terça-feira, 8 de julho de 2014

PLENITUDE- Joana de Angelis




“ Todo aquele que se deixa dirigir pelo pessimismo e pela depressão faz quadros enfermiços, debatendo-se nas malhas de dores perfeitamente dispensáveis. Por um processo de natural afinidade, sintoniza com as doenças, abrindo brechas nas próprias resistências para instalação de males e perturbações  afligentes. O bombardeio constante contra os sutis da emoção e da aparelhagem orgânica termina por desarticular-lhes o equilíbrio, produzindodesajustamento que facilita a penetração dos agentes degeneradores.
A ação do pensamento reto, pelo contrário, produz o fortalecimento do campo psicofísico, expulsando as doenças e gerando sucessivas ondas de bem estar que são responsáveis pela saúde.
Acrescente-se a este quadro a interferência dos espíritos desencarnados no cotidiano das criaturas humanas.
Os raios mentais direcionados em um ou em outro sentido facultam a sintonia com entidades de teor vibratório correspondente. Não é, pois, de surpreender, o atual surto epidêmico de obsessões, que decorre da afinidade mental e moral existente entre os homens aturdidos e os espíritos infelizes, com os quais os primeiros mantem convivência ideológica.
Ideoplastias enfermiças, formas-pensamentos extravagantes e doentias terminam por criar uma psicofera viciada que intoxica as pessoas, aumentando o quadro de enfermidades, estas últimas de diagnose difícil pela medicina convencional e  cuja terapia terá que partie do próprio paciente, através de uma radical mudança de comportamento mental e moral, a fim de desatrelar-se das vibrações que o envolvem.
Pensar retamente faculta harmonia psicológica e sintonia com os benfeitores há Humanidade, em cuja convivência psíquica se haurem energia benéficas propiciadoras de saúde, que vão atuar nas causas dos sofrimentos, alterando-lhes a vigência e os efeitos.
Quem pensa retamente encontra-se consigo mesmo, com o seu próximo e com Deus.

Do livro “Plenitude” Psicografia Divaldo Franco.





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