sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Acredite, se quiser: a violência está diminuindo!

Este assunto foi abordado na Revista "Superinteressante"- edição 237- março de 2007.





Em resposta ao veredito da ONU, que em relatório ambiental alertou:" Estamos caminhando para a destruição planetária. E ali consta o seguinte texto para confirmar esta afirmação de diminuição da violência no Planeta:
" Em paris, no século XVI uma forma popular de entretenimento era a "queima de gatos" na qual um gato vivo era amarrado e içado no palco e devagar baixado em uma fogueira. De acordo com o Historiador Norman Davis, "os espectadores, incluindo reis e rainhas se contorciam de dar gargalhadas, berrando de dor eram queimados." Por mais horríveis que os fatos de hoje em dia sejam, tal sadismo seria impensável na maior parte do mundo. E esse é só um exemplo da mais importante e subestimada tendência da nossa espécie: o declínio da violência. Crueldade como entretenimento popular, sacrifício humano para satisfazer a superstição, escravidão como forma de trabalho barato, tortura e mutilação como formas comuns de punição e homicídio como a comum forma de resolução de conflitos- todas essas eram características comuns da vida na maior parte da História humana. mas hoje elas são raras no Ocidente, menos comuns em outros lugares que costumavam ser e largamente condenadas quando ocorrem. Meu otimismo está na esperança de que o declínio da violência nos últimos séculos é um fenômeno real e continuará a acontecer!"- Steven Pincker- psicólogo da Universidade Harvard, autor de "  Como o cérebro funciona".

Profecias: é possível mudá-las?

                    Mudando as Profecias.


As Profecias são a percepção de acontecimentos que ocorrerão no futuro. Mas será que eles não inevitáveis ou podemos mudar o destino?

Uma profecia é como uma hipótese, uma possibilidade, e não uma coisa em que elas são feitas certa e definitiva, pois, por nosso livre- arbítrio ela pode ser alterada.
No Novo Testamento percebe-se um esforço dos autores para adaptarem alguns de seus fatos às profecias do Velho Testamento.
O sincronismo junguiano trata das coisas que acontecem o mesmo tempo. Por exemplo: dois relógios marcando a mesma hora. Com as profecias ocorre o contrário, pois elas são a visão de fatos por um médium vidente ( 1 Samuel 9:9), os quais ocorrem em um tempo diferente do momento em que elas são feitas. Dizendo de outro modo, as profecias são as percepção de acontecimento que ocorrerão no futuro. Mas elas têm suas causas num tempo presente ou num passado trazido para o presente em que elas são proferidas.
E elas podem não se realizar ou se realizam de modo diferente, pois elas são sujeitas à chamada Lei de Causa e Efeito, que funciona em consonância com este dito bíblico e universal:" Colhe-se o que se planta", que consta em todas as escrituras sagradas de todas a s religiões. Mas como ensina Pedro e outros autores bíblicos, " Uma boa ação encobre multidão de pecados' ( 1 Pedro 4:8). Esse ensino quer dizer que a prática do amor ou do bem faz um contrapeso com as nossas  faltas que prejudicam o nosso semelhante e, por consequência, também a nós. Num determinado momento, pelas circunstâncias no presente, um médium vidente ( 1 Samuel 9:9) ou profeta pode ver os efeitos de sofrimento ou recompensa provenientes dessa circunstâncias do presente. Mas elas poderão ser suavizadas ou até anuladas totalmente, dependendo do comportamento de uma pessoa ou de um povo. Assim, pois, se o médium ou profeta vir a desdita de uma pessoa ou de um povo para o futuro,´levado a prever um futuro venturoso para tal indivíduo ou tal povo, o qual, porém, pode se modificar também.
Jesus, vendo a perversão dos judeus, seus contemporâneos, disse que a Rainha de Sabá ( do Sul) mais os habitantes de Nínive se levantariam, ( isto ´, se reencarnariam, na época do Juízo Final), e condenariam aquela geração. ( Mateus 12:38 a 42; e Lucas 11:29-32). Mas porque  a misericórdia divina não cessa jamais, aquela geração má poderia regenerar-se com boas obras, enquanto não vier o Juízo Final, e mudar, pois, o seu destino. Aliás, a reencarnação é para isso mesmo, e não há como um dia após o outro!
No livro Não Será em 2012, da m´dica espírita Mrlene Nobre e de Geraldo Lemos, é dito que Chico Xavier fala de fatos que lembram o final dos tempos, não para 2012, mas para 2019, com ou sem guerra, dependendo da escolha ( livre arbítrio) da humanidade, mas fala isto de modo comedido e sem determinismo.
E Jesus, prudente e sabiamente, se recusou  profetizar quando sera o final dos tempos ( mateus 21:27) dizendo que só Deus, o Pai, sabia!
Texto de José Reis chaves, publicado na Revista cristã de Espiritismo.

