sábado, 23 de julho de 2011

Carlos Baccelli - A Morte Não é o Fim: Provas e Evidências - Palestra - (Vídeo)

Carlos Baccelli - A Morte Não é o Fim: Provas e Evidências - Palestra - (Vídeo)

Coração maternal- Meimei

Coração maternal- Pelo Espírito Meimei( Luz no Lar- FEB)

Mãe que te recolhes no lar atendendo a Divina Vontade, não fujas à renúncia que o mundo te reclama ao coração.
Recebes no exemplo familiar o sublime mandato da vida.
Muitas vezes, ergue-te pela manhã, com o suor do trabalho, e confias-te à noite, ledo a página branc das lágrimas que te mandam a alma ferida.
Qase sempre, a tua voz passa desprezada, com vazio rumor, no alarido das discussões domésticas, e tuas mãos diligentes servem,, com sacrifício, sem que ninguém lhes assinale o cansaço...
Lá fora, os homens guerreiam entre si, disputando a posse efêmera da evidência ou da autoridade... Além, a mocidade, em muitas ocasiões, grita festivaente, buscando o mentiroso prazer do momento rápido...
Enquanto isso, meditas e esperas, na solidão da prece com que te elevas ao Alto, rogando  FELICIDADE DAQUELES DE QUEM TE FIZESTES O GÊNIO GUARDIÃO.
Quando o santo sobe às eminências do altar, ninguém te vê nas amarguras da base, e qundo o herói passa, na rua, coroado de louros, ninguém se lembra de ti, na retarguarda da aflição.
Deste tudo e tudo ofereceste; entretanto, raros se recordam de que teus olhos jazem nevoados de pranto e de que padeces angustiosa fome de compreensão e carinho.
No entanto, continuas amando e ajudando, perdoando e servindo...
Se a ingratidão te relega à sombra na Terra, o Criador de tua milagrosa abnegação vela por ti, dos Céus, através do olhar cintilante de milhões de estrelas.
Lembra-te de que Deus, a fonte de todo o amor e de toda a sabedoria, é também o Grande Anônimo e o Grande Esquecido entre as criaturas.
Tudo passa no Mundo...
Ajuda e espera sempre.
Dia virá em que o Senhor, covertendo os braços da cruz de teus padecimentos em grandes asas de luz, transformará a tua alma em astro divino a iluminar pra sempre a rota daqueles que te propusestes socorrer.
                 MEIMEI.

Quero dedicar esta mensagem de Meimei às mães dos filhos usuários de drogas, quiç´´a todas pudessem receber esta mensagem para conforto de seus sofridos corações! 

Um pouquinho sobre o inferno.

Acredito que todos os que acessem este blog são pessoas que são espíritas, espiritualistas ou simpatizantes do espiritismo; no mais, pessoas interessadas no prórrio crescimento espiritual e que buscam novas palavras, novos ensinamentos para construir a própria religiosidade; ou são pessoas que não mais suportando o baixo nível das transmissões da TV e mesmo de sites e Blog, procuram textos e mensagens de Luz; por isto, sei que todos tem uma visão pessoal ( certa ou equvocada) sobre o inferno;por isto acho relevante a leitura do que nos fala Leon Dénis, no livro "Cristianismo e Espiritismo", da Editora FEB.


O argumento principal dos defensores da teoria do inferno é a ofensa feita pelo Homem, ser finto, a Deus, sei infinito, é, por consequência, infinita e merece pena eterna. Ora, qualquer matemático dirá que a relação de uma quantidade finit ao infinito é nula. Poder-se-ia inverter o argumento e dizer que o homem, finito e ignorante, não seria capaz de ofender o infinito, e que sua ofensa é nula em relação a este. Ele não pode fazer mal senão a si mesmo, retardando a sua elevação e atraindo os sofrimentos de toda a ação culposa engendra.
Estarão os chefes da igreja realmente conencidos da da exist~encia do inferno eterno,  não verão nele, de preferência um ilus´rio espantalho, necessário, porém, à conduta da humanidade. è o que poderia crer, comentando as seguintes palavras de S. Jerônimo, o tadutor da vulgata:
....Tais são os motivos que se aóiam os que querem fazer compreender, que, depois dos suplícios e tormentos, haverá Consolação, o que presentemente se deve ocultar àqueles a quem o útil temor, a fim de que, receando os suplícios se abstenham de pecar.( Quae unc abscondnda sunt ab  his quibus timorest utilis, ut, dum suplicia reformidant, peccare desistant).

