Este
trecho é um epílogo extraído do livro “Minha vida
com uma vestal”, de Leo Doctlhan,
editora Sanada e, assim finaliza o autor com as orientações e explicações
abaixo, que lhes foram transmitidas por um Mestre instrutor:
Interesse
sobre a alimentação e o que ela representa. Já são por demais conhecidos os
alimentos e bebidas nocivos ( tóxicos nem convém cogitar) Uma alma e um
espíritos sadios só vibram mais alto num corpo sadio.
O
homem preocupa-se infantilmente, com que a alimentação satisfaça o paladar ou
ao gosto até a altura da faringe, ignorando o estômago, os intestinos e todos
os demais órgão que lhes dizem respeito. Sempre prontos para servir,trabalham
silenciosamente para que tudo se processe e metabolize em favor de transformar
o alimento e a bebida em um sangue sadio, uma corrente de vida que irrigue todo
o nosso maravilhoso corpo físico, desgraça e irresponsavelmente massacrado pela
matadora gula
A
alimentação, assim como o sexo, erradamente foi reduzida, generalizadamente, a
mais um instrumento ou expediente de pura satisfação física, profundamente
prejudicial
A
doença não existe; é uma consequência pelo desvio ou procedimentos inadequados,
que a produzem.
O
sexo é uma realidade na criação. É um instinto igual e tão importante quanto a
alimentação e, tanto quanto ela, uma necessidade nas circunstâncias que lhes são específicas, a perpetuação da
espécie.
A
prática indiscriminada e irresponsável do sexo, com simples razão e finalidade
de um instante de prazer, acaba por levar à consequência s não menos
prejudiciais do que o descomedimento.
Desperdiça
energia valiossíssima pelo derramamento desregrado; reduz o homem a um ser mais
bruto, leva á perda de mais decoro, mais brilho do semblante, mais leveza, mais
simpatia, mis respeito; cria conflitos, desfaz lares, cria sofrimentos e
impasses de mil espécies;dissemina doenças; lava à desarmonia, eu é exatamente
o oposto do que é constituído ao universo, a harmonia.
Se
o homem é microcosmo, como fica diante do universo com seus desvios? Em total
conflito, gerando vicissitudes e adversidades amargas para o nosso viver
individual e coletivo.
Desejo
buscar, mais uma vez, as palavras do nosso Mestre instrutor com
referência ao sexo: “ O ato sexual sem amor (como um ato de puro prazer carnal)
é a mais vil degradação do próprio espírito. É abuso da energia
divina, constitui-se na maior degradação humana.”
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