segunda-feira, 6 de junho de 2011

Leia, se você acredita em milagres....

Fratura de crânio, parada cardíaca, coma e recuperação sem sequelas

" Meu Deus, sou médica e vou ver meu filho morrer na minha frente", pensou Eliana Polotto, a bordo ambulância que levava ocorpo quase sem vida de seumenio de cinco anos para o hospital. João Paulo havia sido atropelado por um caminhão na manhã daquele dia 25 de abril de 1996, em Barra Bonita-SP, durante uma excursão escolar. A cabeça foi a mais atingida_desacordado, João sangrava pela orelha, boca e nariz. Um senhor acudiu mãe e filho e os levou ao hospital mais próximo.A gravidade era tamanha que ele teve que ser transferido para a Santa Casa da cidade vizinha- Jaú. Durante os quinzeminutos que se seguiram, a médica viu o filho quase morrer. Na ambulância ela segurava o pulso da criança em busca do ritmo cardíaco que se esvaía. "Pensei em entubá-lo, mas não tinhamaterial, então só me restou rezar." Eliana e a enfermeira se uniram para pedir proteção divina.Enquanto isso, no colégio onde o garoto estudava,os alunos oravam pelo colega. João chegou a Jaú com traumatismo craniano grave e parada cardirespiratória. A chance de sobeviver era pequena e a sobrevida sem sequelas praticamente nula. Mas em quatro dias o garoto acordou pedindo coca-cola e em quinze dias estava em casa andando de patins. Hoje,aos vinte anos estuda engenhariauma das mais prestigiadas universidades do país. " A Medicina não explica uma melhora tão rápida e plena" disse o neurologista  Odérzio Marcato, que acompanhou João. O Vaticano reconheceu o caso como milagre.
Parte de repotagem publicada na Revista"Isto È"
Ninguém pede socoro ao Alto, através da oração e deixa de ser atendido! Louvado seja Deus!  

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