É verdade que S. jerônimo não hesitou em fazer figra, no texto Evangélho, segundo Mateu, estas expressões: " o fogo etrerno, o suplício eterno'. Mas, as palavras hebraicas que assim foram traduzidas. "não parece, de modo algum terem o sentido que os latinos lhe atribuíram".
Não pode ser este o pensamento daquele que disse: " deus não quer que pereça um só desses pequeninos". Estas palavras são confirmadas pelos apóstolos:
" Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem a ter o conhecimento da verdade". ( paulo, I Timóteo, 2:4).

Louvado Seja Jesus!

Causas do temor da morte.

Este texto foi extraído do livro " Céu e Inferno", de Alan Kardec.

O Homem, seja qual for a sua posição social, desde selvagem tem o sentimento inato do futuro; diz-lhe a intuição que a morte não é a última fase da existência e que aqueles cuja perda lamentamos não estão irremessívelmente perdidos.
A crença da imortalidade é intuitiva e muitos mais generalizada do que  do nada. Entretanto a maior parte dos que nela crêem apresentam-se-nos possuídos de grande amor às coisas terrenas e temerosos da morte. Porque?
Este temor é um efeito da sabedoria da Providência e uma conseguência do instinto de coservaçao comum a todos os viventes. Ele é necessário enquanto não se está suficientemente esclarecido sobre as condiçoes da vida futura, com contrapeso à tendência que, sem este freio, nos levaria a deixar prematuramente a vida e negligenciar o trabalho terreno que deve servir ao nosso própri adiantamento.
Assim ´´e que,nos povos primitivos, o futuro é uma vaga intuição, mais tarde tornada simples esperança e, fialmente, uma certeza apenas atenuada por secreto apego à vida corporal]À proporção que o Homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui; uma vez esclarecida a sua missão terrena, aguarda-lhe o fim calma, resignada e serenamente. A certeza da vida futura dá-lhe outro curso às ideias, outro fito ao trabalho; antes dela ada que não se prenda ao presente depois dela tudo pelo futuro sem desprezo do prsente, porque sabe que aquele depende da ba ou má direção deste.
A certea de reencontrar seus amigos depois da morte, de reatar as relações que tivera na Terra, de não perder m só fruto do seu trabalho, de engrandecer-se incessantemente em inteligência, perfeição dá-lhe paciência para esperar e coragem para suportar as fadigas transitórias da vida terrestre. A solidariedade de entre vivos e mortos faz-lhe compreender a que deve existir na Terra, onde a fraternidade e a caridade tem desde então um fim e uma razão de ser, no presente como no futuro.
para libertar-se do temo da orte é míster poder encará-la sob o seu verdadeiro ponto de vista, isto é, ter penetrado pelo ensamento no Mundo Espiritual, fazendo dele uma ideia tão exata quanto possível, o que denota do espírito da parte do espírito encarnado um tal ou qul desesnvolvimento e aptidão para desprender-se da matéria.
No espírito atrasado a vida material prevalece sobre a espiritual. Apegando-se às aparências, o homem não distingue a vida além do corpo, esteja embora na alma a vida real; aniquilao aquele; tudo se lhe afigura perdido, desesperador.
Se, ao contrário, concentrarmos o pensamento, não no corpo, mas na alma, fonte de vida, ser real a tudo sobrevivente, lastimaemos menos aerda do corpo, antes fonte de misérias e dores. ara isto, porém, necessita o Espírito de uma força só adquirível na madureza.
O temor da morte decorre, portanto, da noção insuficiente da vida futura, embora denote tembém a necessidade e viver e o receio da destruição total; igualmente o estimula secreto anseio pela sobrevência da alma, velado ainda pela incerteza.
Este temor decresce, à proporção que a certeza aumenta, e desaparece qando esta está completa.
Que Deus nos ilumine a todos!

Tributo a Chico Xavier

Este poema foi escrito por um amigo, plínio Coutinho Linhares e foi-me dado de presente; Peço a você querido(a) visitante que, ao ler este poema faça uma oração para o autor. Deus o (a) recompense!

TRIBUTO A CHICO XAVIER- Devas D.C- julho de 2005

Protótipo da bondade

da ternura e amor
O irmão na caridade
consigo o nosso louvor

Jesus, realmente bom
deu-nos você com carinho;
esinou-nos o Belo Dom,
o amor é seu caminho.

Jesus, Ò nobre Amigo,
Pro Seu lar celestial;
os anjos irão consigo
espírito divinal.

Obrigado, velho Chico
por toda a humildade;
seu legado foi bem rico,
Bento Chico da Bondade.

