domingo, 22 de setembro de 2013

VOCÊ ACREDITA EM FADAS? O que diz o Espiritismo?

imagem de internet




( Texto de Jose´Carlos Leal) Correio  Correio Espírita- Set/13).


 Nas línguas neolatinas são chamadas de fadas: em francês faaé feé; Provençal, Fada; Espanhol, Hada; italiano Fata e Português Fada. Estas palavras com toda a certeza derivam do altim Fatum que significa destino. No século IV de nossa era já encontramos essa palavra no feminino, usada como equivalente de parcas ou Moiras, divindades da Mitologia Grega que representavam o destino, na Idade Média (476 a.C- 1453) aparece o verbo latino fatare no sentido de encantar.
Qual a origem das fadas? Essa questão não é de modo algum fácil. Penso que seria interessante para se dar uma solução ainda que hipotética a esse problema, partirmos da etimologia da palavra. Como já vimos a palavra fada deriva do termo latino fatum que dignifica destino. Neste sentido existe uma perfeita equivalência entre a palavra latina fatum e a grega moira. Não raro, as moiras são personificadas pelas três irmãs fiandeiras Láquesis, Atropo e Clotos que, nas crenças populares dos antigos gregos,presidiam os acontecimentos básicos na vida humana: o nascimento, o casamento e a morte.
Um levantamento, mesmo pouco exaustivo dos contos infantis,mostram as fadas participando de um desses três acontecimentos, principalmente dos nascimentos, quando atribuem à criança recém- nascida determinado destino.
Um exemplo muito claro dessa colocação  é o conto popular (Conto de fada), A Bela Adormecida.
Neste relato nasce  a filha de um rei e ele convida todas as fadas que conhecia, exceto, naturalmente a fada má, para dar à menina um belo destino.Aconteceu, porém que a fada má sentiu-se ofendida por não ter sido convidada e foi ao palácio real mesmo sem convite. Quando as fadas boas terminaram d falar os mais belos destinos para a criança, a fada má entrou na sala e disse:
- "Esta menina quando tiver quinze anos, espetará o dedo em uma agulha  morrerá." Todos ficaram muito consternados, mas nest momento chegou a rainha das fadas boas  e disse:
- Nada posso fazer o fado que a fada má deu à menina, mas posso atenuá-lo: Ela picará o dedo mas não morrerá, apenas dormirá com todo esse reino por cem anos."
As fadas boas tem a aparência de uma mulher alta, branca, muito bonita que usa vestidos longos e trazem na cabela um chapéu cônico usado também por alguns magos e feiticeiras. Trazem consigo ua vara que deve ter sua origem na vara de Hermes ( o Caduceu) ou na vara de Moisés que era capaz de obrar maravilhas como transformar -se em serpente ou abrir as águas do Mar Vermelho. 
esta vara é chamada de varinha de condão porque ela pode operar maravilhas. É com ela que a fada madrinha de Cinderela transformou a abóbora em carruagem. os ratinhos em lacaios, os miseráveis trajes de cinderela em belo vestido, para que sua afilhada pudesse ir ao baile no palácio real.
Nos contos do ciclo bretão do qual fazem parte os mitos do  Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda, a fada perde um tanto este caráter de divindade representiva do destino. a fada Morgana, do ciclo Arthuriano, por exemplo, é uma mulher muito bonita e capaz de manipular determinados elementos para produzir o efeito maravilhoso.
Neste contexto  ideia de fada se aproxima do conceito de feiticira do tipo Circe que aparece na Odisseia ou de Medeia da peça de Eurípides que tem o mesmo nome. Foi muito provavelmente na Idade Media, que a fada ganhou o esteriótipo  por que ficou conhecida na literatura infantil.
Em muitas das mitologias europeias de origem não latinas germânica, o conceito de fada é extremamente diferente de tudo o que vimos até aqui. Nesta mitologia, as fadas são seres diminutos enão possuem longos vestidos, chapéus cônicos e varinha de condão. São seres alados semelhantes ás ninfas do mito grego, não protgem pessoas, mas certos lugares da Natureza.São elas que usando usando minúsculos baldes de tinta pintam as flores na primavera. As fadas vivem num reino à parte a no qual existe uma rainha a quem elas devem obedecer.
Neste ponto de vista as fadas estão no mesmo grupo dos gnomos, duendes, elfos, anões que compõem o chamado povo pequeno e que fazem parte do denominado espíritos da Natureza.
Em o livro dos Espíritos (Parte II, Cap.IX) Allan Kardec, na pergunta 536, traz uma referência interessante sobre os Espíritos da Natureza. É com esta citação que fechamos este artigo:
" A Mitologia dos antigos se fundava, inteiramente em ideias espíritas com a única diferença que consideravam os espíritos como divindades. Representavam esses deuses ou espíritos como divindades com atribuições especiais. Assim, uns eram encarregados dos ventos, outros do raio, outros de presidir o fenômeno da vegetação etc. Semelhante crença é totalmente destituída de fundamento."

