizia:

   _ Uma rosa, senhor, para o seu amor!
   E aguardava, por instantes, que  a comprassem por qualquer importância. Uma simples moeda serviria para juntar-se às outras e completar o suficiente para adquirir um pouco de comida e prover o sustento da avó idosa, tancada dia e noite no casebre do morro, à espera de que a morte chegasse para levá-la para um mundo melhor.
  As rosas, o menino as apanhava, de manhã, no lixo, no refugo das feiras, meio despetaladas, com hastes quebradas e folhas amarfanhadas.
  Durante o dia tratava-as com carinho selecionando as menos feridas e as colocando, à sombra, num p0ote de àgua.
   Noite após noite, naquela ronda, mesmo quan do o tempo ameaçava chuva, o menino percorria as mesas dos bares e restaurantes, com a mesma cantilena:
_ Uma rosa, senhor, para o seu amor!
Uma noite o menino sonhou. Viu, de repente, um homem rico que morava em uma luxuosa mansão, erguida numa colina que dava vista para o mar.
  alaido ao luxo,ostentava sua fortuna, amealhada em negócios, nem sempre lícitos.Coração insensível, alheio aos sentimentos de fraternidade, era conhecido como egoísta e avarento. Mas, apesar de tudo, era figura sempre requestrada nos salões sociais e reuniões políticas.
   Certa noite, quando regressava de uma festa com a companheira, em que a bebida e os prazeres mais istintivos se distinguiam pela fascinação orgíaca, encontrou a dormir na varanda da mansão, envolto em trapos, um menino com cerca de doze anos. Assustado, julgando tratar-se de algum pivete aguardando sua chegada para avisar assaltantes que, decerto, penetrariam no palácio, não hesitou em acordá-lo aos gritos e pontapés.
   _ Para fora, ladrãozinho! para fora!
E  desancou-lhe aos socos e empurrões, provocando sua queda escada abaixo.
Em poucos minutos o menino, sem forças, revirou os olhos e deu um gemido curto. A vida se esvaiu dele como um fluido que se desprendia.
   Vendo-o imóvel, o homem abaixou-se e constatou o crime.
   Amendrontado, tomou o corpo indefeso em suas mãos e leou- até a rua, abandonando-o no leito de um pequeno canal, que cortava a avenida ledeada de àrvores.
   Livre do fardo regressou à casa com a companheira e desapareceram pela porta adentro.
   O sonho se desfez nessas últimas imagens.
   Acordando, trêmulo, o menino que vendia rosas observou o teto de zzinco do casebre onde residia. na tela do pensamento, viu que o homem rico, perverso e egoísta, era ele mesmo, em vida passada há mais de um século. E a companheira, que a tudo assistira, era a velha avó qie jazia, entre os trapos, quase entrevada, na enxerga úmida e apodrecida.
   A madrugada veio, silenciosa,,.
   o menino levantou-se, tomou uma caneca de àgua e mastigou um pedaço de pão velho. Desceu o morro em direção à feira para recolher, na rotina de todos os dias, entre os restos atirados ao chão, sobrasw de frutas e talos de verdura para a refeição, e as rosas despetalas.
À noite, nos bares da praia, repetiu a cantilena:
_ Uma rosa, senhor, para o seu amor!
Pelo Espírto Irmão X " casos e coisas, daqui e daí...- Heitor Luz Filho.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A família Fox: O primeiro espírito batedor