LÚCIFER- Por Ramatis.





É inegável, que o tão temido Lúcifer da lenda católica deve sentir-se atualmente uma entidade " superfrustrada", após tão exaustivo comando no seu reino de tachos de azeite e ´água fervente e braseiro eterno! Em face do supremo sadismo e perversidade do Homem terreno, que através da bomba atômica destruiu 120.000 japoneses, em Hiroshima, ao mais espantoso inferno até agora imaginado, inclusive quanto ao efeito das bombas de Nepalm na sua fúria incendiária, o Diabo deve  ter desistido de sua tarefa sádica, envergonhado de sua ineficácia e impotência em atormentar os falidos pecadores no fogo fumarento do Inferno! Sm dúvida, pós tanta frustração e humilhação, além da precariedade do seu inferno anacrônico e incapacitado para atender e punir o número cada vez mais avultado de pecadores, que aumenta dia a dia, Lúcifer deve ter abandonado essa profissão tão primitiva e mesmo exaustiva, quedando-se num infeliz desajustado por toda a eternidade!

Mensagem de Luz para Hoje-I!



O  dia responde a surgem conforme você o que você pensa.
se você tem na mão uma foto antiga e julga terem sido os dias passados melhores do que os de agora, parece-lhe uma triste saudade. Por outro lado você se alegra ao considerar esta época melhor do que aquela. Portanto as sensações variam de conforme o seu direcionamento.
Também as sensações deste seu hoje surgem conforme você o vê.
tenha rande consideração por este dia. Faça dele o melhor que puder.
Admire-lhe as belezas e aproveite o que ele lhe puder dar.
Sinta prazer com este dia.
Fazer feliz o dia é obra de uma boa intenção.
Do livro " Paz todo dia", de Lourival Lopes.

Que  a luz Divina lhe ilumine, hoje e sempre.

Mensagem de Luz para hoje-II.





Este dia é muito importante pra você.
Veja-o assim. Com isso ele assume valor inusitado e mostra-se, em cheio, portador de oportunidades, oferecendo-lhes os meios para que o aproveite em tudo.
Não despreze o dia.
Se você o aprecia, ele devolve-lhe o melhor que pode. Se o despreza, ele por força de seu desprezo, esconde-lhe, a contragosto, os seus brilhos. Desprezar o dia é desprezar a si mesmo, e isso não é o que Deus quer de você.
Se para você o dia é bom, as bondades do dia chegam-lhe com força.
Do livro " Paz todo dia", de Lourival Lopes

Paz e luz em seu coração.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O direito dos animais.

Para ler e refletir!





Exite um livro que eu gosto muito e sempre recorro a ele para leituras e releituras, o autor chama-se Ricardo J.A Lins e pode ser contactado pelo e- mail: rjalins@ yahoo.com.br. Ali consta um precioso parecer sobre o direito dos animais, nossos irmão menores e, por isto tão carentes de proteção!