A DIMENSÃO ESPIRITUAL DA CURA.





... Kardec nas obras básicas de codificação espírita nos instrui sobre a Lei de Causa e Efeito, que diz que todo efeito tem uma causa anterior, que pode ter ocorrido nesta existência ou em existências pregressas. Portanto, somos responsáveis pelos pensamentos, palavras e atos. De acordo  com essa lei, nossas escolhas boas ou más trazem consequências para esta ou para vidas futuras. Logo, todas as experiências vividas ficam gravadas no perispírito e podem levar ao surgimento de doenças, uma vez que o perispírito é o molde do corpo físico.
A Medicina tradicional não considera que a origem das doenças não está nos vícios da mente: sentimentos negativos de orgulho, crueldade, vaidade, ódio, rancor entre outros. Esses vícios muitas vezes predominam porque fazemos escolhas mal feitas dando origem assim a moléstias conhecidas e desconhecidas. O corpo mental produz os pensamentos e o organismo físico obedece ao perispírito, que é controlado pela alma. Ela é então prioritária em qualquer definição de saúde e doença. Daí deduzimos que a qualidade de vida está diretamente ligada à dimensão espiritual do ser.
A Medicina espiritual vai além do corpo. É preciso tratar da alma vigiando os pensamentos, o comportamento e, através da reforma íntima melhorarmos as nossas escolhas. assim, a dimensão espiritual da cura é possível quando se admite a existência da alma e sua influência sobre o corpo físico.
Jesus nos ensinou que podemos nos autocurar intimamente através da evolução dos nossos sentimentos, palavras e atos. A cura, a saúde ou a doença vão depender do esforço de cada um na seara evolutiva.
A Medicina do futuro deverá, portanto, considerar o doente como um todo psicossomático corpo e alma, se quise realmente investir-se na arte de curar.
( Parte da palestra da Dra.Marlene Nobre no CEIR- publicada no Jornal Correio Espírita, agosto de 2013)

SABEDORIA E CONHECIMENTO

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

princípio inteligente e suas expansões-

Tudo está em evolução? Todos os reinos da natureza evoluem? Como ocorre a evolução espiritual dos seres? E a Evolução humana, como ocorre?



Acredito que o texto abaixo busca responder algumas dessas dúvias ou curiosidades tão inerentes aos seres humanos.O texto foi publicado no Jornal CORREIO ESPÍRITA, agosto de 2013.


Autor: Dr. Jorge Andrea- Psiquiatra e cientista e espírita.

