quarta-feira, 13 de julho de 2011

Questões polêmicas envolvendo o Espiritismo

Mu filho ncntrou em um sebo um livrinho muito curioso entitulado " As melhores Resposta do Imbassahy"; que parece ser uma publicação das perguntas e respostas de uma coluna "Na hora da consulta" que o escritor tinha em um jornal espírita, sendo que os leitores enviavam as perguntas e pelo jornal recebiam as respostas. De tempos em tempos farei as postagens pois é possível perceber o bom humor com que o escitor respondia as mais esdrúxulas perguntas sobre o Espiritismo. Algumas, respostas são muito elucidativas. Mas, sendo pelo lado cômico ou serio da obra, vale a pena ler:

MOCAMBOS E MCUMBAS ( 1.jul.66)

 Pergunta-me Rios, do Rio, se Mocambo, Macumba, candomblé, Umbanda, Cardecismo, Espiritismo é tudo a mesma coisa, porque leu no Reformador ( Revista da FEB) que s sessões de Umbanda fazem parte do Espritismo.

Não,Sr. Rios, não é tudo a mesma coisa... Antes do mais cumpre saber que não há Cardecismo. Kardec não fez doutrina nenhuma; espiritismo e a doutrina que Kardec foi o Codificador.
O que parece estar causando sustos ao Sr. Rios é o parecer de uma comissão para estudar os simpósios, conforme Reformadrde maio (1966).
Não é bem como o Sr. Rios diz. Vi ali umas considerações muito louváveis a respeito da fraternidade que deve existir entre as diversas seitas e o acolhimento que devemos prestar aos que ainda não puderma, por uma questão evolutiva, extrair do fenômeno mediúnico os esclarecimentos e as luzes que eles nos trazem. Não é assim que lá está, mas me parece que se possa traduzir assim.
a dúvida maior está o parecer, composto de cinco ítens dos quais:
1- Fenômeno mediunico com ou sem doutrina é espiritismo. 3- Toda a prática mediúnica é espírita, embora nem sempre cardequiana. O quarto é repetiçãovdo primeiro.
O Espiritismo é um corpo de Doutrina trzido pelos espíritos para o enaminamento e aperfeiçomento da humanidade. Fora daí não há Espiritismo.
A manifestação dos espíritos se dá, necessáriamente pelo fenômeno mediúnico. Quando o fenômeno é manifestação de Espíritos inferiores trazidos trazido a indivíduo inferior, com doutrinas inferiores, não pode haver Espiritismo. São apenas práticas mediúnicas parapessoas pouco entendidas em mediunismo. Não é Espiritismo o que está em contradição com a Codificação de Alan Kardec. Suponhamos uma sessão com elementos atrasados, quer do"Espaço", quer os da Terra, onde se fuma, se bebe, sedizem palavrões, se ofendem a presentes e ausentes, se fazem despachos e se pratica o mal.Há fenômeno; mas chamar isto de Espiritismo é confirmar o que dizem de nós os adversários, que também chamam de Espiritismo toda a bacafusada que há por aí onde existem manifestação de espíritos e supostos espíritos.
alia´s, uendo quelquer doutrina toma uma feição dogmática e se encaminhabpara um misticismo exagerado, o comum é cair-se num fanatismo, onde logo se esquecem os princípios fundamentais.

VELHO HÁBITO
Adriano Pimentel, Itararé(SP), indaga:
" È costume já arraigadobentre as famílias o hábito de se pedir a bênçãoaos avós, pais, tios etc.- Queríamos saber do distinto confrade qual a sua opinião e como se deve ser encarado dentro da Doutrina esse velho hábito"
A Doutrina não se manifesta especialmente a respeito.
Como simples forma, seria dispensável. Há que considerar qu se trata de um velho hábito, como diz o confrade, e já abonado pela tradição. É possível ainda, a existência de uma influência salutar, porque a bênção, extraído o formalismo, é uma espécie de prece, é o desejo de que o abençoado seja feliz.
Não há motivo para proscrição.
As velhas usanças, porém, já vão desaparecendo, e, por vezes, o respeito secular dos descendentes pelos ascedentes.

Posição para orar ( 1.dez.57)

Já tenho, por diversas vezes, comentado a este respeito, a posição ideal para se orar, em suas preces de qualquer natureza, é aquela que permita melhor comodidade econforto, que não perturbe o pensamento ne a disposição de quem assim age.
O Sr. O. Silva, de fato, leu em minha coluna que sou contra o ato de se levantar para fazer as preces nos centros; não estranhe. O senta-levantasó serve para perturbar o ambiente e a concentração do recinto.


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