"Encontrei na Wikipedia o conteúdo que pretendia introduzir neste livro e por esse motivo, não tendo nada a acrescentar ou retirar, mantive o texto na íntegra para sensibilizar os leituras quanto a este tema que é de extrema importância para nosso progresso como seres humanos e na defesa do nosso planeta. E além disto, existem reconstituições de debates e filósofos que constituem o foco deste livro.( O AUTOR).
A defesa dos direitos dos animais, da libertação animal ou simplesmente abolicionismo constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não humanos que o transformem em propriedade de seres humanos, ou sej, meios para fins humanos. É um movimento social radical que não se contenta em regular o uso "humanitário" de animais, mas que procura incluií-los numa mesma comunidade moral que os humanos, fornecendo os interesses násicos aos animais, protegendo da dor, por exemplo  dando a mesma consideração que os interesses humanos. A reivindicação é de que os animais não sejam propriedade ou "recusros naturais" nem legalmente nem moralmente justificáveis, pelo contrário deveriam ser considerados pessoas. Os defensores dos direitos animais advogam o veganismo como forma de abolir a exploração anima de forma dieta no dia-a -dia. 
O debate sobre o direito animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI aC. Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles, escreveu no século IV aC, argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluia assim sendo os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para interesse dos Seres Humanos. No século XVII o filósofo francês René Descartes argumenta que animais não têm alma, logo não pensam e nao sentem dor. Sedo assim os maus tratos não eram errados. Contra isto, Jean- Jacques Roussou argumenta, no prefácio do seu Discurso sobre a Desigualdade (1754), que o seres humanos são animais embora ninguém "exima-se" de intelecto e liberdade. Entretanto, como animais são seres sencientes" eles deveram também participar do direito natural e que o homem é responsável no cumprimento de alguns deveres deles, especificamente "um tem o direito de não ser desnecessariamente maltratado pelo outro."
Também Voltaire respondeu a Descartes no seu Dicionário Filosófico:" Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento e pocdem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com quietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra ter guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei o sentimento de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento. Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda a parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce sobe e vai de aposento em aposentoe enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta a sua alegria pela ternura dos ladridos com saltos e carícias. Bárbaros agarram esse cão que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te sua veias mesentéricas. Descobres nele todo os mesmos órgãos de sentimento de que te gabas. responde-me maquinista, teria a natureza entrosado neste animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? terá nervos para ser insensível? Não inquines a natureza tão impertinente contradição.
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal de Mercy e Justice on Behalf of the Pesecutd  Animals, argumenta que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. " Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", ele argumenta, "A dieta vegetariana seria bem mais popular." A divisão do trabalho no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para a sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade. Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor do animal é tão real e moralmente relevante como a dor humano e que " talvez chegu um dia, o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos os quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania." Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio, deve ser a medida para como nós tratamos outros seres. Se a habilidade da razão fosse critério muitos Seres Humanos incluindo bebês e pessoas especiais teriam também que serem tratados como coisas, escrevendo o famoso trecho: " A questão não é eles pensam? Ou eles falam? A questão é: Eles sofrem".
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais tem a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-es contra a vivisseção, como uma expansão da consideração moral para os animais. Sua crítica à ética Kantiana é uma vasta e frequente polêmica contra a exclusão dos animais em seu sistema moral, que pode ser exemplificada pela famosa frase: " Amaldiçoada toda a moralidade que não veja uma unidade essencial em todos os olhos que enxergam o sol".

ALLAN KARDEC: sucessor




Em 22 de dezembro de 1861, Allan Kardec recebeu uma comunicação particular dos Espíritos, em sua casa e tve a curiosidade de perguntar sobre quem seria seu sucessor. Para esta postagem, embora respeitando na íntegra a comunicação, vamos resguardar de reproduzir as indagações de Kardec  que à época tinha preocupação com o assunto uma vez que os adeptos da Nova Doutrina tinham a preocupação de que com o desencarne dele o Espiritismo seria extinto, por talvez não haver alguém para "lhe tomar as rédeas". Fazendo postar, apenas, as resposta do espírito comunicante, tentamos fazer a leitura mais fácil e agradável.