A vida planetária vai nos impulsionando e mostrando uma ordem bem elaborada que corresponde a uma finalidade que, nos dias atuais, apesar das técnicas existentes, nos escapa  inteiramente a uma adequada explicação.
A partir do reino mineral até o hominal, é de tal complexidade os ordenados aspectos morfológicos, que não podemos deixar de atribuir tais manifestações como consequências deleis responsáveis por tais eventos.
São expressivas no reino mineral as forças de atração e coesão das moléculas, a organizarem os diversos e bem ordenados sistemas cristalográficos, traduzindo orientação e equilíbrio na formação desse reino.
No reino vegetal as manifestações se mostra mais avançadas, onde a fotossíntese representa expresiva aquisiçãõ. Nesse reino a molécula orgânica afirma-se já propiciando elementos contrutivos da escola evolutiva dos seres.
No reino animal as elaborações são bastante complexas. Além dos impulsos que lhe são próprios, consigo carrega as heranças  dos reinos menores do que o seu. Na fase animal, com as condições do próprio sustento relacionando ao meio onde militam, existem as novas condições equacionadas nos equilibradores orgânicos.
Nesse reino podemos registrar que os campos organizadores (princípio inteligente), pertencentes a uma "massa diretora" ( alma grupo) própria a cada espécie, nos animais de constituição mais complexa haveria uma dispersão da "massa-energética", a fim de que "as sementes" de su conteúdo ( individualidades espirituais em formação) fossem ocupando as organizações físicas; isto é, cada ser com o seu próprio princípio inteligente. Esta condição poderá ser observada a partir dos répteis, por já terem organização física mais avançada e já possuidores, na massa cerebral, de uma glândula específica (glândula pineal), embora em fase inicial com o nome de olho pineal.
Disse-nos André Luiz ( Espírito) que nesses animais podemos considerar o início do processo de individualização espiritual (princípio inteligente em elaboração), isto é, já existiria o princípio inteligente independente  comandar o processamento da vida física, com mais expressividade pelo auxílio do olho pineal.
O Homem é recente no planeta (1milhão e 600 mil anos). O homem autóctone, aquele que foi resultado do aperfeiçoamento dos primatas, deveria ter passado um bom tempo até alcançar o chamado período paleonlítico ou da pedra lascada, cuja a máxima aquisição foi o fogo. sua palavra ainda era rudimentar, cujo pensamento foi se transformando, lentamente, do fragmentário da fase animal ao contínuo do reino hominal,  onde múltiplos fatores se encontram coligados.
No período neolítico ou da pedra polida, cujas acentuações vocais, auxiliadas, possivelmente,pela música já formava palavras, embora reduzidas e muito pobres. essas novas condições d comunicação propiciavam a formação de grupos humanos, cada vez mais acentuados, contribuindo na criação.embora lenta da agricultura e consequente fixação no solo.
Com séculos e séculos, aparecem as línguas chamadas analíticas, cujas palavras definem ideias, como também, os ideogramas que alcançaram posições interessantes na civilização egípcia, chinesa e no Japão antigo.
Pela imposição evolutiva o ser humano vai avançando, sempre adquirindo novas funções psicológicas, em que podemos salientar os fatores que definem o processo analítico e o sintético, as e mostrarem, amiúde, no quotidiano humano da caixa cerebral.

 É verdade que o setor cerebral não é o criador dos fenômenos,mas a zona que expressa, a seu modo e possibilidade, as funções mais específicas da zona perispiritual,  que por sua vez, é tradutora e divulgadora das energias espirituais de profundidade. Assim, pela nossa cerebração,, podemos compreender uma vasta fenomenologia percebidas pelos processos analíticos, além de outros tantos mais avançados pelos mecanismos sintéticos-intuitivos e, o que é mais interessante, o conhecimento e estudo que hoje possuímos sobre a fenomenologia paranormal.
A evolução da ciência nos possibilitou compreendermos as condições de análise e síntese que o nosso cérebro expressa. Os fenômenos analíticos estariam nas manipulações psicológicas, a expensas do hemisfério cerebral esquerdo, cabendo aodireito as expressões de conjunto e totalidade, tal como acontece com a intuição com a intuição m seus diversos estados criativos.Também será fácil de compreender que os mecanismos ligados,ora na análise, ora na síntese,encontram-se imbricados. Fica difícil demarcá-los, entretanto, quando existe predominância de uma dessas vertentes, a possibilidade de avaliação será de mais fácil compreensão.
Seria no caminho do trabalho idalista, sempre acompanhado dos valores de uma ética sadia e envolvida cada vez mais no amor, que compreenderemos com mais  expressividade a causa evolutiva, suas reais razões eprincipalmente nossa posição no cenário douniverso. 

MÁGOA PELAS PESSOAS QUE NOS OFENDEM- DALAI LAMA.

