Este espaço é nosso,meu e seu que acredita no invisível e no improvável, no Amor e na Vida, que confia em um Poder Superior e Além de tudo; Aqui deverá ser um "oásis" a nos reabastecer de conteúdos e debates de idéias superiores, luminosas, como os seres de luz que povoam o meu céu, o céu de Ashyla. O caminho das estrelas é o nosso caminho!O destino dos anjos será, um dia, nosso destino. Salve Deus!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
SIMBOLOS DE FÉ: o que você sabe a respeito?
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Certas formulações dogmáticas são igualmente chamadas de símbolos da fé; são declarações oficiais cultuais, em virtude das quais os iniciados numa fé, num rito ou numa sociedade religiosa se reconhecem entre si, na Antiguidade, os adoradores de Cibele e de Mitra tinham seus símbolos; da mesma maneira, entre os cristãos, a partir do símbolo dos Apóstolos, os diversos Credos, o de Niceia, o da Calcedônia e o de Constantinopla receberam a denominação de símbolos. na realidade, nenhu deles possui o valor próprio do símbolo, sendo apena signos de reconhecimento entre crentes e a expressão das verdades de sua fé. essas verdades são, indubitavelmente, de ordem transcendente e as palavras são empregadas, na maior parte das vezes, num sentido analógico; essas profissões de fé, porém não são símbolos de forma alguma, a menos que se esvaziassem os enunciados dogmáticos e toda a significação própria ou que não fossem reduzidos a mitos. Mas se, além do seu significado, objetivos, esses credos fossem considerados como centro de uma adesão e de uma profissão de fé subjetivamente transformantes, torna-se-ão símbolos da unidade dos crentes, indicando o sentido de sua orientação interior.
O símbolo é, portanto, muito mais do que um simples signo ou sinal: transcende o significado e depende da interpretação que, por sua vez, depende de certa disposição. Está carregado de afetividade e dinamismo.
Pense e tire suas próprias conclusões!
In Dicionário dos Símbolos, Jean Chevalier e outro.
In Dicionário dos Símbolos, Jean Chevalier e outro.
Oásis: bela história para o seu coração!
Oásis
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Uma popular lenda do Oriente conta que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
– Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ? – perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – estou satisfeito de haver saído de lá.
– A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui –replicou o velho.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
– Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
– Cada um carrega no seu coração o ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.
– Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
– Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ? – perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – estou satisfeito de haver saído de lá.
– A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui –replicou o velho.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
– Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
– Cada um carrega no seu coração o ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.
( Do Blog Sabedoria universal)
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Oásis- lenda- conto- historia- moral
tramas do Destino - Manoel philomeno de Miranda.
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Saturado do tecnicismo, o home cético arroja-se na busca das emoções fortes e ressuscita cultos demoníacos, missas negras sabats, ansioso pelo sobrenatural, pelo fantástico...
As orgias de sangue, sexo e droga fazem-no recuar ás origens do primitivismo, revelando a falência das conquistas extrínsecas e o malogro da ética dissociada das aspirações legítimas, tornada passadista..
fantasmas reais ou imaginários prenunciam hecatombes
gerais, desde que as parciais se sucedem por toda parte.
As soluções superficiais e apressadas não resolvem as questões complexas de profundidade, atenuando na superfície os efeitos, sem remover nas causas s legítimas raízes em que se fixam os males contínuos.
O homem hodierno se encontra aturdido.
Adicionando-se a essas inquietudes injunções surgem as parasitoses espirituais, que os acadêmicos insistem em ignorar, teimando em desconsidera-las.
Não obstante, as células espíritas onde vibram as harmonias do Consolador prometido por Jesus, reaparece a terapêutica do Evangelho através de técnicas especiais com que se libertam perseguidos e perseguidores, facultando-se-lhe a saúde íntima, a paz...
Nas suas nobres tarefas de desobsessão defrontam-se os dois mundos em litígio: o espiritual e o físico, de cujos painéis se pode aprender, mnas causas reais, a lógica dos efeitos que engendram e produzem as tramas dos destinos.
Mediante o conhecimento da reencarnação, da pluralidade das existências planetárias, pode-se formar o quadro esclarecedor, para se entenderem as ocorrências que escapam, aparentemente misteriosas, muita das vezes inexplicáveis...
O homem não experimenta uma só vez a vida terrestre.
A Terra é seu berço e sua escola., onde evolui, demandando mais altas aquisições espirituais.
Suas experiências exitosas ou malsucedidas produzem a engrenagem em que se movimentará no futuro.
