Paz e luz.
Queridos, este texto narra a história de um casal cristão e seu trabalho incansável na seara do Cristo Jesus. E nos arra a história de Priscila e de como as mulheres podem ser grandes missionárias levando os ensinamentos crísticos apesar das funções relativa a sua condição feminina.
Priscila, a quem Paulo, geralmente chamava pelo nome mais formal, Prisca, era sua valiosa "cooperadora"( Rm. 16.3), Como judia saída de Roma ela e o marido Áquila, estavam profundamente envolvidos na divulgação do Evangelho, Seu nome precede inesperadamente em três das seis referências a eles (Atos 18.18, Rm16.3, 2Tm 4.19) Isto pode ser indicativo que ela pertencia a uma classe social mais elevada do que Áquila ou designá-la como a mais ativa dos dois no serviço cristão. Pode ser também simplesmente uma questão de deferência a Priscila como mulher.
Queridos, este texto narra a história de um casal cristão e seu trabalho incansável na seara do Cristo Jesus. E nos arra a história de Priscila e de como as mulheres podem ser grandes missionárias levando os ensinamentos crísticos apesar das funções relativa a sua condição feminina.
Priscila, a quem Paulo, geralmente chamava pelo nome mais formal, Prisca, era sua valiosa "cooperadora"( Rm. 16.3), Como judia saída de Roma ela e o marido Áquila, estavam profundamente envolvidos na divulgação do Evangelho, Seu nome precede inesperadamente em três das seis referências a eles (Atos 18.18, Rm16.3, 2Tm 4.19) Isto pode ser indicativo que ela pertencia a uma classe social mais elevada do que Áquila ou designá-la como a mais ativa dos dois no serviço cristão. Pode ser também simplesmente uma questão de deferência a Priscila como mulher.
Quando Paulo chegou a Corinto no final de 50 d.C trabalhou com este casal no negócio deles de fabricação de tendas (atos 18.3). Eles haviam sido recentemente forçados a deixar Roma, em vista do decreto do imperador que expulsou todos os judeus. É provável que Priscila e Áquila já fossem critãos, pois Paulo descreve Estéfanas e sua casa como os primeiros convertidos em Corinto (1Co 16.15). De qualquer modo enquanto trabalhavam juntos na oficina e na divulgação do Evangelho, Priscila e Áquila tiveram uma inestimável oportunidade de serem ensinados e treinados pelo próprio Paulo.
Quando Paulo saiu de Corinto, um ano e meio mais tarde (At.18.11). Priscila e Áquila o acompanharam até Éfeso ( At. 18.18-19). Durante vários anos eles foram líderes da Igreja de Éfeso. Além de dirigir uma igreja doméstica (1Co. 18.19), tiveram um ministério importante ao ajudar Apolo. Embora fosse orador eloquente, Apolo tinha grandes falhas no entendimento da mensagem cristã. Priscila e Áquila, discretamente o chamaram de lado e, com extraordinária sabedoria, tato e coragem e, com todo amor, explicaram a ele passo a passo a doutrina cristã (At. 18.26).
Algum e tempo depois da visita de Paulo, em 57 d.C., Priscila e Áquila voltaram à Roma, e Paulo enviou saudações a eles e aos membros da igreja domiciliar que dirigiam (Rm.16.3-4). É interessante que o apóstolo também menciona uma ocasião em que os dois arriscaram a vida para salvar a do próprio Paulo, possivelmente na época do motim acontecido em Éfeso (At. 19.23-41). Ao que tudo indica, de Roma eles voltaram a Éfeso, pois uma última menção deste casal cristão dedicado surge bem no final da vida de Paulo, quando os cumprimentou por sua última epístola a Timóteo (2Tm 4.19).
Priscila exemplifica uma mulher competente e ativamente envolvida no ministério cristão. Embora dirigisse sua casa e tivesse uma profissão, encontrou tempo para se aprofundar no conhecimento das Escrituras e gostava efetivamente de ensinar. No papel de líder respeitada pela Igreja Primitiva, ela também foi notada por sua hospitalidade.
Trabalhava lado a lado com o marido, e, juntos contribuíram significativamente para a divulgação do evangelho nas primeiras décadas.
A Bíblia da Mulher- revista e atualizada.
Quando Paulo saiu de Corinto, um ano e meio mais tarde (At.18.11). Priscila e Áquila o acompanharam até Éfeso ( At. 18.18-19). Durante vários anos eles foram líderes da Igreja de Éfeso. Além de dirigir uma igreja doméstica (1Co. 18.19), tiveram um ministério importante ao ajudar Apolo. Embora fosse orador eloquente, Apolo tinha grandes falhas no entendimento da mensagem cristã. Priscila e Áquila, discretamente o chamaram de lado e, com extraordinária sabedoria, tato e coragem e, com todo amor, explicaram a ele passo a passo a doutrina cristã (At. 18.26).
Algum e tempo depois da visita de Paulo, em 57 d.C., Priscila e Áquila voltaram à Roma, e Paulo enviou saudações a eles e aos membros da igreja domiciliar que dirigiam (Rm.16.3-4). É interessante que o apóstolo também menciona uma ocasião em que os dois arriscaram a vida para salvar a do próprio Paulo, possivelmente na época do motim acontecido em Éfeso (At. 19.23-41). Ao que tudo indica, de Roma eles voltaram a Éfeso, pois uma última menção deste casal cristão dedicado surge bem no final da vida de Paulo, quando os cumprimentou por sua última epístola a Timóteo (2Tm 4.19).
Priscila exemplifica uma mulher competente e ativamente envolvida no ministério cristão. Embora dirigisse sua casa e tivesse uma profissão, encontrou tempo para se aprofundar no conhecimento das Escrituras e gostava efetivamente de ensinar. No papel de líder respeitada pela Igreja Primitiva, ela também foi notada por sua hospitalidade.
Trabalhava lado a lado com o marido, e, juntos contribuíram significativamente para a divulgação do evangelho nas primeiras décadas.
A Bíblia da Mulher- revista e atualizada.
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