PAZ E LUZ.
Vamos fazer um pequeno exercício de imaginação. Suponhamos que alguém nos ofende verbalmente. Se sentimos raiva por causa da mágoa que isso nos causa, será que o foco do nosso sentimento não deveria estar nas palavras ofensiva, uma vez que são elas que de fato causaram a mágoa? No entanto, ficamos zangados com a pessoa que as disse. A justificativa seria que a pessoa que diz as palavras são moralmente responsáveis por elas, o que não deixa de ser verdade. Ao mesmo tempo, se for o caso de ter raiva do que de fato causou a raiva, as palavras que são a causa mais imediata de nossa reação. Melhor ainda, ser´´a que não deveríamos direcionar a nossa raiva para aquilo que fez com que a pessoa nos ofendesse, ou seja, suas aflições aflitivas? Porque, se a pessoa estivesse calma e em paz, talvez não agisse daquela maneira. Contudo, desses três fatores- as palavras que magoam, a pessoa que as diz e os impulsos negativos que motivam a pessoa-, é para a pessoa que diriimos nossa raiva. Há uma certa incoerência nisso.
Se alegarmos que a verdadeira causa da nossa raiva é a natureza da pessoa que nos ofende, ainda assim não seria razoável ter raiva dela. Pois se a sua natureza fundamental é ser hostil a nós, ela seria incapaz de agir de outra maneira. Neste caso ter raiva dela não faria sentido. Se nos queimarmos, não faz sentidos ficarmos sentidos zangados como fogo. É da natureza do fogo a natureza de queimar. Para lembrarmos que o conceito de hostilidade inerente e de mal inerente é falso, cabe observar que, em outras circunstâncias, a mesma pessoa que está nos magoando poderia mostrar-se um bom amigo. É comum ouvir falar de soldados que lutam em lados opostos durante os conflitos e depois se tornam amigos em tempos de paz.E certamente já passamos pela experiência de encontrarmos alguém que não apreciávamos muito no passado e que acabamos descobrindo ser na verdade bem agradável.
É claro que não podemos pensar desta manira em todas as situações. Quando somos fisicamente ameaçados , é melhor não perder tempo com tais ideias e sair correndo! Mas é de grande ajuda que nos familiarizemos com os vários aspectos e benefícios da paciência. Permite-nos enfrentar os desafios pela adversidades de uma forma construtiva.
In. Uma Ètica para o Terceiro Milênio- sabedoria Milenar para o dia de hoje- Sextante. p. 85/86

O MISTÉRIO DA PSICOGRAFIA







COMO OS MÉDIUNS CONSEGUEM  DAR DETALHES DO MORTO NAS MENSAGENS QUE PSICOGRAFAM?