 Em 1847, a casa de um certo John Fox, residente em Hydesville, pequena cidade do Estado de New York, foi perturbada por estranhas manifestações; ruídos inexplicáveis faziamse ouvir com tal intensidade que essa família não pôde mais repousar.
  Apesar das mais numerosas pesquisas, não se pôde encontrar o autor dessa bulha insólida; logo, porém, se notou que a causa produtora parecia ser inteligente. A mais jovem das filhas do Sr. Fox, chamada Kate, familiarizada com o invisível batedor,disse: " faça como eu", e bateu com as suas mãozinhas um certo número de pancadas, as quais o agente isterioso repetiu. A srª Fox disse-lhe: " Conte dez". O agente bateu dez vezes. " Queidade tem a nossa filha?" A resposta foi correta. A esta pergunta:" Sois um homem, vós que bateis?", nenhuma resposta se obteve; mas, a esta outra: " Sois um Espírito?" a resposta se obteve com pancadas rápidas e nítidas.
   Chamdos os vizinhos, estes foram testemunhas dos mesmos fenômenos. Todos os meios de vigilância foram postos em ação para descoberta do invisível batedor, mas o inquérito da família e o de toda a vizinhança foi unútel. não se pôde descobrir a causa real daquelas singulares manifestações.
  As experiências seguiram-se, numerosas e precisas. os curiosos, atraídos por esses fenômenos novos, não se conten taram mais com perguntas e respostas. Um deles, chamado Isaac Post, teve a idéia de nomear em voz alta as letras do alfabeto, pedindo ao espírito para bater uma pancada quando a letra entrasse na composição das palavras que quissesse fazer compreender. desde este dia ficou descoberta a telegrafia espiritual.; este processo é o que vemos aplicado nas mesas girantes.
   OP Espírito que se manifestava às jovens Fox declarou chamar-ser Joseph Ryan e ter sido mascate durante a sua vida terrestre. Convidou as jovens para dar sessões públicas nas quais ele convenceria os incrédulos de sua existência. A família Fox foi fixar-se em Rochester e, conforme os conselhos de seu amigo do espaço, as jovens missionárias não hesitaram em afrontar o fanatismo protestante, propondo submeterem-se ao mais rigoroso exame.

Na visão do mundo

Não diga que o mundo é perveso, quando é justamente do chão do mundo que se recolhe a b~enção do pão.
O charco é uma queixa da gleba contra o descaso do lavrador.
Compara a Terra, á uma universidade e notarás que todos somos alunos em formação.
Aquilo que plantares nos coraç~ioes alheios é o que colherás nas manifestações dos outros.
Quem aplique lentes esfumaçadas nos olhos, não notará senão tristeza onde o mundo está ostentando as cores da esperança e da alegria.
Cada pessoa vê no mundo a própria imagem.
A melhor crítica é aquela que se expressa mostrando como se deve fazer.
A utilidade é a força real que assegura a situação de cada um.
A proteção mais segura que possas desfrutar é o teu próprio serviço.

O início do espiritismo- ( Depoimento de Alan Kardec)

  



Morava eu, por esta época, na rua dos Mártires, nº 8, no segundo andar, ao fundo. uma noite, estando no meu gabinete a trabalhar, pequenas pancadas se fizeram ouvir na parede que me separava do aposento vizinho. A princípio, nenhuma atenção lhes dei; como, porém, elas se repetissem mais fortes, mudando de lugar, procedi a uma exploração, minuciosa dos dois lados da aprede, e nada descobri. O que havia de singular era que, de cada vez que eu me punha a investigar, o ruído cessava, para recomeçar logo que eu retomava o trabalho. Minha mulher entrou da rua por volta das dez horas; veio ao meu gabinete e, ouvindo as pancadas, me perguntou o que era. não sei, respondi-lhe, há uma hora que isto dura. Investigamos juntos, sem melhor êxito. O ruído continuou até a meia- noite, quando fui deitar-me.
    No dia seguinte, como houvesse sessão em casa do Sr. Baudin, narrei o fato e pedi que mo explicassem.