"Isto é rigorosamente exato- eis o que se nos permite dizer-te a mais.
Tens razão em afirmar que não és indispensável; só o és ao ver dos homens, porque era necessários que o trabalho de organização se concentrasse nas mãos de um só, para que houvesse unidade; não o és, porém, aos olhos de Deus. Foste escolhido e por isso é que te vês só; mas, não és, como, aliás, bem o sabes, a única entidade capaz de desempenhar essa missão. Se o seu desempenho se interrompesse por uma causa qualquer, não faltariam a Deus outros que te substituíssem. Assim, aconteça o que acontecer, o Espiritismo não periclitará.
Enquanto o trabalho de elaboração não estiver concluído, é, pois, necessário sejas o único em evidência: fazia-se míster uma bandeira em torno da qual pudessem as gentes agrupar-se. Era preciso que te considerassem indispensável, para que a obra que te sair das mãos tenha mais autoridade no presente e no futuro; era preciso mesmo qu temessem pelas consequências de tua partida.
Se aquele que te há de substituir fosse designado de antemão, a obra, ainda não acabada, poderia sofrer entraves; formar-se-iam contra ti oposições suscitadas pelo ciúme, discuti-lo-iam, antes que ele desse provas de si; os inimigos da Doutrina procurariam barrar-lhe o caminho, resultando daí cismas e separações. Ele, portanto, se revelará, quando chegar o momento.
Sua tarefa será assim facilitada, porque, como dizes, o caminho estará todo traçado; se ele daí se afastasse, perde-se-ia a si próprio, como já se perderam os que hão querido atravessar-se na estrada. A referida tarefa, porém, será mais penosa noutro sentido, visto que ele terá que sustentar lutas mais rudes. A ti te incumbes o encargo da concepção, a ele o da execução, pelo que terá que ser homem de energia e ação. Admira aqui a sabedoria de Deus na escolha de seus mandatários: tu possuis as qualidades que eram necessárias ao trabalho que tens que realizar da força do capitão que comanda um navio segundo as regras da Ciência. Exonerado do trabalho de criação da obra sob cujo peso teu corpo sucumbirá, ele terá mais liberdade para aplicar todas as suas faculdades ao desenvolvimento e à consolidação d edifício."
( A escolha do sucessor já está feita)
"Está, sem o estar, dado que o homem, dispondo do livre arbítrio, pode no último momento recuar diante da tarefa que ele próprio elegeu. É também indispensável que dê provas de si, de capacidade, d devotamento, de desinteresse e de abnegação. Se ele deixasse levar apenas pela ambição e pelo desejo de primar, seria certamente posto d lado."
" Sem dúvida, muitos spíritos terão essa missão, mas cada um na sua especialidade, para agir, pela sua posição, sobre tal ou tal parte na sociedade. Todos se revelarão por suas obras e nenhum por qualquer pretensão à supremacia.
Obras Póstuma- Allan Kardec


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Pajezinhos: Crianças que vêem espíritos: o que fazer?

Pajezinhos: Crianças que vêem espíritos: o que fazer?: Amores. Desejo que seu anjinho da guarda esteja bem juntinho de você nesta e em todas as horas! Eu conheço um menininho e uma meninin...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

William Crookes e as pesquisas com materializações do espírito Katie King

Fantasma, assombração, aparição, poltergeist... o que são?


Que a Paz de Cristo esteja com todos.





