sábado, 12 de março de 2011

A flor de Lótus: vida imortal

Vida imortal



O texto a seguir é uma cópia de uma página do livro "Bhagavad Gita", tradução e notas de Huberto Rohden, Editora Fundação alvorada, que é uma cópia de uma carta enviada a Washington, pelo Dr Horace V.Wester, ao Dr. Huberto Rohden, em 1953.
  A Filosofia Oriental considera a planta de lótus como o símbolo da evolução ascensional do homem. Compara o corpo humano com o fundo lodoso do lago em que se acham as raízes da planta. Vê a mente nas hastes da planta que se lançam através da àgua. A alma é simbolizada pela flor de pétalas brancas que desabrocham na luz solar, imortalizando-se pela semente.
        Terra- corpo
        Àgua- mente
        Luz- alma
As origens da Bhagavad Gita, que gira em torno da evolução do homem integral, remontam ao tempo dos Vedas, cerca de 5000 anos antes da Era Cristã. Mas as grandes verdades contidas neste livro antecedem e ultrapassam todos os  tempos.
reproduzimos na capa deste livro uma flor de lótus que  dormiu cerca de 50.000 ( cincoenta mil) anos, e acordou em nosso século, fato esse que faz supor  a existência duma vida potencial de duração quase ilimitada.
A história desta flor é a seguinte:
Em 1920, um botânico japonês, de nome Ichiro Ohga, descobriu no leito seco de um lago na Manchúria um punhado de sementes de lótus. segundo opinião dos peritos de tres continentes, a idade dessas sementes remonta a uns 50.000 ( cinquenta mil) anos antes da nossa Era.
Duas dessas sementes foram, em 1950, remetidas aos Estados Unidos, onde vieram parar nos Jardins Aquáticos de Kenilworth, Distrito Federal de washington, sendo devidamente tratadas pelo insígne patologista botânico, Dr Horace V. Weste. sendo que estas sementes possuem um invóculo externo duríssimo, semelhante ao nosso coco, que as protege contra qualqyer influência exetrior, o Dr. Wester limou cuidadosamente uma das faces das sementes de lótus a fim de lhes facilitar a penetração da umidade. Assim preparadas para a germinação, caso fossem vivas, colocou-as dentro de dois potescom terra submergindo-as nas águas de um viveiro interno dos Jardins Aquáticos, porque era inverno, fevereiro de 1951
Em julho do mesmo ano, pleno verão nbos Estados Unidos, foram as duas sementes, assim acondicionadas, transferidas para um aquário ao ar livre, onde, dentro de poucos dias, começaram a germinar- com imensa estupefação do mundo profissional da América, Europa e Àsia.
 calculava, o Dr. Wester que as duas lótus fossem florescer dentro de tres anos;mas o fato é que a primeira desabrochou em 30 de junho de 1952, ostentando 16 imaculadas pétalas de uma alvura ligeiramente rosada, medindo a flor cerca de 18 centímetros de diâmetro. A segunda, da mesma cor, abriu suas maravilhosas pétalas no dia 7 de julho do mesmo ano.
  Esta espécie de lótus_ flor sagrada da Índia- pertence á variedade da Ìndia Oriental que a Ciência denomina Nelumbium Nelumbo.
Investigações geológicas demonstram que o leito do referido lago foi drenado em consequência de um levantamento do solo proveniente da pressão interna da crosta terrestre, durante a época pleistoc~enica, período terrestre que precede imediatamente a última época glacial de nosso planeta, abranfgendo aproximadamente o tempo entre 50.000.00 a 50.000 antes do tempo atual. Neste tempo, quando as ditas sementes foram enterradas no li8mo do fundo do lago e, mais  tarde, encravadas nas suas estratificações solidificadas, não havia ainda sobre a face da Terra espécime alguma da raça humana em estado de intelectualização. È possível que estas sementes de lótus tenham dormido o seu misteriosos sonho da vida potencial por mais de 50.000 anos, o que faz advinhar duração ilimitada de vida em estado de hibernação ou potencialidade, obrigando a nossa ciência a modificar, em muitos pontos, as suas teses e teorias tradicionais.
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   Por que postar este texto, que á primeira vista não fala de religião nem de seres iluminados? primeiro, porque este texto está como me referi anteriormente no início de uma edição do Baghavad Gita, um dos lvros mais antigos sobre a imortalidade do espírito; segundo, é muito interessante que o povo da ìndia, que sabemos não ser de maioria cultural, sendo em sua grande maioria pessoas de pouco estudo, tenham há milênios a flor de lótus como símbolo da vida eterna ou imortal.
Interessante, também a comparação feita com as partes da planta e o Sehr humano, segundo a Filosofia Oriental. 
Devemos pensar sobre este texto, que em princípio não nos remete á religiosidade, mas que serve, de forma inequívoca para provocar-nis para uma meditação sobre a vida eterna e no homem como uma semente de flor de lótus,

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