Pergunta_ Ouvistes, sem dúvida, o relato que acabo de fazer; poderíeis dizer-me qual a causa daquelas pancadas que se fizeram ouvir com tanta persist~encia?
Resposta_ Era o teu Espírito Familiar.
P. Com que fim foi ele bater daquele modo?
R._ Queria comunicar-se contigo.
P._ Poderíeis dizer-me quem é ele?
R._ Podes perguntar-lhe a ele mesmo, pois que está aqui

Nota_  Nessa época, ainda se não fazia  distinção nenhuma  entre as diversas categoriasde Espíritos simpáticos. dava-se-lhes  a todos a denominação de Espíritos familiares,

P._ Meu espírito familiar, quem quer que tu sejas, agradeço-te o me teres vindo visitar. Consentirás em dizer-me quem és?
R._ para ti, chamar-me -ei A Verdade e todos os meses, aqui, durante umquarto de hora, estarei á tua disposição.
P._ Ontem, quando bateste, estando eu a trabalhar, tinhas  alguma coisa, de particular a dizer-me?
R._ O que eu tinha a dizer-te era sobre o trabalho a que te aplicavas; desagradava-me o que escrevias e quis fazer que o abandonasses.

Nota-  que eu O estava escrevendo dizia respeito, precisamente aos estudos que empreendera acerca dos Espíritos e de suas manifestações.

P._ A tua desaprovação era referente ao capítulo que eu escrevia ou ao conjunto do trabalho?
R._ Ao capítulo de ontem; submeto-o a teu juízo; se o releres, reconhecerás tuas faltas e as corrigirás.
P._ Eu mesmo não me sentia satisfeito com esse capítulo e o refiz hoje. Está melhor?
R._ Está melhor, mas ainda não satisfaz. Relê da 3ª a 4ª linha e com um grave erro depararás.
P._ Rasguei o que escrevera ontem.
R._ Não importa! Isso não impediu que a falta continuasse. Relê e  verás.
P._ O nome Verdade, que adotaste, constitui uma alusão à verdade que procuro?
R._ Talvez; pelo menos, é um guia que te protegerá e ajudará.
P._ Poderei invocar-te em minha casa?
R_ Sim, para te assistir pelo pensamento; mas, para respostas, escritas em tua casa, só daqui a muito tem´po poderás obtê-las.

Nota- com efeito, duracnte cerca de um ano, nenhuma omunicação escrita obtive em minha casa e sempre que ali encontrava um médium, com quem eu esperava conseguir qualquer coisa, uma circunstãncia imprevista a isso se opunha. Somente fora de minha casa lograva eu receber comunicações.

P._ Poderás vir  mais amiúde enão apenas de Mês em mês?
R._ Sim, mas não prometo senão uma vez mensalmente, até nova ordem.
P._ Terás animado na Terra alguma personagem conhecida?
R._ Já te disse que, para ti, sou a Verdade; isto, para ti, quer dizer discrição; nada mais saberãoà respeito.

nota- À noite, de regresso a casa, dei-me pressa em reler o que escrevera. Quer no papel que eu lançara à cestinha, quer uma nocva cópia que fizera, se me deparou, na 30ª linha, um erro grave, que me espentei de haver cometido. desde então, nenhuma outra manifestação do mesmo gênero  das anteriores se produziu. Tendo se tornado desnecessárias, por se acharem estabeleceidas as minhas relações com o meu Espírito protetor, elas cessaram. O intervalo de um mês, que ele assinara para suas comunicações, só raramente foi mantido, no princípio. Mais tarde, deixou de o ser, em absoluto.

Fora sem dúvida um aviso de que eu tinha de trabalhar por mim mesmo e para não estar constantemente a recorrer ao seu auxíio diante de qualquer dificuldade.

( este texto foi escrito em 1856, por Alan Kardec e o diálogo com Verdade se deu na casa do Sr. Baudin,  através da médium Sta. Baudin).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

È perda de tempo acreditar em Deus!