Muitas vezes vemos e ouvimos os espíritos pensando que são serem de carne e osso como nós. Muitos passam por nós em ruas e ocasiões com tanta naturalidade que, pensamos que é apenas mais um ser humano sobre a Terra. Infelizmente, alguns se apresentam com marcas, feridas e aspecto que mantém por força de sua a involução ou por estarem presos àquela dor ou pedra e isto é que tantas pessoas têm verdadeiro a se deparar com um ser desencarnado.
Mas, o que são estes seres?
 De que são formados? Porque aparecem e desaparecem com tanta facilidade? por que só são vistos por algumas pessoas?
" É por causa de perguntas sem respostas satisfatórias que doutrinas como o espiritismo fazem adeptos. Por dia, passam pela sede da Federação Espírita de São Paulo cerca de 9 mil pessoas. O entra-e-sai não é só de quem vê assombração- aliás, essa é uma minoria. Muitos chegam lá à procura de cura para uma doença ou desejam se comunicar com os mortos. para o espiritismo, não há dúvidas: espíritos existem e vivem em simbiose com pessoas de carne e osso, algumas vezes dando uma forcinha e outras tocando o terror.
Segundo a religião , existem vários mundos de diferentes estágios de evolução. Espíritos de Luz,, mais evoluídos, dificilmente são vistos vagando por aí- em geral, só os médiuns conseguem senti-los. Nós, pobres mortais estamos mais sujeitos a topar com um brincalhão- daqueles que gostam de assustar, fazer careta e atrapalhar o bom andamento da vida." Podemos ver esses espíritos zombeteiros principalmente em situações de desequilíbrio. Se aceitarmos vibratoriamente a sua condição, e isso acontece quando não estamos desprendidos do egoísmo, do orgulhos, das vaidades e o apego material, eles poderão nos acessar". diz Silvia Cristina Puglia, presidente da Federação espírita de São Paulo. O que vemos, explica ela, não é o espírito em si, mas seu perispírito- um meio-termo entre o corpo e a alma. " Temos mais condições de evr espíritos atrasados, que parecem carnais". para a doutrina, a comunicação só acontece por causa de uma troca do que Allan Kardec, o pai do espiritismo chamou de "fluido".
O protestante francês Hippolyte Léon Denizard Rivail ( 1804-1869), que mais atarde viria a adotar o nome " Allan Kardec", teve o primeiro "contato espiritual" aos 50 anos. Na época as festas francesas eram animadas pelos fenômenos das mesas girantes- as mesas giravam, pulavam, e respondiam a perguntas dando pancadas no chão. Dessas  de outras observações, Rivail chegou á conclusão da existência de um plano espiritual e reuniu suas ideias  em O LIVRO DOS ESPÍRITOS ( 1857).
Os espíritos revelaram a Kardec que a natureza material é uma coisa fluída, que tem o mesmo princípio da matéria densa, mas é mais sutil., afirma o físico espírita Alexandre Fontes da Fonseca, da USP. " Há hipótese tratando os fluídos como ondas eletromagnéticas."
Os fluídos seriam a base da explicação para a materialização de assombrações e fenômenos como as portas que abrem sozinhas, os copos que mexem e os ruídos inexplicáveis.
Revista Superinteressante-  Edição 237 mar/ 2007.

Caso se interesse, postei, anteriormente, hoje, um vídeo sobre a materialização de espíritos.

SEMPRE CHAMADOS





O CRISTÃO É CHAMADO A SERVIR
EM TODA A PARTE.
NA CASA DO SOFRIMENTO, 
MINISTRARÁ CONSOLAÇÃO.
NA FURNA DA IGNORÂNCIA, FARÁ
ESCLARECIMENTO.
NO NEVOEIRO DO DESALENTO, ABRIRÁ
PORTAS AO BOM ÂNIMO.
NO INFERNO DO ÓDIO MULTIPLICARÁ
BÊNÇÃOS DE AMOR.
NA PRAÇA DA MALDADE, DISPENSARÁ 
O BEM.
NO PALÁCIO DA JUSTIÇA, COLOCAR-SE-Á
NO LUGAR DO RÉU, A FIM DE
eXAMINAR OS ERROS DOS OUTROS.
EM TODOS OS ÂNGULOS DO CAMINHO,
ENCONTRAREMOS SUGESTÕES DO SENHOR,
DESAFIANDO-NOS A SERVIR.
( Do livro- Agenda Cristã)

Ramatis: sobre o massacre dos judeus.


Meus irmãos, que o Divino Mestre ilumine os nossos corações, hoje e sempre!
Muitas e muitas vezes nos revoltamos e não temos compreensão sobre os sofrimentos deste mundo; achamo-os cruéis, desnecessários ...mas, muitos, são benesses divinas para que a humanidade cumpra o plano divino da evolução. Vejamos como RAMATIS explica o massacre dos judeus pelos Nazistas:




