Todas as verdades descobertas pelas ciências terrícula, em qualquer latitude geográfdica ou campo de atividade humana, evidenciam em sua intimidade o selo característico do Cristo, indicando que a única soluçaõ capaz de pacificar o mundo e unuir os homens ainda é através do Amor Incondicional.
Líder e Mestre incontestável, induz-nos a crer nela com segurança e seguir os seus ensinamentos, por ser a única maneira do Homem libertar-se dos ciclos encarnatórios. Em vez dos homens estagnarem-se no artificialismo da vida material transitória, enquanto destroem a civiliz\ação pelas forças enfermiças do ódio, eles poderiam criara a ventura humana através das enerfgias sublimes do Amor! O amor que salva e redime o homem, é a saúde espiritual, dos que reinam e se conformam com as vicissitudes e as dores da carne, sem desejos de vingança; o ódio, que destrói e intoxica, é a enfermidade da alma sob a imantação do atavismo animal.
Pois o evangelho do Cristo é especificamente um tratado da saúde da alma porque modificando o campo moral do ser muda, também, a freguência vibratória do espirito e o ajusta científicamente harmonios e eterna do próprio Cosmo! Em consequência, o Evangelho além do Código Moral, é, também, um tratado profundamente científico das leis cósmicas, que opera na intimidade de cada ser, conforme e sua frequência vibratória e graduação espiritual.
Alhures temos dito, que Jesus não empregava uma vírgula a mais ou amenos nas suas máximas evangélicas. Em sua autenticidade angélica, jamais ele se servia de vocábulosimprecidsos ou insubstituíveis para expor o seu pensamento definitivo e correto. Ademais não usava qualquer artificialismo ou eloquência rebuscada para ressaltar a sua pregação o que é muito comum entre os oradores do mundo profano. Num punhado de vocábulos familiares, expunha o esuqma de uma virtude ou a revelação de um estado de espírito evangélico. cada vocábulo e cada frase possuía a força estrutural do alicerce do seu pensamento, em ebulição e a firmar os fundamentos do edifício evangélico.
... Jesus referiu-se que " o meu reino" onde ele vive, é um estado diferente, em que o espírito cria, porque já obtevce a sua vitória completa sobre os instintos escravizantes. Subtende-se que o "reino" é definitivo e o "mundo" transitório, em que o primeiro vibra sob o governo e exige uma eletividade específica para habitá-lo , e o segundo é de quam mais save impor-se pela sua força, astúcia ou condição pessoal! È de sendo comum, que o maior conquistador do mun do não é quem derrota muitos homens ou povos, porém, quem primeiro derrota suas próprias mazelas e paixões! No conceito " meu reino não é deste mundo", Jesus procurou focalizar-nos a imagem diferencial, em que o mundo é a matéria transitória, e o reino um estado real e inalterado, porque se constitui da energia, sob o controle das mentes, cuja vontade e o amor já desenvolveram ao ponto de só proporcionarem a ventura alheia.
(O Evangelho à uz do Cosmo-Ramatis- pisicografia de Hercílio Maes. p.174/175)
Líder e Mestre incontestável, induz-nos a crer nela com segurança e seguir os seus ensinamentos, por ser a única maneira do Homem libertar-se dos ciclos encarnatórios. Em vez dos homens estagnarem-se no artificialismo da vida material transitória, enquanto destroem a civiliz\ação pelas forças enfermiças do ódio, eles poderiam criara a ventura humana através das enerfgias sublimes do Amor! O amor que salva e redime o homem, é a saúde espiritual, dos que reinam e se conformam com as vicissitudes e as dores da carne, sem desejos de vingança; o ódio, que destrói e intoxica, é a enfermidade da alma sob a imantação do atavismo animal.
Pois o evangelho do Cristo é especificamente um tratado da saúde da alma porque modificando o campo moral do ser muda, também, a freguência vibratória do espirito e o ajusta científicamente harmonios e eterna do próprio Cosmo! Em consequência, o Evangelho além do Código Moral, é, também, um tratado profundamente científico das leis cósmicas, que opera na intimidade de cada ser, conforme e sua frequência vibratória e graduação espiritual.
Alhures temos dito, que Jesus não empregava uma vírgula a mais ou amenos nas suas máximas evangélicas. Em sua autenticidade angélica, jamais ele se servia de vocábulosimprecidsos ou insubstituíveis para expor o seu pensamento definitivo e correto. Ademais não usava qualquer artificialismo ou eloquência rebuscada para ressaltar a sua pregação o que é muito comum entre os oradores do mundo profano. Num punhado de vocábulos familiares, expunha o esuqma de uma virtude ou a revelação de um estado de espírito evangélico. cada vocábulo e cada frase possuía a força estrutural do alicerce do seu pensamento, em ebulição e a firmar os fundamentos do edifício evangélico.
... Jesus referiu-se que " o meu reino" onde ele vive, é um estado diferente, em que o espírito cria, porque já obtevce a sua vitória completa sobre os instintos escravizantes. Subtende-se que o "reino" é definitivo e o "mundo" transitório, em que o primeiro vibra sob o governo e exige uma eletividade específica para habitá-lo , e o segundo é de quam mais save impor-se pela sua força, astúcia ou condição pessoal! È de sendo comum, que o maior conquistador do mun do não é quem derrota muitos homens ou povos, porém, quem primeiro derrota suas próprias mazelas e paixões! No conceito " meu reino não é deste mundo", Jesus procurou focalizar-nos a imagem diferencial, em que o mundo é a matéria transitória, e o reino um estado real e inalterado, porque se constitui da energia, sob o controle das mentes, cuja vontade e o amor já desenvolveram ao ponto de só proporcionarem a ventura alheia.
(O Evangelho à uz do Cosmo-Ramatis- pisicografia de Hercílio Maes. p.174/175)
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