Achei estranho este título que me foi sugerido por algum amigo espiritual neste momento, quando já estava me preparando para encerrar! Porém depois das primeiras frases entendi que é uma mensagem de luz e a achei muito linda





Quem acredita em Deus perde  tempo
 para amaldiçoar e para condenar!
Perde tempo para chorar e para maldizer!
Perde tempo para ferir e machucar!
Perde tempo em mentir e maltratar
Quem acredita em Deus perde  tempo
para se perder pelo caminho do desepero
perde o tempo que usaria no uso  drogas
perde o tempo que usaria para roubar e destruir
perde o tempo necessário para enganar e seduzir
Realmente, quem acredita em Deus não tem tempo
para não acreditar ou duvidar
para tropeçar, cair e não se levantar
para sofrer e chorar
 porém, quem acredita em Deus
tem muito tempo para orar e agradecer
amar, compeender, ajudar, evoluir
 se iluminar, ser feliz, crescer
e no tempo devido,
espiritualmente progredir!

Pelo Espírito do irmão José- psicografia de Jurema Nogueira

Caminheiro



Tu que andas pelos caminhos
em busca de outro alguém
humilhado e sozinho
às vezes sem ver ninguém
Olhe para cima: és dono do firmamento
A teu lado, Jesus, está a todo momento.                       
Tu que andas pelos caminhos
em busca de amor e paz
embora em pe´na vida
acha não ser capaz
Estenda a mão e receba
a chuva que bênção traz
A teu lado, Jesus, tua esperança refaz.
Tu que andas pelos caminhos
perdido na ilusão
punhal da dor cravado
na alma e no coração
Olhe para o terra: és dono deste chão!
Ao teu lado, Jesus, te guia, segurando tua mão!
Caminhando sózinho pela Terra
ninguém está a trilhar
pois com Jesus ao lado, todos estão a avançar
não tem perigo de tropeço
Nem desvio para enganar
Confie em Cristo, caminhe!
caminhe, sem hesitar
Pois no Reino preparado para vós
um dia, irás chegar!

Pelo espírito de Irmão José-- Psicografia de Jurema Nogueira

CARTAS AO CORAÇÂO

São só dois lados da mesma viajem
o trem que chega é o mesmo trem da partida     
A hora do encontro é também da despedida
A plataforma desta estação

  " Perder um ente querido é uma dor sem igual. A falta, a saudade, muitas vezes o remorso de ter feito coisas que não se deveria fazer ou ter deixado de fazer coisas que eram necessárias. Sentimentos não expressados, abraços não dados, choro contido, risadas, lembranças que agora se perdem na imensidão do tempo. isso dói. Perder um ente querido é ter a alma dividida, dilacerada. ver partir alguém que significa mais que a nossa própria existência. Alguém que representa para nós otesouro mais precioso. Dói. è uma dor intrasnferível, fria como o fgelo. que queima como o fogo; parece invencível e infinita. para os pais que perdem um filho, para os filhos que perdem os pais, feito àgua corrente, a dor da perda joga abaixo seus castelos mais belos e estraga seus jardins mais perfumados. desestrutura a vida a ponto de que " quem ainda vive aqui" querer partir também, ir ao encontro dos seus . nascer, viver e morrer. Etapas das exist~encias que todos os homens vivem sucessivamente. è a lei da evolução. Compreender e respeitar estas leis são são tarefas fáceis, porém, necessárias para a  manutenção do equilíbrio e da ordem nos dois planos da vida"
( extraído da revista " Espiritismo", ed Alto Astral, Ano 5, nº 11-2011.
    Acima vemos uma modalidade da psicografia que causa maior interesse nas pessoas. O intercãmbio entre os que retornaram à pátria espiritual e os que ficaram no orbe terrestre. Porém, a psicografia não se resume a esta faceta. também é ilusão que é necessário o ambiente de um centro ou casa espírit para que os imaterializados se comuniquem, de pensamento a pensamento com seres desta dimensão. na verdade, muitos seres humanos recebem mensagens espirituais a todo momento, e nem ao menos se dão conta desta verdade. Muitas destas mensagens podem não ser mensagens de espíritos elevados ou de luz, o que se confunde com maus pensamentos ou más intuições, cabendo ao encarnadoficar mais ou menos " vítima" desta influência de acordo com seu padrão vibratório.Também as mensagens de espiritos elevados muitas vezes são confundidas, pelos menos atentos, com bons pensamentos e boas intuições, que ele julga ser de sua própria mente. Poirém basta uma análise mais apurada para perceber qye esta mensagem não poderia ser da sua individualidade.
 Ora, uma pessoa que não consegue fazer um versinho, ainda que fique horas tentando, de repente compõe um lindo poema, que a todos emociona, deve ao menos desconfiar que teve alguma "ajuda" invisível!
certo é que, nossos amigos ( e inimigos) espirituais se comunicam conosco a todo instante... basta saber ouvi-los e separar suas transmissões em relevantes ou não para nós e para outras pessoas. negar este fato é infantilidade. Não ouvi-los é inconsequência. Não transmitir os bons ensinamentos é irresponsabilidade!
Muitas obras, muitas mensagens que calam em nosso coração, muitos conselhos que vieram do mundo superior ajudaram e ajudam o homem em sua existência e muitos enriquecerem e enriquecem a cultura mundial, com obras de grandeza moral e espiritual. ou apenas com contatos familiares entre os seres humanos de lá e de cá....