Os judeus que foram massacrados naos campos de concentração dos nazistas foram espíritos que, sob o comando de Davi, nos tempos bíblicos, praticaram toda a sorte de crimes, rapinas e tropelias contra os povos pagãos, amonitas e moabitas. Eles retardaram o acesso espiritual desses povos ao destruir-lhes prematuramente os corpos que ainda lhes proporcionavam os ensejos de aprendizado espiritual na matéria. Os judeus então estigmatizaram-se a si próprios de derramamento iagnominioso dos sangues dos irmãos mais fracos e ignorantes, fazendo jus às correções cármicas futuras, que a Lei lhes impôs no decorrer de novas existências carnais. Assim, o bárbaro sofrimento que eles enfrentaram no trucidamento e nos fornos crematórios dos nazistas limpou-lhes as manchas do perispírito enfermiço, ensejando-lhes condições mais sedativas e agradáveis na vivência das próximas encarnações educativas. Sem este ao acontecimento purificador sob o guante dos nazistas, que em sua maioria foram espíritos vingativos daqueles mesmos pagãos amonitas e moabitas, trucidados pela hostes de Davi, os hebreus teria, ainda, que percorrer muitos milênios em marcha lenta e fatigante, através das sendas normais da ascensão humana.Graças ao recurso drástico e benéfico da Lei do Carma, que ajusta a "ação" a igual e idêntica "reação", os espíritos desses judeus aproximaram-se mais rapidamente de sua ventura espiritual, ante as dores e a purificação compulsória pela aparente maldade nazista nos campos de concentração. Sob a lei de que "semelhantes curam os semelhantes" e sem qualquer desforra ou punição divina eles apenas foram submetidos à terapêutica eficiente e renovadora, embora dolorosa, qu harmoniza fielmente o efeito á própria causa! Assim. na inconsciência da prática do mal, o espírito do homem aprende a consciência do próprio bem!...  

QUEM VÊ GENTE MORTA?





Existem muitos mitos acerca das pessoas que vêem pessoas já desencarnadas: dizem que são "ignorantes", loucos ou que estão endemoniados. Mas, uma pesquisa séria sobre o assunto e os milhares de estudos científicos que estão sendo realizados por todo o planeta tem servido para esclarecer o fenômeno e provar que os "videntes" fogem aos padrões apresentados pelos mitos.
Na Revista Super Interessante ( www.superinteressante.com.br), da Editora Abril, edição 27, de março de 2007, consta um interessante reportagem sobre o assunto, com texto de Aryane cararo, da qual destacamos um pequeno trecho:

" Primeiro mito: o de que pessoas que afirmam ver espíritos são malucas. Em boa parte dos casos, quem vive esse fenômeno são profissionais com ensino superior, pais e mães de famílias de classe média e alta,que mantêm a experiência em segredo e recorrem a dezenas de médicos para saber o que está acontecendo. Em 2005, o psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e membro do Núcleo de Estudos de problemas Espirituais e Religiosos (NEPER) da USP, aplicou teste psicológico em 115 médiuns da capital paulista. A maioria deles era formada por pessoas que afirmavam incorporar espíritos, falar coisas que estão ditas por mortos, ter visões e ouvir vozes. Almeida descobriu que pessoas bem instruídas e ocupadas formavam a sua amostra: 46,5% tinham escolaridade superior e apenas 2,7% estavam desempregadas. "Esses dados mostram que não são pessoas desajustadas socialmente", diz. A maior revelação veio dos resultados do SQR( Self- Report Psychiatriac Screening Quetionnaire), um questionário aplicado para detectar transtornos mentais. Quanto mais respostas positivas, mais alta é a probabilidade de a pessoa ter um transtorno. "Em menos de 8% delas o resultado deu positivo, o que é muito pouco. Na população brasileira, esse índice fica entre 15% e 25%". Outra surpresa veio com o teste de escala de Adequação Social. O psiquiatra verificou que os médiuns que relatavam incorporar espíritos com uma frequência maior eram os mais ajustados socialmente e também aqueles que menos tinham sintomas de transtornos psiquiátricos.
 A notícia é um alívio para quem sofre a pressão de viver experiências mediúnicas e se pergunta o tempo todo onde está o limite entre a loucura e a sanidade. "Sou um cara cético. Até hoje m pergunto se o que vejo não é criação de minha cabeça", diz Maurício Casagrande," Quando as imagens ficaram mais frequentes achei que estava ficando esquizofrênico e fui procurar ajuda n medicina." Maurício chegou a dormir duas noites no Hospital São paulo vigiado por equipamentos de mapeamento cerebral,  a tomar ansiolíticos, que não o impediram de continuar acordando com presenças fantasmagóricas. Apesar das inúmeras tentativas, não se descobriu nenhum transtorno mental. "Até que um dia um médico falou para eu procurar um lado mais espiritual. Veja só: um médico falando isto!", diz ele.