A cada ação corresponde uma reação equivalente.
Não sendo a morte mais do que uma transferência de posição vibratória, a vida mantem sua interação e harmonia nas diversas situações no corpo físico e fora dele, sem qualquer solução de continuidade ou defasagem perturbante.
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Um pouco sobre cristais.
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O cristal é um embrião: e de ele nasce da terra , da rocha. Segundo a mineralogia indiana, ele se distingue do diamante pelo seu grau de maturidade embriológica: o cristal não passa de um diamante insuficientemente amadurecido ( Elim, EI .IF),
Sua transparência é um dos mais belos exemplo da união dos contrários: o cristal se bem que material, permite que se veja através dele, como se material não fora. Representa, assim o plano intermediário entre o visível e o invisível. É o símbolo do adivinhação, da sabedoria, e dos poderes misteriosos conferidos ao homem. São palácio de cristal o que os heróis do Ocidente e Oriente encontram ao saírem das florestas sombrias na sua busca de um talismã real. Uma mesma crença une o quartzo tjuringa dos iniciados australianos ao santo Graal, na cavalaria ocidental, talhado na esmeralda mística. (SERH, 102- 103).
Não será temerário aproximar desse ponto o do xamanismo oceno-australiano, e mesmo norte-americano, que faz dos critais de rocha pedras de luz destacadas do trono celeste e instrumentos da clarivid^^encia do xamã. Em Kalimantan ( Bornéu) o xamã dayak utiliza, para descobrir a alma do doente, diversos objetos mágicos, dos quais os mais importantes são cristais de quartzo: bata flau ou pedra de luz.
Em Dobu( Melanésia), o curandeiro vê no cristal a pessoa que provocou a doença, seja ela viva ou falecida (ELICm 327). Na Austrália, os cristais de rocha, que tem papel importante na iniciação
do medicine man (curandeiro) são de origem celete... Considerando-nos, frequentemente, como fragmentos que se soltaram do Trono do Ser supremo celeste. a mesma crença existe entre os negritos da Malaca. Entre os semangs e osdayaks, os xamãs possuem pedras-luz que refletem tudo o que chega a alma do doente e, por conseguinte, onde essa alma se encontrava perdida. Entre os negritos, os curandeiros vê também a doença nos cristais. Acredita-se que esses cristais sejam habitados por espíritos que lhes mostram a doença (Cenoi) ( ELIC, 305; SChP, 154)
Em estreita relação com a serpente arco-íris, os cristais ouorgam a faculdade de elevar-se até ao céu. Mesmo simbolismo entre os índios da América. O cristal é considerado como substância sagrada de origem uraniana, comportando poderes de clarividência, sabedoria e adivinhação, mis a capacidade de voar os curandeiros da Austrália e de outros lugares atribuem de natureza nebulosa os próprios poderes à presença de cristais no interior de seus corpos. ( ELIc, 135-136)
As pedras transparentes ou translúcidas como o cristal de rocha, o quartzo, o obsediana a diorita do Sul, são empregadas tradicionalmente pelos índios pele-vermelhas das Pradarias como talismãs e produtores de visão: facilitam o transe, o qual permite a percepção do invisível. Entre os navajos, é o cristal de rocha que, primeiro, eleva o sol, que ilumina o mundo. Entre os maias, os sacerdotes liam o futuro em fragmentos de cristal de rocha imersos numa copa de hidromel, a fim de desperar o cristal para a consciência (Krir, 105).
Na cristandade, a luz que penetra o cristal é uma imagem tradicional da Imaculada Conceição: Maria é um cristal: seu fulho, a luz celeste. Assim ele a atravessa toda sem, no entanto, quebra-la 9 Ângelus Silesius). também antes de serem instrumentos advinhatórios , as bolas de cristal foram objetos de veneração: os escoceses chamavam-nas pedras da vitória.
As mensagens do outro-mundo celta, segundo a maioria dos textos irlandeses, veem sob a forma de pássaros. mas, quando veem por mar, utilizam barcos de vidro ou de cristal. Esses materiais simbolizam aparentemente uma perfeição técnica inacessível à indútria humana ( zeip, 17 193-205). Ou a transparência do navio de cristal simboliza a imaterialidade do viajante e o caráter todo espiritual de sua missão. Os elfostinham sandália de cristal ou de vidro. Cinderela, também.
Dicionário dos Símbolos- Jean Chevalier e outro
Dicionário dos Símbolos- Jean Chevalier e outro
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