Nunca esqueça de nós
proteja e abençoa;
seja a nossa viva voz,
a trobeta que recoa...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

ORAÇÃO DO AMANHECER

Amigos, esta linda oração é para que você tenha o equilíbrio e a harmonia necessária em sua vida; são lindas palavras, um mantra qu subirá até os Planos Superiores trazendo para você as bênção do Alto.
Deus te abençe!

ORAÇÃO DO AMANHECER

Senhor, no silêncio deste dia que amanhece
Venho pedir-te a paz, a sabedoria e a força!..
Quero hoe olhar o mundo com olhos cheios de amor...
Quero ser paciente, compreensivo, prudente..
Quero ver além das aparências teus filhos como Tu mesmo os vès
E assim, Senhor, não ver senãoo Bem em cada um deles!
Chega meus ouvidos a toda calúnia
Guarda minha língua de toda a maldade!
Que só de bênçãos de encha a mihna alma.
Que euseja tão bom e tão alegre que todos aqueles que se aproximem de mim sintam a Tua presença!
Reveste-me, Senhor, de tua beleza!
E que, no decurso deste dia, eu Te revele a todos!


O burro e o cachorrinho- Esopo

Num pequeno sítio viviam um burro e um cachorrinho.
O dono dos animais era m velhinho muito bom.
O cachorro tinha uma vida boa. Era muito bem cuidado, brincava com o dono, entrava na casa, subia no sofá e dormia no colo dele.
O burro também era bem cuidado. Tinha um estábulo spaçoso e confortável, era alimentado com feno e aveia, só que tinha muito serviço a fazer. Trabalhava no moinho, moendo trigo, e carregava as cargas pesadas do campo até o paiol. trabalhava de sol a sol, e quando parava para pensar na vida qu levava o cachorro, brincando e dormindo o dia todo, ficava chateado com tanto serviço que sobrava  para ele.
Um di, resolveu tomar uma atitude e pensou:" Se eu me comportar como aquele cachorro meu dono vai me tratar melhor. Terei os mesmos privilégios que ele! Vou tentar! talvez ele goste de me ver assim..."
Por vários dis o burro observou os passos do cachorro eensaiou o que deveria fazer. Já sabia de cor do que o dono mais gostava. estava pronto.
Na manhã seguinte ao invés de ir para o trabalho como de costume, oburro saiu do estábulo e entrou saltitante na casa do dono,como fazia o cachorro. Só que com todo aquele tamanho as onsequências form inevitáveis: mesa tombada, patos e talheres no chão, a louça quebrada e o dono num canto da sala muito assustado.
Quando viu o dono foi ao seu encontro alegremente, tentado pular no seu colo. Mas achando que o patrão corria perigo, pegaram o chicote e bateram nele até que, muito sem graça, ele fugiu dali e foi direto para o estábulo.
E do seu canto, todo dolorido pelas chicotadas que levou ele pensou:" Bem feito para mim! Fui imitar aquele cachorro e me dei mal! Porque não fiquei contente com o que sou e com o qu tenho! Eu bem que mereci!"

MORAL DA  HISTÓRIA:
HUMILDADE É ACEITAR A SI PRÓPRIO E AO OUTRO".

Questões polêmicas envolvendo o Espiritismo

Mu filho ncntrou em um sebo um livrinho muito curioso entitulado " As melhores Resposta do Imbassahy"; que parece ser uma publicação das perguntas e respostas de uma coluna "Na hora da consulta" que o escritor tinha em um jornal espírita, sendo que os leitores enviavam as perguntas e pelo jornal recebiam as respostas. De tempos em tempos farei as postagens pois é possível perceber o bom humor com que o escitor respondia as mais esdrúxulas perguntas sobre o Espiritismo. Algumas, respostas são muito elucidativas. Mas, sendo pelo lado cômico ou serio da obra, vale a pena ler:

MOCAMBOS E MCUMBAS ( 1.jul.66)

 Pergunta-me Rios, do Rio, se Mocambo, Macumba, candomblé, Umbanda, Cardecismo, Espiritismo é tudo a mesma coisa, porque leu no Reformador ( Revista da FEB) que s sessões de Umbanda fazem parte do Espritismo.