Quando todas as tentativas de cura falham e a morte chega, muita gente acaba recorrendo novamente aos médiuns.. Dessa vez para se segurar em outro tipo de esperança: a de que o familiar que morreu esteja vivo- e em paz- em outro mundo. É aí que entram aqueles que entram aqueles que se acredita o dom de falar com os mortos através de pinturas, ouvindo vozes ou cartas psicografadas. A psicografia é motivo de discussão há muitas décadas, especialmente após o mineiro Chico Xavier ficar famoso. Durante seus 92 anos de vida, ele escreveu milhares de mensagens, que foram compiladas em mais de 400 livros. As cartas particulares, com nomes, apelidos íntimos e sobrenomes de pessoas mortas, fizeram dele  consolador das tristezas do luto. E despertaram a curiosidade sobre o que estaria por trás daquelas misteriosas linhas.
Perito especializado em análise datiloscópicas e grafotécnicas Carlos Augusto Perandréa analisou a carta atribuída a Ilda Mascaro Saullo, que morreu de câncer, em 1977, na Itália. O  bilhete em italiano, língua que o médium desconhecia, foi comparado com um cartão-postal escrito por Ilda. A pesquisa transformou-se no livro  A psicografia à luz da Grafoscopia", que detalha que as letra "t" do cartão escrito por Ilda e acarta escrita por Chico Xavier tinham o mesmo tipo de ligação com os demais, a mesma abertura das hastes e a mesma barra de corte da letra. Segundo o perito a escrita era um híbrido entre a forma de escrevendo médium e da italiana.
O depoimento de parentes que tiveram cartas psicografadas também impressiona. para a juíza Douglasy visitou o centro espírita Grupo Noel em abril, para ter notícias do pai. " Ele me chamava de "Cuca" e ninguém ali sabia disso", diz ela.
Segundo estudo de Paulo Rossi Severino, que analisou 45 cartas psicografadas por Chico Xavier,  35% dos parentes consideram a assinatura idêntica à do morto e 42% conseguiram enxergar alguma peculiaridade que o médium não teria como conhecer. Esses números podem comprovar duas visões opostas. Primeiro, que uma parte considerável das cartas parece ter origem no contato com uma pessoa morta. Segundo, que a maioria das cartas não contém semelhança com a letrado falecido nem revelações da família.
Para muitos cientistas esses números são suficientes para afirmar que tudo não passa de acaso. " As tradição científica entende que as informações certas que o médium passou nas cartas foram apenas coincidência", afirma o psiquiatra Frederico Camelo Leão, da USP. " quem procura outra explicação deve tentar encontrá-la na religião".
E a sensação comum dos médiuns de acreditar que não foram eles que escreveram aquilo que psicografaram? Numa entrevista descrita no livro "Por trás do véu de Ísis, de Marcel Souto Maior, Chico Xavier faz a pergunta:' Serão realmente dos nomes que que as assinam as páginas então produzidas? Eu não poderia responder precisamente, porque a minha consciência como que dorme. De uma coisa, porém,  julgo estar certo: não posso considerar minhas essas páginas porque não despendi nenhum esforço intelectual ao grafá-las". Psicólogos e psiquiatras explicam esse fenômeno a partir  da ideia de inconsciente. Como acontece com sonâmbulos ou pessoas em transe, nossa mente pode nos levar à ações que não faríamos em condições normais. "Hoje sabemos que o inconsciente pode levar o homem a fazer coisas extraordinárias sem que a autoria precise ser atribuída a outros seres", afirma o psicólogo e filósofo José Francisco Bairrão.
No que os psicólogos e médicos concordam é que a psicografia pode servir de consolo para quem enfrentou a morte de uma parente querido. Cartas psicografadas têm em comum mensagens de esperança, amparo à família, amor  e perdão. Segundo a pesquisa de Paulo Rossi Severino, o conselho para cultivar pensamentos positivos está em 82% das mensagens. Como a carta que o filho pede aos pais: Devo pedir que vocês não escutem, em momento algum, a voz da revolta". Ou ainda: " Mãezinha e papai nós continuamos sendo apenas um, pois o nosso amor é imortal, porque trazemos em nossa alma a imortalidade".
O luto é um processo de reparação e elaboração da perda. As pessoas buscam uma série de formas de lidar com sua s dores, e a psicografia, inserida na questão religiosa, é uma delas., afirm a psicóloga Maria Júlia Kovács, coordenadora do Laboratório de Estudos da Morte, da USP. Tem mais. A seguir, você vai ver que a mediunidade não apenas apóia as pessoas que tem de lidar com a morte como também está ajudando policiais brasileiros e americanos a esclarecer assassinatos e encontrar criminosos."
Revista Superinteressante, ed. 252-maio d 2008.p.6971)

Como podemos a observar, alguns cientistas tentam trazer dúvidas ao assunto, como fazem com todo e qualquer assunto referente ao mundo espiritual. Isto ocorre porque como disse jesus " quem tem olhos que veja; quem tem ouvidos, que ouça". Quer dizer quem tem olhos espirituais e ouvidos espirituais. os que estão fortemente ligados à matéria e suas concretudes, á  sua lógica, jamais entenderão o mundo "ilógico" e abstrato da espiritualidade.A crença não é feita de estudos e, sim, de certeza intuitiva.
Nós, médiuns, temos certeza porque vivemos esta realidade, não precisamos pesquisar, nem estudar (a não ser para nos aprimorarmos), não precisamos responder questionamentos. Sabemos porque sabemos. Sabemos porque sentimos. Sentimos porque nosso olhos veêm e nossos ouvidos ouvem.
Conhecemos o que é nosso e o que não é. E esta certeza não é afé nos move em nossa missão. LOUVADO SEJA O NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.








A Sexualidade à Luz da Doutrina Espírita