sábado, 30 de maio de 2015

A INFLUÊNCIA DE JESUS é maior do que você imagina!


Luz em nossas mentes e em nossos corações.





 Donde viria a crença dos islamitas sobre ser o seu profeta o seu profeta? E se Jesus os assistiu depois do advento, como negar a sua influência nos primeiros tempos sobre os iniciadores da moral evangélica?
Todos os livros de Confúcio, Livro da obediência Filial, A grande Ciência, Livro da Invariabilidade dos Meios, Livros do Entretenimento Filosófico, bem assim o Livro dos Vedas e o Alcorão de Maomé  e demais códigos escritos, são incontestavelmente inspirados pelo Divino Mestre, conquanto influenciados pelas ideias dos reveladores, todos eles médiuns submetidos ás concepções coetâneas, sacrificados por preconceitos e outros grilhões de ordem subjetiva, que adulteravam o pensamento inicial...
Todos os profetas, de que a bíblia faz menção, foram médiuns predestinados a servirem ao pensamento de Jesus, e assim é  que os Provérbios., os Paralipômenos, os Salmos, os cinco livros do Pentateuco, os Eclesiásticos, as Tábuas da Lei os livros dos quatro profetas, Isaías, Jeremias, Daniel e Ezequiel  não podem deixar de ter recebido o bafejo do Divino  Mestre, bem como depois de sua partida assistiria Maomé e os Albinenses, os cátaros,  que condenavam a guerra. No talmute de Jerusalém, como no Talmute da Babilônia, nos aforismos de Hilel, no livro de Henoc , nas máximas morais do poeta Publius Sirus, nas preleções de Sócrates e finalmente em todas as filosofias semelhantes ao que Jesus ensinou, quem pode duvidar que ali andou o seu dedo?
 
"Aquele que vinha mudar as crenças do mundo nada tinha que aprender com os homens e não era mais que obra a sua própria, Era a vergôntes vigorosa respirando o ar livre por todos os poros e não recebendo outro orvalho senão o rocio do céu." ( Orsini)
Bonssuet exclamara certa vez referindo-se ao cristianismo:" Aí tendes a religião sempre uniforme, ou antes, sempre a mesma desde o princípio do mundo."
Isso a que chamamos religião cristã_ disse Santo Agostinho_ existia nos tempos antigos e nunca deixou de existir desde a origem do gênero humano até o dia em que Jesus- Cristo veio ao mundo.
os próprios judeus se espantaram quando perguntavam: "como sabe estas letras não as tendo estudado?" ( joão cap, VII, v. 15). Por sua vez, Jesus declarou: " A minha doutrina não é minha, mas, dAquele que me enviou." ( João cap. VII, v. 16.)
Em Os Quatro Evangelhos  de Roustaing se confirma a noção de haver sido Jesus o Governador deste Planeta e ipso facto o diretor da sua religião. ( Passin.)
Dizia Confúcio que, quando se comparava as palavras dos Santos homens que pertencem às três religiões da China, dir-se-ia que elas saíram da mesma boca.
Um escritor francês, Alfred Poizat, diz muito bem no seu livro, La vie et l'ouvre de Jesus, que Jesus não veio fundar uma nova religião. Uma religião não se funda, porém se enriquece, se estende, se reforma, se completa. Mas é sempre julgada como sendo a primitiva, saída do primeiro casal humano.
Melhor diria: ensinada aos primeiros povos.
quando Jesus disse que não vinha destruir mas completa-la, claro que deixava implicitamente entender que estava organizada em obediência aos desejos do Senhor, e nesse caso não fora obra, feita à revelia dos missionários legisladores de todos os tempos.
Que houve uma só inteligência a dirigi-la é o que a mais rudimentar criatura concebe, a não julgar que Deus se descuidasse do principal objeto a regular e que deveria obedecer a um programa uniforme e homogêneo visando o mesmo intento reformador da alma em prova e evolução.
por isso, tenho para mim que foi o divino Mestre o Instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
 
Antônio Lima- A Vida de Jesus, pag177 a 179.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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