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O QUE É DEUS PARA VOCÊ? PALAVRAS DE ASHYA

Hoje recebi um e-mail de um amigo internauta que não conheço pessoalmente, mas. através de suas mensagens e opiniões sei que é um Homem bom e cunmpridoe dos deveres; não dos deveres meramente sociais ou de aparência, mas, daqueles que advém da crença em um Deus vivo, justo e presente.
Ele me mandou um texto em que fala como vê Deus. Um lindo e tocante texto, que dentro da limitação humana  entende Deus de uma maneira completa e perfeita.
Porém, Deus é um Ser tão perfeito que não temos a verdadeira e ersgotada compreensão de como Ele é. E aí entra a nossa imaginação. Mas, mais importante do que "ver" Deus, é "senti-lo" e esta sensação é iniqualável e inesquecível. Quando a sentimos uma primeira vez, tentamos senti-la mais uma vez e mais uma vez...
a forma mais fácil de sentir Deus é quendo praticamos a verdadeira caridade, aquela silenciosa e humilde, aquela que é feita com o coração. mas, também podemos sentir Deus no amanhecer ao mirar um lindo e dourado sol nascendo, ou se pondo no horizonte, olhando as ondas do mar... observando uma criança...um velho... uma flor... um animal!
São tantas formas, que cada um tem a sua... ou deveria ter.
E você já descobriu a sua?
Deus abençoe.

É hora de recomeçar


 NÃO IMPORTA ONDE PAROU... EM QUE MOMENTO DA VIDA CANSOU...
O QUE IMPORTA É QUE É POSSÍVEL E NECESSÁRIO RECPMEÇAR.
RECOMEÇAR É DAR UMA NOVA CHANCE A SI MESMO... É RENOVAR
AS ESPERANÇAS NA VIDA E, O MAIS IMPORTANTE... ACREDITAR EM VOCÊ
DE NOVO.
SOFREU MUITO NESTE PERÍODO, FOI APRENDIZADO...
CHOROU MUITO, FOI LIMPEZA DA ALMA
FICOU COM RAIVA DAS PESSOAS, FOI PARA PERDOA´-LAS UM DIA...
SENTIU-SE SÓ POR DIVERSAS VEZES.É PORQUE FECHASTES A PORTA ATÉ
PARA OS ANJOS...
ACREDITOU QUE TUDO ESTAVA PERDIDO, ERA O INÍCIO DE TUA MELHORA... ONDE VOCÊ QUER CHEGAR? iR ALTO, SONHE ALTO... QUEIRA O MELHOR DO MELHOR...
O MELHOR VAI SE INSTALARE EM NOSSA VIDA.
PORQUE SOU DO TAMANHO DAQUILO QUE VEJO, E NÃO DO TAMANHO DA MINHA ALTURA
( Carlos Drumond de Andrade)