Assim, meus queridos, descartada a hipótese da loucura; quando vemos ou temos qualquer contato com gente morta, não estamos endemoniados nem outras baboseiras relativas aos mitos criados pela ignorância humana, temos a resposta que estas  pessoas recebem este encargo, que na verdade vem da permissão divina, para ajudar outras pessoas. É o que vamos na atuação de grandes médiuns e outros que, anonimamente ajudam muitas pessoas, sem qualquer retorno financeiro, só pela prática da caridade.
A mediunidade é uma bênção e uma missão! Um dia a Ciência vai se render a este fato.

ESTADO DE GRAÇA... MAS, O QUE É "GRAÇA"?

RELATIVO À GRAÇA.








Poucas palavras na Teologia cristã são tão usadas ou tão pouco compreendidas quanto a palavra graça. Frequentemente ouvimos expressões tais como a graça de Deus e a graça de nosso Senhor Jesus Cristo. O que esta palavra quer dizer? Como funciona em nossas vidas? na teologia, um ar de mistério a circunda. Na verdade, é uma simples explicação do fluxo natural do processo criativo no indivíduo.
A palavra graça significa favor. Porque você é favorecido como filho de Deus? Simplesmente porque você é atividade de Deus se expressando como você. Por que sua mão é favorecida como uma parte do seu corpo? Porque é o seu corpo no lugar de suas mãos, criadas para permitir que o corpo leve adiante seus objetivos. assim, a mão não tem apenas força, mas também sentimento e ternura.
A vontade de deus é um outro termo religioso confuso. Enquanto pensamos sobre Deus bombardeando obstinadamente nossas vidas com atos caprichosos de limitação, não há muita esperança de que possamos compreender a ciência da oração. A vontade de Deus para você é o incessante desejo do criador de se realizar quão e como aquilo que Ele criou. Se não entender isto, pensará na graça como uma espécie de favoritismo que você solicita por intermédio da oração. Essa vontade ou intenção criativa é tão grande que, apesar do poder da palavra expressa, você poderia dizer do fundo do coração: "Quem dera eu estivesse morto!" e, no entanto continuar vivo. A vontade de Deus para você é tão intensa, tão contínua, que até mesmo penetra através de sua voluntariosa mente fechada.
A graça não é movimento especial na mente, ou uma atividade especial de Deus. É simplesmente uma explicação de como a mente funciona. A graça explica a incompatibilidade da ideia de Karma, o clico infindável de causa e efeito. É verdade que " Aquilo que você semear, isto também cifará". No entanto, o desejo de Deus de se expressar através de você  e como você é tão grande que você nunca ceifa completamente a safra dos erros, e sempre colhe mais bem do que semeia. Um pesquisador da medicina disse que o corpo tende para o lado da saúde. Este é o fator graça que está ausente do clássico conceito de Karma.
O elo perdido nos ensinamentos do Oriente é que nós não somos peregrinos solitários no caminho, tentando alcançar algo em Deus. Somos expressões dinâmicas de Deus, na busca de conhecer e liberar algo em nós mesmos. Podemos limitar o fluxo do bem mas sempre podemos conhecermos a verdade e sermos livres. 
Você não é uma criatura desprotegida, boiando à toa como uma rolha sobre os mares da vida, à mercê das tempestades do destino e circunstâncias. Você é a própria autovivência de Deus. Quando deseja crescer espiritualmente, foi Deus que primeiramente desejou isto em você.  Quando realiza um esforço extra em seu trabalho, é o ímpeto divino em você que está operando por seu intermédio. Você não simplesmente um objeto de Deus, que toma nota dos seus pecados e erros ou das suas boas ações, no seu imenso livro negro. Você é a atividade de Deus sendo expressada, amado com um amor eterno.
Vivendo num estado de graça é uma expressão que muitas vezes se usa para inferir que determinada pessoa ganhou o favorecimento de Deus. Pode ter sido criada para parecer que, por se filiar à igreja ou aceitar um específico clichê religioso você consegue algo especial... como conhecer alguém no City Hall, com quem combina-lhe "arranjar" bilhetes de estacionamento.
Viver num estado de graça pode significar nada mais nada menos que viver numa atenção disciplinada do fluxo divino. O fluxo de Deus é constante. Nossa experiência dele é que muda com a nossa consciência.
Isso não minimiza a lei universal na sequência e da consequência na experiência horizontal da vida estamos destinados a colher aquilo que semeamos,  mas temos a escolha de introduzir na consciência o fluxo vertical. Desse modo, num nível mais elevado de consciência,, somos colocados em liberdade. Ainda pagamos o preço mais em nível superior. É como acender a luz. A escuridão deixa de ser um fator.
A lei da consciência é inviolável. A consciência superior cura e  consciência inferior enfraquece. Entretanto, alguma coisa do infinito está sempre passando através e se tornando pare da sua consciência. Desse modo, o mais sórdido ou limitado dos pensamento é modificado pelo amor de Deus em você. A graça é como  viver numa casa com todas as portas e janelas bem fechadas.Invariavelmente há bastante ar entrando pelas frestas das portas e janelas,  de maneira que o oxigênio que você precisa é suprido.
A graça, como fator divino, atividade do amor de Deus está constantemente trabalhando para você. Não depende de nenhuma fé ou oração especial de sua parte. Como a flutuabilidade da água que sempre o manterá boiando mesmo quando você se esforça para afundar, a graça cumpre a lei divina o sustentando a despeito de você mesmo. 
Você não tem que merecê-la. Não é algo que chega apenas para os bons. Ela chega a todos da mesma maneira porque todos, da mesma maneira, são expressões de Deus. pela graça de Deus, um criminoso ainda é por ele amado, e ainda pode encontrar perdão e reabilitação definitiva, por intermédio de um amor que transcende a lei.
A graça é simplesmente uma faceta  maravilhosa da atividade de Deus em você. Não é algo para trabalhar ou desenvolver. Simplesmente é. É uma garantia, uma explicação do porque das coisas serem totalmente desesperadas, por que nunca recebemos a colheita completa dos erros que semeamos e por que sempre recebemos mais um pouco mais de bem do que merecemos.
  Certamente, devemos estar desejosos de aceitar a responsabilidade por tudo que se manifesta em nossas vidas. Mas não se atole na aceitação rígida e fatalística "trabalhar o seu Karma". A verdade pode libertá-lo.E quando você ouvir:" Ele se recuperou pela graça de Deus", lembre-se que isto não é uma ato especial de Deus para uma pessoa mas uma especialização do "Justo prazer" divino que vive em cada pessoa.
Existe um empuxão do universo para cima sempre buscando elevá-lo às alturas da sua natureza divina. É tão real e tão inexorável quanto a força da gravidade. O universo está chamando... você está ouvindo?
Do livro "O chamado do Universo", de Eric Butterworth
Ed. Nova Era, cap.4, p.49/53