Não,Sr. Rios, não é tudo a mesma coisa... Antes do mais cumpre saber que não há Cardecismo. Kardec não fez doutrina nenhuma; espiritismo e a doutrina que Kardec foi o Codificador.
O que parece estar causando sustos ao Sr. Rios é o parecer de uma comissão para estudar os simpósios, conforme Reformadrde maio (1966).
Não é bem como o Sr. Rios diz. Vi ali umas considerações muito louváveis a respeito da fraternidade que deve existir entre as diversas seitas e o acolhimento que devemos prestar aos que ainda não puderma, por uma questão evolutiva, extrair do fenômeno mediúnico os esclarecimentos e as luzes que eles nos trazem. Não é assim que lá está, mas me parece que se possa traduzir assim.
a dúvida maior está o parecer, composto de cinco ítens dos quais:
1- Fenômeno mediunico com ou sem doutrina é espiritismo. 3- Toda a prática mediúnica é espírita, embora nem sempre cardequiana. O quarto é repetiçãovdo primeiro.
O Espiritismo é um corpo de Doutrina trzido pelos espíritos para o enaminamento e aperfeiçomento da humanidade. Fora daí não há Espiritismo.
A manifestação dos espíritos se dá, necessáriamente pelo fenômeno mediúnico. Quando o fenômeno é manifestação de Espíritos inferiores trazidos trazido a indivíduo inferior, com doutrinas inferiores, não pode haver Espiritismo. São apenas práticas mediúnicas parapessoas pouco entendidas em mediunismo. Não é Espiritismo o que está em contradição com a Codificação de Alan Kardec. Suponhamos uma sessão com elementos atrasados, quer do"Espaço", quer os da Terra, onde se fuma, se bebe, sedizem palavrões, se ofendem a presentes e ausentes, se fazem despachos e se pratica o mal.Há fenômeno; mas chamar isto de Espiritismo é confirmar o que dizem de nós os adversários, que também chamam de Espiritismo toda a bacafusada que há por aí onde existem manifestação de espíritos e supostos espíritos.
alia´s, uendo quelquer doutrina toma uma feição dogmática e se encaminhabpara um misticismo exagerado, o comum é cair-se num fanatismo, onde logo se esquecem os princípios fundamentais.

VELHO HÁBITO
Adriano Pimentel, Itararé(SP), indaga:
" È costume já arraigadobentre as famílias o hábito de se pedir a bênçãoaos avós, pais, tios etc.- Queríamos saber do distinto confrade qual a sua opinião e como se deve ser encarado dentro da Doutrina esse velho hábito"
A Doutrina não se manifesta especialmente a respeito.
Como simples forma, seria dispensável. Há que considerar qu se trata de um velho hábito, como diz o confrade, e já abonado pela tradição. É possível ainda, a existência de uma influência salutar, porque a bênção, extraído o formalismo, é uma espécie de prece, é o desejo de que o abençoado seja feliz.
Não há motivo para proscrição.
As velhas usanças, porém, já vão desaparecendo, e, por vezes, o respeito secular dos descendentes pelos ascedentes.

Posição para orar ( 1.dez.57)

Já tenho, por diversas vezes, comentado a este respeito, a posição ideal para se orar, em suas preces de qualquer natureza, é aquela que permita melhor comodidade econforto, que não perturbe o pensamento ne a disposição de quem assim age.
O Sr. O. Silva, de fato, leu em minha coluna que sou contra o ato de se levantar para fazer as preces nos centros; não estranhe. O senta-levantasó serve para perturbar o ambiente e a concentração do recinto.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Lenda Judaica

Deus convidou um Rabino para conhecer o céu e o inferno
Ao abrirem a porta do inferno, viram umas salas em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa.
Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas.
Assim todas aquelas pessoas estavam amarguradas, desanimadas, cada uma preocupada unicamente com o seu problema. O sofrimeto era imenso.
em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o ceu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira, havia o mesmo caldeirão, a diferença era que todos estavam saciados.
Eu não compreedo- disse o Rabino- porque aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de afliçao, se e tudo igaul...
Deus sorriu e respondeu:
Você não percebeu quea unica diferença aqui é que as pesoas aprenderam a solidariedade. Elas aprenderam a dar comida uns aos outros. Transformaram a dificuldade imposta pelo tamanho da colher em soluão para os problemas de toda a comunidade.

Vamos pensar sobre isto. 

O que tens feito- Irmaõ José

O quens feito para tranformar em obras a tua fé
Paramelhorar o relacionamento com as pessoas
Para facilitar a solução de seus problemas
Para diminuir a distância que se fes entre ti e os teus familiares
Para te esmerares na profissão tornando-te mais produtivo e mens sucetível de queixas
Para não te revelares tão frágil diante das dificuldades
Para deixar de ser vítima da própria imprevidência e insensatez
Para conquista maior simpatia dos que convivem contigo
Para não te melindrares com tanta frequência