Este pequeno fragmento de reportagem publicada na Revista Galileu, de novembro do 2013 nos leva a pensar sobre este assunto que tem tirado o sono de muitas pessoas ao redor do mundo. Desconhecido em sua ess~encia tem sido praticado, de forma equivocada, sendo confundido com outros sentimentos menos nobres, como egoísmo, egocentrismo, etc, motivando ações nefastas, inclusive crimes hediondos. Por isso, é sempre importante falarmos e refletirmos sobre o "amor". O texto a seguir é pequeno mas, certamente, vai te convidae a uma grande reflexão.
Boa sorte.
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| imagem da internet |
" Nem Deus, nem pátria, nem revolução.
O amor ao próximo é o que hoje simboliza a verdadeira questão da nossa existência. É o defende o filósofo e ex- ministro da educação francês Luc Ferry, que se tornou best- seller ao abordar questões filosóficas de forma leve no livro Do Amor, que sai em novembro no Brasil. Partindo da aparição do casamento unicamente por amor, algo relativamente recente na história, ele desenvolve um conceito de revolução em que o amor transpassa todos os domínios, privados e públicos, da atividade humana. Como célula base da família e da sociedade, coloca em evidência, pela primeira vez, a questão do mundo que vamos deixar para quem mais amamos: nossos filhos. É o que desencadeou, por exemplo, o movimento ecológico, para ele a única questão política nova há dois séculos e consequência direta da preocupação com as futuras gerações. Assim como quase uma utopia poética, Ferry defende um novo imperativo categórico:" Aja de maneira que a máxima de sua ação possa ser aplicada aos que você mais ama". Marília Kodic.
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