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

POR QUE OS ESPÍRITAS NÃO TEMEM A MORTE.



A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva do futuro. A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade. O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porém o resultado da observação. Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vem descrever a sua situação; aí os vemos em todos os graus da escala espiritual, em todas as fases da felicidade e da desgraça, assistindo, enfim, a todas as peripécias da vida de Além- túmulo. Eis aí porque os espíritas encaram a morte calmamente e se revestem de serenidade nos seus últimos momentos sobre a Terra. Já não é só a esperança, mas a certeza que os conforta; sabem que a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições e aguardam-na com a mesma confiança com que aguardariam o despertar do Sol após uma noite de tempestade; Os motivos dessa confiança decorrem, outrossim, dos fatos testemunhados e da concordância desses fatos com a lógica, com a justiça e bondade de Deus, correspondendo às íntimas aspirações da Humanidade.
Para os espíritas, a alma não é uma abstração: ela tem um corpo etéreo que a define ao pensamento, o que muito é para fixar as ideias sobre a individualidade, as aptidões e percepções. a lembrança dos que nos são caros repousam sobre alguma coisa de real. Não se nos apresenta mais como chamas fugidias que nada falam ao pensamento, porém sobre uma forma concreta que que antes no-las mostra como seres viventes. Além disto, em vez de perdidos na profundeza dos espaços estão ao redor de nós; o mundo corporal e o Mundo espiritual identificam-se em perpétuas relações, assistindo-se mutuamente.
Não mais permissível sendo a dúvida sobre o futuro, desaparece o temor da morte, encara-se a sua aproximação a sangue- frio, como quem aguarda a libertação pela porta da vida e não do nada.
( Allan Kardec- "O Céu e o Inferno")